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Da gestão, só que aí a gente falando da segurança pública que a gente fez um pouco né cara Tudo bem, a justiça não ajuda, a gente tá aí atuando, a gente vê umas decisões aí monocráticas das supremas cortes aí, do STF, STJ, tudo que Só que eu, como patrulheiro, cara, não sei se o Castro vai... Cara, eu não vi mudança nenhuma na segurança pública, uma mudança impactante, eu não vi, cara. Não gostaria de... Uma visão minha, como cidadão, né, e como policial que fui, tô há 40 e poucos anos nisso aí. E eu não vi, assim, uma mudança a primeira vista, assim, né? A primeira impressão que os cara vieram mudando tudo. Pra mim não mudou nada a segurança pública de São Paulo. A tropa, a polícia militar, ela só tem uma função, ela tem que infernizar o crime. Exatamente. Você inferniza o crime quando? Como? Eu não vejo viatura.

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Atuando.

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Atuando. É, não sei, eu falo, eu sou até repetitivo, fica a forma, você só fala isso. Irmão, da última podcast que eu fui que eu falei, até hoje eu não vi nenhuma viatura. Então eu tenho sempre que estar falando isso porque eu não vi cara, eu não vejo nada, tá, tá empenhado em as operações, eu não gosto de operação, nunca gostei de operação.

[00:01:21]

Também não acho que que é um que é um.

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Tempo perdido Não gosto de operação, a operação, cara, que nem a operação impacto que teve lá no Guarujá, que teve que o Kério lá do menino A operação ela só, não tô dizendo que é, ela passa uma imagem de vingança Ela passa essa imagem Pro civil que ele tá vendo, eu vejo assim, a polícia ela tem que tá toda hora na rua atuando, toda hora, ela tem que tá massificada ali, ela tem que tá na rua bordando, vira daqui pra não precisar fazer esse tipo de operação, não tem que saturar uma área, eu não gosto de operação, isso é uma, a gente da época mais antiga, existia algumas operações na PM, deve ter feito um monte também, lá na rota mesmo, tinha a DIA lá que juntava as duas tropas, tinha operação, mas eu particularmente não gosto de operação, eu acho assim, Pega lá o pelotão, meu irmão, pega lá o dois de ouro, pega lá quinze tático lá, põe para trabalhar, para o senhor meu irmão, virou esse portão aqui é igual nós falava antes, é nós Deus e os calibre irmão, você tá entendendo? Caralho, é nós desde nós Deus e os calibre, irmão.

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Deus e os calibre. Pega uma operação e vê o e vê o resultado da operação. O custo-benefício que foi empregado na operação, aí você vê o resultado depois. E pega um pelotão de de de de de de de de de de força de bairro e solta os caras na rua e fala assim "vai, agora". Aí você vê mano.

[00:02:53]

Eu eu acho assim ó eu eu corroboro um que você falou tudo que você falou.

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Eu assino.

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Embaixo e ó eu vou falar uma coisa pra você eu eu ainda confio no Tarciso ainda apoio eu apoio e confio ele no The Hit também mas eu eu acho que uma coisa que ele deveria ter feito de cara assim quando ele assumiu uma coisa que ele deveria ter batido o peito e feito é falar assim ó, vamos tirar essas coppias. Já, de primeiro, de primeiro, eu vou tirar e em vez de eu investir nas coppias, eu vou investir pra fiscalizar o vagabundo, vamos colocar a tornozeleira no vagabundo e vamos porque a tornozeleira é banguzão, cê põe lá o cara é só pro cara arrumar as as craquenta na essas pé rachado que vai nesses baile funk, essas pé rachada de pé vermelho que fica olhando o cara, olha o cara tá de tornozeleira, né meu? É. Essas maconheira. É. Então quer dizer, tem pra mim, já tinha que fazer isso aí, tira todas as cópias, o dinheiro que eu vou gastar com isso daqui, eu vou e monta um um jeito de fiscalizar o cara. Ó, eu tô olhando aqui no monitor, que é dez horas da noite e o cara que tá com a tornozeleira e tá em tal lugar.

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E uma viatura pegar o cara e prender o cara, acabar com o direito do cara. Pronto. Fiscalizar o ladrão, não fiscalizar o ladrão não fiscalizar o polícia.