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Bateria o motor, esses antigos, eles enrolava para baixo da viatura. Quando você batia, não vinha para dentro da viatura, eles enrola para baixo. Mas colocar a viatura, você passava a mão embaixo da rod da viatura, o motor embolou que as rodas da viatura não ficavam no chão. Pancada do caramba.

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Irmão, vamos falar dessa daqui?

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Essa daí é?

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Bota no meio aí. Essa imagem aqui, o que vai acontecer aqui?

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Vamos ver. Essa imagem é de apartamento em que criminoso tentou fugir da equipe pulando pela janela. Porra, mano.

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Tadinho, mano.

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Porra, mano. Ele tentou a fuga, não é? Vamos ver o que aconteceu com ele. Olha lá. O caralho. Porra, mano. Não é... Foi mais forte do que eu, cara.

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Não pode. Você tem que cantar ladrão bem, cara. Porra, mano. Tem que fazer carinha na cabeça do ladrão.

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Tadinho da criança, não é, meu? Olha lá.

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Estava roubando?

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Não, esse caso não era... Era estelionato.

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Estelionato. Era uma central... Bom, menino bom, não é?

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Era uma central de estelionato que funcionava em dois apartamentos. Foram nove criminosos presos. Ficou vivo? Ficou vivo? Ficou vivo só as pernas que quebraram.

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Ficou vivo. Eu ia falar para ele e falar assim: Deus te deu, foi chife, não foi asa não, seu filha da puta.

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E tem a história, como é que é a história lá que falou para você se arrumar mais uma?

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Não, é que essa ocorrência, que antecedeu, criminoso que estava fazendo tráfico de drogas, nós fomos fazer abordagem O criminoso fugiu para esses predinhos de Coab. Fugiu para o predinho, subindo a escada, só que ele não morava no local.

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Não conhecia?

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Não morava, ele não tinha como ficar ali. E aí o segurança a gente está correndo atrás dele, eu peguei uma comparsa que estava junto com ele, segurei.

[00:02:07]

Essa foto aí foi dia antes, não é?

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Foi dia antes, a socorrência é dia antes. Aí é quando nós estamos no PS socorrendo ele. E aí ele pulou do terceiro andar. Porra, mano. E ficou arrebentado. E essa ocorrência, eu tinha até o vídeo que eu gravei anteriormente, se fosse questionado, ele fala: Não, eu estava fazendo o tráfico de drogas, fugi, em determinado momento me vi acuado e eu pulei. E aí, ele teve traumatismo crâniano, machucou bem as pernas, mas ficou bem. No final, foi isso ocorrido.

[00:02:39]

O pessoal não acredita. Às vezes, a gente conta que o pessoal pula, o pessoal não acredita. É o problema que o cara O problema é que o cara está na fuga, não é o cara na fuga, ele faz qualquer coisa. Eu, dia, acompanhando carro- A gente vê os caras entrando no Rio, caralho. Acompanhando cara com uma paralela da Salim Faramaluf, e na troca de tiro, o cara atirou dentro do carro, atirei e pegou no motorista. Aí o motorista abriu a porta e parou o cara, abriu a porta e caiu para fora. O cara que estava lá, correu, ele atravessou a Salim Faramaluf sem olhar e nenhum carro atrapelou ele. Mano, eu fiquei assim, eu nem corri atrás dele, porque eu falei: Se eu correr, qual vai me atrapelar? Ele atravessou a Salim, as duas faixas da Salim, ele atravessou correndo com o farol aberto e ninguém atrapelou ele, cara. Aí você fala: Como é que aconteceu o baguio deles? Eu falei: É coisa que o diabo ajuda eles, caralho. Então, às vezes, a gente contando isso daí, a pessoa não acredita. É a mesma coisa, o cara fala assim: A polícia entrou, o cara pulou do terceiro andar.

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É o desespero do cara, não é, Leandro? É o desespero. Mas o comandante, ele estranhou, não é? Ele falou: senhor Soares, vem cá. No próximo serviço, se alguém pular de novo e se quebrar, você vai para o Fantástico pedir música no Fantástico. Porque foi dois serviços seguidos. Porra, dois serviços seguidos.

[00:03:55]

Caraca, mano. Puta que pariu. Mas.