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[00:07:53]

Galera ao vivo. Bom dia, boa tarde, boa noite a todos Iniciando mais sidequest mano e nada e quero e need e.

[00:08:03]

Need cash.

[00:08:06]

Começando mais que achei uma boa noite a todos, primeiramente a Deus, meus seguidores, minha família, aos amigos dessa porra, eu aqui dando um monte de show aqui. Eu dando maior show no bagulho, Bagulho mudo, caralho! Tá, ainda aí, tá mudo. Como assim? Tá mudo? Alô, Alô, Rio Meu, Você não tá de boa? Então não é diferente, mano. Um, dois. Três. Testando. Nada. Nada. Agora vai. Fala aí. Um, dois, três. Testando. Ai, cara, tem que ter o chefe. Olá pessoal! Ainda bem que vocês vêm. Nerdcast. As idéias, as idéias. Uma boa noite a todos. A Deus, à minha família, aos amigos, ao todo mundo que tá ouvindo, a gente aí, aos aquele pessoal que tá sempre. Assíduo aqui.

[00:09:09]

Mas você começou que nem um touro hoje, hein? Puta que.

[00:09:12]

Pariu, hoje eu tô pastor. Boa noite!

[00:09:16]

Bem vindo! Deixa o like, inscreve no canal.

[00:09:19]

Que quer falar Cara, é isso aí.

[00:09:20]

Começando o maior podcast do Brasil Policial vem com nós que hoje.

[00:09:25]

Travou. O pessoal tá falando que travou, está.

[00:09:27]

Travado mesmo aqui, travou lá, travou. Está travado.

[00:09:32]

Travou. Está travado.

[00:09:35]

Porque é assim que tem. Qual é a senha do wifi? Aqui tem.

[00:09:39]

Qualquer sendo wi fi, o cachorro Danilo oito cinco oito cinco vai voltar. Quando voltou, voltou, voltou. Aê, vc voltou aí pessoal, dá um voltou, aí voltou, o pessoal já falou que voltou. Aê! Travou Didi, o Leonardo aqui, o Didi pra você? Aqui ó.

[00:10:09]

Então é família. Agora que voltamos, deixa o like, se inscreve no canal, Vamo que vamo! Hoje temos aqui mais uma indicação e parceiro do Sargento Matei o Cabo Xavier. Seja bem vindo, irmão.

[00:10:22]

Olha, tem você.

[00:10:23]

Aqui da Boa noite. Tem muita gente aí, os seus amigos. Tá tudo no chat aí, ó.

[00:10:27]

Obrigado aí, valeu.

[00:10:29]

Só a família. Vamos bater aquele papo hoje? Senha 25 oito cinco Não, nessa não. É outra senha do wi fi. Eu não vou repetir. Tá vendo? O bagulho tava fora do ar. Os cara tava falando mano, porra, mano. Cara, vai todo mundo usar o wi fi da Ô. Se você não tá doente e.

[00:10:49]

É.

[00:10:50]

Doente.

[00:10:53]

E você não tem que estar deitadinha de repouso, caraca.

[00:10:58]

Aí ela manda no chat. Eu não tô muito bem.

[00:11:02]

Tá doente? A.

[00:11:08]

Abraço, Cida. E é o seguinte se dá, me chama lá, Posso contar dessa mulher? Pode.

[00:11:14]

Pode, Pode, pode.

[00:11:15]

O bagulho das canecas?

[00:11:16]

Caneca, caneca, Pô, certo.

[00:11:19]

Então é isso. Vamos que vamos, mano, Eu hoje tô meio enjoado.

[00:11:26]

Estou ajudando.

[00:11:27]

Estou ajudando. Está ajudando o quê? Ah, sim, ele está ajudando no chat. Xavier Lá o Ciro Marconi já mandou aqui. O Xavier vai tentar vender a Ducati Cabrita dele ao vivo.

[00:11:39]

Vai vender o quê?

[00:11:40]

Vender a Ducati?

[00:11:41]

Porra, meu.

[00:11:43]

Só tem amigo da.

[00:11:44]

Porra, mano.

[00:11:45]

Só tem amigo legalzão, né?

[00:11:46]

O cara vai começar a mandar tudo que você não quer, cara.

[00:11:50]

Já vai, Já vai colocar na OLX.

[00:11:54]

Abraça aí Denise E nós ai. Estou no trânsito da Raposo, mas estou acompanhando. Aí sim foi a melhor coisa. Bota o celular no celular.

[00:12:04]

Em Franco Franco Selva e deixa.

[00:12:07]

O bagulho rolando. Você não vai ver o trânsito, vai ver o trânsito. Daqui a pouco você já tá em casa. É isso aí. Boa noite, Danilo. Boa noite, velho louco. Abraço. Boa Douglas. Boa noite irmão.

[00:12:16]

Um abraço pra Jaú. Rodrigo. Site de Jaú. Um abraço pra Jaú aí pessoal!

[00:12:20]

Xavier roda presa. O Pedro Henrique manda aqui porque o.

[00:12:25]

Cara lá, o dinheiro, tudo que falam não.

[00:12:29]

Melhor não, né? Meu melhor não né meu.

[00:12:33]

Inveja? Inveja pura.

[00:12:35]

Olho roxo de Minas. Oh, não! Deixa eu ver. Será que já tá aqui? Já tá já. Um abraço aí. Um beijo pra Carla. Carla Conká não é qualquer Carla, é Carla Conká, esposa do Xavier aqui, que é minha, minha seguidora aí. Um abraço, minha querida. Um beijo. Fica com Deus. É isso aí.

[00:12:56]

Carlos Gama mandou aqui. Se o problema fosse só de história de moto, tava bom. Foda coisa alemão.

[00:13:04]

O foda é que o cara anda de Ducati, irmão de Ducati. É uma emoção. Todo dia, todo dia é emoção. Cara, você é louco, velho, pelo amor de Deus e do catano.

[00:13:14]

A 1200 Ave Maria Sempre gostou de moto, irmão.

[00:13:17]

Sempre, toda a vida, toda vida. Calma aí.

[00:13:20]

Que aconteceu! Porra, pára porra!

[00:13:25]

Tá emocionante hoje.

[00:13:26]

Aqui.

[00:13:27]

Tá essa porra pra me dar direito autoral, mano!

[00:13:30]

Foda aqui, mano!

[00:13:32]

Vamos lá Sempre, sempre, sempre de.

[00:13:34]

Moto, toda a vida, toda vida. Desde sempre, desde quando me deu idade pra conseguir tirar habilitação e andar até de antes, né? Já sempre tive o sonho de ter moto boa.

[00:13:44]

Moto, mas não teve vontade.

[00:13:46]

A moto para mim é para lazer. Eu acho que é muito tempo em cima de uma moto, sabe? 12h00, sabe? Trabalhando, correndo atrás de vagabundo. Não dá pra mim não. Eu não tenho esse feeling. Aí sim, é só lazer mesmo, só lazer.

[00:13:58]

É diferente, né mano? Trampar em cima do.

[00:14:01]

Ócio é louco velho. Eu sempre falei, eu sempre falei assim ó, você tem uma moto pra você, ê passear e você patrulhar de moto. São condições completamente diferentes, totalmente distintas.

[00:14:14]

Completamente.

[00:14:14]

Distinta. Porque a moto velho é assim, você tá ali devagar, daqui a pouco e a moto você tá passeando, Não é aquela constante ali, aquela velocidade. Você quer dar uma acelerada pra mais, você dá uma acelerada pra mais você. E é um negócio diferente, né cara? É moto.

[00:14:28]

Moto. Eu costumo dizer que é um negócio. É complicado porque o patrulheiro de moto da Rocam RPM, no caso a velocidade é muito baixa, o patrulhamento, então ele tá muito vulnerável ali, vulnerável. Tomar uma pancada de um carro na traseira, tomar uma fechada, sabe tomar. Peguei moto é.

[00:14:43]

Complicado. Eu sempre disse irmão, eu sempre. Meu medo. Quando eu estava de moto com uma viatura na ROCAM era o cara tá com cara de geral, irmão, entendeu? E você tá ali com a moto ali, o cara viu o cara tirar e passar por cima de você, entendeu? Esse era meu medo. Por isso que eu sempre falar pros cara, mano, a gente tava em dois, a gente cruzava aqui assim, né? No farol, se a gente vê o carro de repente vir para cima, vai, abandona essa porra dessa moto, se joga e sai fora, porque a moto, o cara pode passar por cima, não pode passar por cima da gente, né irmão?

[00:15:12]

Por mais que você fique no que é perto da hora, sempre se dá um vacilo. Não tem jeito, não tem jeito, É muito e muito vulnerável, cara.

[00:15:18]

Outra coisa que eu evitava era andar fardado com a minha moto particular.

[00:15:21]

Mas não é kamikaze, aí é kamikaze.

[00:15:23]

Aí o cara pedir mano, porque.

[00:15:25]

O vagabundo ele sabe quem que é o policial ali fardado em cima da viatura por cima da moto. E você sabe quem é o ladrão? Não tem como saber quem é o ladrão, cara. Então precisa tomar invertida e rapidinho em cima da moto. Eu admiro demais os caras da banda RPM os caras são Billy véi, ficar ali não fica as 12h00, mas é força de expressão, mas pelo menos umas seis, 07h00 o cara fica em cima da moto andando ali, entendeu? Fica fácil, É muita coisa cara, é muita coisa, não dá. A gente anda três, 04h00 no rolê e já chega quebrado, velho.

[00:15:50]

Verdade, Verdade. Eu assim, eu sou suspeito de falar porque eu gosto de fazer viagem longa de moto. Cara, fui pro Mato Grosso a semana passada, eu fui pra Santa Catarina. Eu gosto de fazer viagem longa, mas mano, é cansativo pra caralho, cansa demais. Meu irmão é assim, a gente sempre pergunta aqui por convidado como é que foi a chegada dele na PM, né irmão? Sim, sim.

[00:16:11]

Quando entrei em 2009, entrei no final do ano final. Não tinha outra chance. Era a última chance.

[00:16:18]

Era a última.

[00:16:18]

30 anos? 30 anos. Ou vai ou não vai. Já era. Então vamos lá Antes, né? Para o pessoal. Antes só para não ser injusta com ninguém. No decorrer do programa ele vai mandando salve para todo mundo para não esquecer ninguém. Falamos de moto aqui. Um salve, um abraço para os amigos aí do clube, aí dos grupos de moto aí os caras que andam com a gente. Opa, valeu pessoal! Pela audiência aí, pela pela parceria. Tamo junto! Sempre vou falar o nome de ninguém, para não ser injusto. Então, para todo mundo aí dos grupos aí das motos, nossa aí, um abraço! Eu sou mecânico.

[00:16:49]

E mecânico mecânico.

[00:16:51]

Era mecânico, mecânico de máquinas, equipamentos, motosserra, roçadeira, trator, lutador de grama, jet ski, motor de popa, compressor de ar, tudo patifaria. Eu conserto tudo isso aí. Sempre fui mecânico, isso aí. Trabalhava numa empresa muito boa, uma empresa que atende no Brasil inteiro, empresa prestadora de serviço, e eu tinha até um cargo legal lá na empresa, era coordenador de manutenção lá, já tinha atingido um nível legal, mas eu tinha um tesão cara de ser bombeiro velho, sabe ser bombeiro. Sério, cara, Eu olhava os bombeiros passando, os piercing, passava na frente da grupamento, vi os caminhões, já vi um Pierce a frente de um Pierce velho. OAB Mano, fala esse cara aqui não.

[00:17:31]

É monstro.

[00:17:32]

Não, O pneu do caminhão é dianteiro, é.

[00:17:34]

Monstro, é monstro, O bagulho é monstro. Eu tinha vontade de dirigir aquilo ali, só dirigir para aquele. Cara, esses caras, Porra, mano Não, caralho, mano, não tinha vontade, mano, tem uma sirene fudida.

[00:17:48]

Vou falar pro pessoal que está assistindo a gente aqui quem for assistir no futuro próximo, quando você ver um bombeiro cara, você tem que respeitar o cara demais. Os caras são foda, são foda, os caras são foda, foda, Tá todo mundo correndo do incêndio velho, o pau tá comendo fogo comendo, o povo tá saindo fora, O bombeiro tá entrando no incêndio. Sabe os caras, mano, eu me afogo sozinho, nadando Os cara mergulha pra salvar alguém que está se afogando. Cara, hoje eu tô no litoral, lá eu vejo o trampo dos cara mano, os cara com águia dando rasante na praia, os maluco mergulhando e não sabe quem que ele vai salvar mano. Ele mergulha e cat tchau e vem Já era mano, Bombeiro é foda é não tem conversa. Ponto final. Bombeiro é foda. Eu queria ser o.

[00:18:28]

Cartão de visita da PM. Meu irmão é.

[00:18:29]

A menina dos olhos do comandante da Polícia Militar. Não tem pinote, não tem bombeiro.

[00:18:34]

Os caras já quiseram separar o bombeiro da PM.

[00:18:36]

Pode tentar o que quiser, Não vai, irmão não.

[00:18:38]

Duas coisas que não tiram da PM e o bombeiro é a cavalaria e esquece.

[00:18:43]

Não tinha cavaleiro nem tem como né Meu, tudo começou com cavalaria, não tem né? Meu nome de julho não tem pinote. O tempo não vai mexer, não.

[00:18:49]

Vai mexer nunca, Nem.

[00:18:51]

Tenta. Sei que tem essa cabecinha aí, não esquece. Bom, vamos lá. Continuando. Eu queria ser bombeiro velho, queria ser bombeiro, bombeiro, eu vou ser bombeiro, eu vou ser bombeiro já. E foi alimentando, alimentando. Eu falei mano, se não for agora não vai ser mais. Tô com 30 anos. Velho Exatamente.

[00:19:06]

Foi. Não, não.

[00:19:07]

Não, não. Eu falei Tem que ser irmão, tem que ser. Fui lá, fiz um cursinho lá na escolinha lá para poder relembrar algumas coisas de 30 anos. Velho, eu não lembro de mais porra.

[00:19:15]

Nenhuma, porra nenhuma.

[00:19:16]

Fiz um cursinho lá, fiz a prova, putz, passei a, prestei uns quatro concursos e falei alguma coisa vai ser, né? Passei no concurso da PM, fui lá, Pirituba. Aí você já sabe como.

[00:19:26]

Mano caralho, Pirituba é foda mano, Pirituba irmão.

[00:19:30]

Pro mato tem pouco mato pra carpir né? Fala aí.

[00:19:34]

Mano!

[00:19:34]

Só que gramática.

[00:19:35]

Velho, gramática. Você fez muito.

[00:19:37]

Muito gramática, só que o cabo, o cabo Castro Eu sou mecânico de máquina, meu irmão tinha umas roçadeira velha escondida lá, jogada quebrada lá.

[00:19:48]

Já foi.

[00:19:48]

Já cheguei no Tenente lá o tenente Lee Everson Tenente, eu vou.

[00:19:52]

Arrumar elas.

[00:19:53]

Tem jeito, arrumar o chaveiro, arrumar lá para nós, mano, você consegue? Deixa comigo.

[00:19:56]

Já pegou um boi?

[00:19:58]

Tinha o tal de Sargento Alves lá, cara, um bigodão. Quando ele me vê entrando na casinha das máquinas, lavando o bagulho dele. Ele é dono de Pirituba e sargento. Aí deu os caras. Vai lembrar o nome.

[00:20:07]

Daquela casa é Máquina da porra.

[00:20:09]

É o lago dos patos dele, tá ligado? Tô falando, Tô ligado. Porra, mano.

[00:20:14]

No tempo que eu fiz lá em 87, tinha um porco lá. Não, Sério, cara. Aí o sargento era o porco, era a menina dos olhos do sargento. É um pouco numa porra de uma porca que deu cria ainda. Aí nós tivemos que alimentar aquela porra daquele porco lá, Cara, Nada mudou depois, nada mudou.

[00:20:30]

Depois nada mudou.

[00:20:31]

Vamos lá pra você.

[00:20:32]

Fui lá, peguei as roçadeira, com certeza roçadeira. Só que os caras não botava fé que eu ia consertar as roçadeira a deixa cair lá né mano? Vai lá o recruta, vai lá se novidade pode ir lá, tenente, autoriza lá, quebrava.

[00:20:41]

Os caras, jogava de.

[00:20:42]

Cara. Não tem licitação, é foda pra arrumar os bagulho. Tudo que diz errado é foda, né mano?

[00:20:47]

Aí você falou deixa comigo.

[00:20:48]

Eu cheguei lá, não tinha cinco, pus três pra funcionar, irmão. De repente o tenente saiu os moleque, Peguei três moleques, Meus peixinhos lá sempre se enturma com os melhor. Ensinei os moleques a usar o bagulho e assim o mano H. Melo corta mato alto e derruba. E já era, já.

[00:21:01]

Era.

[00:21:02]

Tenente. Passou. Xavier, se arrumou mesmo. Falou tenente, falei que eu ia arrumar. Pô, não puxei uma guarda de final de semana.

[00:21:09]

Mano. Aí sim, Aí o caralho, eu não tiro.

[00:21:14]

Tchau, mano. Amanhã vou trazer um jetski aí pra você.

[00:21:16]

Arrumar ele sem nem pensar, né? Não, não tem como, né irmão?

[00:21:20]

Não dá né irmão? Tem que tem que ter o cara ali, né, velho de bom humor, né? Pra poder ajudar.

[00:21:26]

Eu queria muito ter sido um peixinho assim, mas não tinha porra nenhuma.

[00:21:29]

Peixe é foda.

[00:21:30]

Você sabe pintar, não sabe arrumar, não sabe Não, Pedreiro não. Então vai se fuder. Vai lá cortar mato lá na mão, Vai cuidar da porca inchada na porta.

[00:21:44]

Então aí Pirituba, Pirituba. Me formei lá.

[00:21:50]

E fui pra onde?

[00:21:50]

Estudioso pra caralho. Bam bam bam! Adoro estudar na nova Harvard, né?

[00:21:56]

Foi pra onde? 26.º, então? Estudou pra caralho. Aí só você fala pra onde você foi? Já vi que você estudou pra caralho, pois o mundo de meu cu é lá no 1026. Hospital dos Loucos Desativado. Louco Velho.

[00:22:11]

Hospital dos Loucos Desativado. Lá você via assombração, Bagulho, assombração. Lá tinha velho, lá o negócio era pesado. Mano.

[00:22:20]

Onde fica esse.

[00:22:21]

Franco da Rocha? Não esquece, mano, nem nem tenta querer visitar. Não tem nada lá, só o 26.º batalhão lá que forma um monte de louco e joga pra rua. Só isso aí. Fiz específico lá em Franco da Rocha também me dei bem lá. Me dei bem porque várias.

[00:22:37]

Rezadeira.

[00:22:38]

Lá não, lá não é roçadeira.

[00:22:39]

Mas lá lá tem um episódio legal de contar até contar. Vou tentar resumir pra não tomar muito tempo.

[00:22:44]

O meu tempo não.

[00:22:46]

Fica em paz.

[00:22:47]

Lá é o batalhão Batalhão escola e eu.

[00:22:51]

Só puxa mais perto.

[00:22:52]

E geralmente é geralmente os batalhões. A força tática fica também alocada nos batalhões. Junto tudo lá. Mano, certo dia o pessoal da tava na Zero Hora, na Força Tática lá e sei o que aconteceu lá mano, os cara bater a viatura lá, bater a blazer lá porra porra mané foda mano, Só não bate quem não dirige né véi? Os cara que bate viatura aí.

[00:23:13]

Não tem jeito.

[00:23:13]

Não. Não tem duas coisas só não bate quem não dirige. E não tem como você parar uma moto. Se você não derrubar o cara.

[00:23:19]

Esquece de quatro rodas.

[00:23:20]

Não esquece, esquece. Não é pra acompanhar a rota não, não é pra acompanhar a moto, pô, mas o cara tá de moto roubando o celular. Eu vou fazer o quê, pô?

[00:23:27]

Passa por cima dele.

[00:23:28]

Bom, enfim. O cara chegou, o cara cheio, o pessoal chegou lá com a blazer batida. Dois batida. Aí o sargento ouviu falar lá Pô Xavier, o Xavier é consertava lá em Pirituba. Lá ele consertava as máquinas, Fala pra ele que ele ia fuçado a gotinha que tinha lá. Sempre tem um, né?

[00:23:45]

Pra fuder nóis, sempre tem um língua preta.

[00:23:47]

Aí o cara chegou lá, sargento, Nem lembro o nome dele lá, um negão lá da hora, a gente boa, o cara Mano Xavier dormindo. A gente tava dormindo. Devia ser uma meia noite meio morto da manhã no alojamento era larangeira. Lá nem tem como não ser, né? Porra, Xavier, vem aqui. Eu falei Putz, acorda, né meu assombrado a recruta, né aluno Puta que merda eu fiz agora, velho, Vem querer que vem aqui. Vamos lá, vamos. Ali chegou no pátio. A viatura batida Ajuda nós. Aí, Xavier, que dá pra fazer é lá no fundo, um monte de viatura descarregada. Veio um monte.

[00:24:15]

A umas peças que falei.

[00:24:17]

Pode ir amanhã cedo, Na manhã seguinte já vem pegar a chave e desenrola. Peguei a viatura, levei lá pro fundo, desmontei duas viaturas, deixei o lado tático dos caras, zero zero, capô, parachoque, paralama, troquei tudo, encostou no pátio da Força Tática, tinha um cabo antigo, cabo e cabo, né irmão? Cabe a poucas ideias né? Velho cabo que mandava na porra, cabo.

[00:24:35]

Da PM e cabo capitão e coronel.

[00:24:37]

Pronto, acabou. Quem gosta de careca sabe que como é que é Cabo? O cabo velho antigo, que era o terceiro homem da barca. Ele olhou, ficou me olhando, olhou a viatura, só balançou a cabeça. Assim o irmão já era. Tratamento mudou, cara. Então os caras fala pô, uma merda, escola uma merda, Formação mano, Eu só me dei bem, velho eu nunca Não tenho dinheiro, né irmão? Nunca passei, nunca, nunca. Não posso reclamar assim da minha formação na escola de soldado. Depois disso aí, aí consegui escolher mal pra Mauá. Quem quer ir pra ninguém que ir pra Mauá, velho? Ninguém aí também não foi como Franco. O Franco conseguiu bater recorde, ser o penúltimo da escola, Mas eu também não fui tão bem colocado, né? Fiquei entre os 400 lá. Aí eu consegui escolher para Mauá. Aí em Mauá começou a me história na PM.

[00:25:22]

Cara, é o Emerson Minho. Eu e minha esposa Márcia temos só gratidão ao irmão Xavier, excelente policial, justo onde sempre respeitou eu e minha família. Deus te abençoe sempre irmão.

[00:25:32]

Cara gente boa demais é a nossa linha de trabalho, nossa linha de.

[00:25:36]

Cara.

[00:25:36]

Tem que fazer amizade, irmão, tem que ser amigo.

[00:25:38]

Sua esposa é a Carla Carvalho. Carla Carvalho Opa, tá aqui com a gente também. Um abraço. Carla. Tamo junto hein meu caro Carvalho.

[00:25:45]

O Voltando lá no Bombeiro.

[00:25:49]

Mecânico, entendi porque ele anda de Ducati. O Escape é um idiota.

[00:25:54]

Narigudo do caralho.

[00:25:56]

O escapular Agora eu entendi porque ele anda de Ducati, é mecânico então.

[00:26:01]

E aí, voltando lá da história do bombeiro né meu, eu fiz Pirituba achando que eu podia escolher ir pro bombeiro, né meu, porque o curso é o mesmo né? A formação básica é o mesmo. E aí velho, quando chegou a hora de escolher as vagas, não teve vaga nem pra ambiental, nem pra rodoviária e nem pro bombeiro. Tudo policiamento. Olha, eu juro, eu confesso. Mas nesse momento.

[00:26:21]

Você chegou a pensar em pedir.

[00:26:22]

Baixa? Eu pedi a folha amarela Caralho, mano, eu não gostava de política de ser polícia, mano. Mano, nada é bom pra polícia Velho não, Nada é bom pra polícia. Polícia só se fode velho, só se fode. Polícia nunca acerta o bombeiro. Vamos fazer um exercício rápido aqui, O povo vai até gostar dessa ideia. Presta atenção, prestenção! Bombeiro nunca erra, cara, nunca erra. Vamos imaginar que começou uma faísca nos cabos aqui, Mas faz um foguinho, uma fumacinha nos cabos de transmissão. Aqui vai ligar O93 Bombeiro e o bombeiro. Como que o bombeiro vai abrir essa porta aí?

[00:26:56]

Ah, velho, no.

[00:26:57]

Machado Machado.

[00:26:58]

Ele vai meter.

[00:26:58]

O machado. Ele vai arrancar essa porta no machado velho. É uma fumacinha só, hein? Ele vai vir com a mangueira, Vai custar o piercing aqui na frente, o AB Walton obcecada, ele vai parar o trânsito. Ele quer que se foda, mano. Quer nem saber. Ele vai parar o trânsito. Ele vai entrar com a Mangueira aqui. Ele vai acabar com esse estúdio inteiro.

[00:27:14]

Tudo, tudo, tudo mais.

[00:27:16]

A fumaça vai parar. E aí, herói, cara, herói e herói.

[00:27:20]

Ninguém reclama.

[00:27:21]

E não, claro.

[00:27:22]

Que não reclama. Quem vai questionar a ação do bombeiro aqui já mete o machado na porta. Porta aberta.

[00:27:28]

Não quer saber.

[00:27:29]

O tesão deles. Vai meter o machado. Mete o machado aqui de carro, pô, o cara bateu, tá preso ali, Pega lá, ó. Como é que chama o Lucas? Pega o Lucas aí, mete o no teto e arranca o teto do carro, tira a pessoa pelo teto e o carro.

[00:27:46]

Os caras da seguradora.

[00:27:47]

Puxa o cabelo.

[00:27:48]

Uma vez, um.

[00:27:48]

Carro lá na área do segundo batalhão, o qual pendurou para cair no morro. Na favela, né meu pendurou. Eu falei vamos chamar o bombeiro, né mano? Chamou o bombeiro, ele veio com o caminhão, aí chegou o caminhão facinho. Era um Monza. Meteu aquela tira por dentro do teto, pá. Só que ele levantou o teto do. Carro? Olha. O cara do Monza aí quando colocou o Monza, ficou com bico.

[00:28:18]

Mas quem? Mas quem questiona a ação do cara? Nada é inquestionável. O objetivo foi alcançado.

[00:28:23]

O cara ainda reclamou. Ainda não fo. O importante aqui é o seu carro não cair, não matar as pessoas.

[00:28:28]

E a sua vida.

[00:28:29]

Seu carro não é problema nosso.

[00:28:31]

Preservação da.

[00:28:32]

Vida, atira camelô. Aí o cara ficou o carro parecendo um triângulo e não. Mas e aí? O cara me rachava.

[00:28:40]

Mas salvou a vida.

[00:28:40]

Ninguém questiona, não é verdade?

[00:28:43]

Até ironizando um gato na árvore lá na Paulista o cara fala a paulista inteira Ninguém é da cidade para o cara arranca o gato, todo mundo aplaude, é herói velho, sabe? E é assim até a brincadeira, Uma forma de descontrair. Mas é admirável o trabalho dos caras. Os caras são foda. Vai lá ver o treinamento do bombeiro um dia, lá na escola de bombeiro lá da Rocha, o cara na corda, o cara tava no meio do.

[00:29:04]

Fogo no meio do fogo. Você olha o vídeo da câmera dos caras assim tem cara que posta, né mano, o bagulho tá caindo assim, ó, É um cômodo que tá caindo fogo. Tá aqui, ó. Aí aquele esgoto e ele vai agachando assim e você fala Mano, como é que vai sair daí, caralho?

[00:29:18]

Não é nem questionável se o cara é maravilhoso e é isso aí que eu tenho pra falar desse cara. E é por isso que eu queria ser bombeiro também, né? Também trabalho. Você quer salvar e salvar, salvar e salvar, Não tem?

[00:29:28]

E aí você foi pra área e aí eu fui pra área.

[00:29:32]

Aí foi que sobrou.

[00:29:33]

Aí você não vai pegar uma água ali. Aí você foi pra área.

[00:29:35]

Foi o que sobrou área. Aí você acaba gostando. Aí você arruma um parceiro bom, vai, se identifica, conhece o povo, conhece os comerciante, conhece, faz amizade, entendeu isso, Vai ficando, vai ficando, vai envelhecendo, vai engordando. Aí depois o bombeiro já não dá mais. Aí vira só uma, uma vontade do passado. Sonho é só um sonho que não deu pra concretiza. Até fui depois fazer teste, mas quem sobe naquela porra daquela corda? Não, não, não.

[00:29:58]

Não, não, não, não. Uma que eu não sei, nem o cara já vai perguntar Você sabe nadar? Eu falei Não pode ir embora.

[00:30:04]

Não nadar, nada, correr. Não gosto, mas a gente corre, né? Mas o foda é subir aquela corda, véi. Não, não tem como é que sobe 100 quilos aqui no Brasil. Os caras são que não tem conversa.

[00:30:15]

Pra começar a ter uma base do bombeiro, que tem uma piscina e uma quadra.

[00:30:19]

É isso aí.

[00:30:20]

Os cara tava 24, 48 né? O cara fica o dia inteiro lá nadando, aí não tem nada pra fazer que eles vão fazer hoje estão lavando as viatura, Eu vou jogar bola, vou nadar.

[00:30:30]

Em São Bernardo. Eu tinha um amigo lá, o sargento Leopoldo, acho que está reformado e lá tinha até o tanque de mergulho. Cara, tinha tanque de mergulho lá na base da Kenedy, ali na frente do Golden Shopping.

[00:30:41]

Não tem nem que me pague.

[00:30:43]

Então os caras treinavam os caras, só o maluco velho. E aí fui para a área e vai conhecendo o povo.

[00:30:48]

O doutor Douglas Messias foi o Xavier. Aparece o por Petroni. Parece.

[00:30:55]

Que não mano Dada eu vejo vários vídeos dele na internet.

[00:30:59]

E.

[00:31:00]

Eu que fazia live lá que dava várias cenas na Jovem Pan que ele é ele mano cara a cara da hora. E você parece mesmo. Então olhando assim eu falei Caralho, parece que eu não lembrava o nome dele.

[00:31:12]

Tá bom.

[00:31:13]

Conta pra gente. Xavier Cabo Fátima, Pérola Ela Ela já disse aqui que o dia trabalhar com você é foda demais, que o dia passa o dia inteiro rindo e.

[00:31:25]

Ela com suas habilidades de mecânico porque não serviu no motor MEC E as ideias? Já já quer transferir pro motel Mac? Mano.

[00:31:33]

Posso fazer uma observação aí da Fátima?

[00:31:35]

Pode não fica a vontade.

[00:31:37]

Depois pode até ser que a gente aborde esse tema aí, mas eu preciso falar a admiração que eu tenho. Por essa policial acaba o Pérola o trabalho que ela tem no Proerd lá na área nossa, lá no 30, na nossa, na nossa companhia. Espetacular cara. Sozinha Mel Sozinha essa mina ela é foda!

[00:31:55]

Se precisar ela faz até o leãozinho.

[00:31:57]

Né? Não dá porque tem que apresentar, né? Mas ela sempre arrumou alguém pra fazer o leãozinho. Ela tentou falar pra mim, mas não coube na fantasia. Gordo pra caralho.

[00:32:05]

Ainda bem. Vai ficar suando naquela porra? Ainda bem, né?

[00:32:09]

Melhor continência minha admiração pelo seu trabalho aí, tá? Parabéns, de verdade. O seu trabalho vai dar resultado no futuro, mas continue plantando essa semente aí. É muito interessante, muito importante, viu?

[00:32:19]

É isso aí mano, quase 600 pessoas aqui na Live. O que eu vou olhar aqui? Os likes, o 239 likes, o pessoal dá like, aí.

[00:32:26]

Dá like, aí.

[00:32:28]

Você quer que eu jogo, ai você quer que eu joga praga mesmo o pinto cair já sabe né? Tabaco secar? Então dá like nessa porra aí, caralho! Porra mano, eu já fico nervoso, mano, É, vamos falar, o pessoal gosta muito de ocorrência, né mano?

[00:32:44]

Ocorrência tem várias.

[00:32:45]

Lá em Mauá, não tem jeito né irmão?

[00:32:47]

A questão né cara?

[00:32:49]

A questão é foda.

[00:32:50]

Toda a área periférica de qualquer cidade é difícil, né cara? É muita, muita gente junto.

[00:32:56]

E o Mauá também, ele dele tem um assim. Uma observação que tem muita invasão lá.

[00:33:01]

É muita, muita área de invasão. Foi lá, teve uma época lá que a administração pública meio que largou mão. Acho que até interessante para eles, né? Traz voto, né? E aí deixou, foi invadindo, foi invadindo desordenadamente. Aí hoje virou que lá tem bastante invasão. Lá é bastante área, muita comunidade carente, muita gente pobre lá, muito pobre.

[00:33:20]

Infelizmente, onde tem, onde tem essas invasões e os caras se aproveita, né cara? Para se infiltrar ali, os mala se aproveita para se infiltrar nessas. Muita gente boa, vamos dizer assim, que 90% é gente boa, né? Eu não.

[00:33:31]

Tenho dúvida disso, mas.

[00:33:32]

Os 10% não vale nada.

[00:33:34]

Fazem tanto barulho que ofusca o bom das outras pessoas.

[00:33:37]

Certamente.

[00:33:39]

Eu costumo dizer eu costumo. Nos meus amigos a gente conversa as vezes que a polícia foi feita para o pobre. O rico não quer a polícia na porta. O rico arruma confusão, o rico paga para não ter confusão, o que é confusão quanto o que custou. Ele paga. Mulher tá brava, Dá o cartão. A mulher vai. Acabou a braveza da mulher. Rico resolve tudo no dinheiro. Pobre não tem jeito, velho. Pobre é a polícia. Para o pobre, a polícia só para o pobre. Quem dá Zulu é pobre e a classe mais carente não tem pinote. E aí é onde é mais carente. É onde a reincidência de ocorrência é sempre as mesmas, né? Sim, é nessas áreas aí mais periféricas, né?

[00:34:13]

Tem jeito O Vinícius Fernandes Boa noite Danilo, Sargento Cassio e Cabo Xavier. Gosto muito do podcast. Hoje estou internado no hospital me preparando para operar amanhã cedo e o podcast está me distraindo e me animando muito. Muito obrigado meu irmão. Deus abençoe a sua cirurgia.

[00:34:27]

Agora relaxa, você vai nos.

[00:34:30]

Abençoe que vai correr tudo bem. Espero que você não esteja no IVA e. Você não estando no Ivo. Irmão Maravilha! Brincadeira irmão, só pra dar aquela descontraída. É isso aí, Vamos lá. O senhor, o Vinícius aqui já quer saber de ocorrência sobrenatural?

[00:34:47]

Então vamos começar. Primeiro você saiu Pirituba. Foi pra onde?

[00:34:52]

Mauá?

[00:34:52]

Mauá?

[00:34:53]

Terceira semana do 30.

[00:34:54]

Mauá tem pop. Eu já fui direto pra viatura.

[00:34:57]

Então velho, olha só, veja só, eu sou um dos poucos que não podem reclamar de ter passado o perrengue na polícia. Passei poucos, passei alguns, mas poucos, porque eu já saí com sete Delta velho Sat Delta. Tá ligado com o que é bom. Pega a base móvel, recruta. Parabéns o sua mãe, sua filha, seu pai, seu marido, sua mulher cuida dela e aí você já não sofre tanto mais você se ferra nas escala né, Que é só escala zica, Mas só que você não fica no pop, não fica andando a pé não.

[00:35:24]

Se você tem uma eu que está fazendo sete Delta é a categoria.

[00:35:27]

A categoria dele.

[00:35:28]

É a categoria D que dirige aquela aquelas básicas que as base móvel, as primeira que chegaram no documento vinha caminhão, caminhão e não e aquelas como é que chamava a Iveco Iveco? Ela vinha com caminhão, entendeu? Aí pra dirigir ela tinha que ter categoria B, porque senão não dirigia e a PM é Caxias, não tem jeito.

[00:35:48]

E hoje piorou que hoje é sprinter e hoje é ônibus, hoje é micro-ônibus, então tem que ter Delta e tem que ter mais. O curso de condução de de carga perigosa? Não, não de passageiros, passageiro coletivo no transporte coletivo, entendeu? Então, eu já saí de Pirituba com essa categoria, com Delta, com a carta D. Então peguei, abracei a base móvel, levava os recruta para o pop, então eu não podia sair da base. Eu tava na base, né?

[00:36:11]

Então ai não ficou não.

[00:36:13]

Mas fazer o quê, mano? Só que é assim também, Burro. Bom cagar nele, tá ligado?

[00:36:18]

É sempre assim, entendeu? A PM é sempre assim.

[00:36:21]

Bom, você pode não carregar peso, mas você vai ficar aqui, você vai atender você. É verdade, sempre atendi, sempre foi assim. E aí depois de lá vai ficando, vai passando o tempo, aí já já vai chegando as rendição né? Os recruta. Aí passa a bola para outra, você pega um parceirinho para viatura e vida que segue.

[00:36:40]

Nesse tempo, nesse começo que você tava ali na base, ali levando a galera, aconteceu alguma coisa? Ou você só ficou ali? Não, horista não fala caraio, tá de boa.

[00:36:49]

Não.

[00:36:50]

Começou quando você foi pra viatura.

[00:36:52]

Isso tudo começa na viatura base móvel, você fica área central, então é só vendo o povo passar. É o horário comercial, né? Das oito a 17h00, então não acontece nada. Esse horário é um acidente de trânsito, outro.

[00:37:01]

Em.

[00:37:02]

Pouco tempo acho que não fiquei nem um ano e nem um ano. Foi coisa rápida.

[00:37:05]

Então um aninho ali de boa.

[00:37:07]

Começar pra conhecer foi só conhecer a área. Cara chegou.

[00:37:10]

Depois ele falou Então chega né?

[00:37:13]

Tá bom.

[00:37:13]

Bora correr.

[00:37:15]

E bora.

[00:37:16]

Tá mais magro. Você tava.

[00:37:18]

Palito palito? Sei. Não tem jeito não. Quem entra é palito velho. Só vai ganhar os corpo Aí depois de um ano de casa, sabe.

[00:37:25]

Que tinha um policial. Eu lembrei disso mano, eu falei mano, como esse cara tá na PM? O cara ele pesava uns 150 quilos mano lá na vila que eu morava e daí uns porquinhos.

[00:37:35]

Imaginativo né meu.

[00:37:37]

Não era tão não viu? Não era tão não. Não vou falar o nome dele aqui, porque se eu falar um monte de gente já vai saber quem é. Mas não tem muitos policiais. Gordão, né?

[00:37:45]

Tem mais, mas os que tem são gordo, são gordo e mano.

[00:37:48]

O cara era gigante, cara gigante. Eu falava mano, ele entrava na viatura assim ó, é tipo nossa, é uma doença, é.

[00:37:57]

Doença, né velho cara? Sim, a doença era um problema assim, saúde não tem jeito. E nem ele tem vontade, tem tesão de ser assim, né? Meu, é um problema que precisa ser tratado. Mas aí o PM come muito tempo, dos mais que a gente. Só trabalho. Não dá, né? Quando você vai.

[00:38:12]

Ruim.

[00:38:13]

Come mal, dorme mal, só vai lembrar de cuidar da saúde quando já tá morrendo. Já aí você vai no médico, benzetacil, no mic, vai trabalhar com.

[00:38:21]

A PM, ela cria uma coisa que o pessoal reclamava pra caralho, reclamava pra caralho e era uma coisa que salvou muita gente. Aquela, aquela anual lá, como é que chama lá? É inspeção anual.

[00:38:31]

Anual.

[00:38:32]

Meu. O polícia ficava fudido umas palavras, inspeção anual, polícia já ficava. Mas aí que acontece, esse pessoal anual ia lá, ia fazer um monte de exame, fazia a ergométrico, entendeu? Aí onde descobriu muito polícia com. O diabete. Problema do coração é o caralho. Então quer dizer, muita, muito cara. Tinha problema e não sabia. E através daquilo ali foi e foi se curando, foi, foi dando uma amenizada e muita gente gordo também que foi cuidando mais da saúde é o TAF anual, né? Tá falando mal.

[00:39:00]

Tá vendo também que você não passa e fica inapto. Aí já te restringe um monte de coisa. Aí lasca com a vida do cara.

[00:39:05]

Tá, mas aí, como é que esse cara que era gordão passava? Não tá não.

[00:39:08]

Ele não passa. Fica com restrição, com restrição.

[00:39:10]

Mas ele continuava na rua? Não.

[00:39:12]

Mas uma coisa está errada.

[00:39:13]

Na rua ele não ficava.

[00:39:15]

Na rua, Não.

[00:39:15]

Pode.

[00:39:16]

Morei lá anos e os anos que eu morei ele tava na viatura. É barra de força tática, era força tática. Eu lembro se bem.

[00:39:23]

Que eu vou falar, eu já vi muito cara gordão, gordão, gordão mesmo, fazer o TAF de boa, viu? Meu pai não.

[00:39:28]

Tinha um moleque, trabalhava na rua. Lá, o skate, Um abraço. E esse skate seguinte era gordão, cara, Mas a gente jogava bola e ele fazia gol e dava, dava mortal lá no céu. Juro, juro, caralho! Então os caras, o Estadão 20, meu, os caras do 21 nos caras do 21.

[00:39:48]

Vai comprovar aqui os.

[00:39:50]

Caso 21 vai comprovar.

[00:39:51]

Quero provas.

[00:39:52]

Vai alguém que tiver ouvindo, vendo aí do 21 Padovani Se alguém do 21 estiver falando isso, vai falar isso aqui. Velho. Fazia gol e ele dava mortal. Cara, como é que era?

[00:40:01]

Quando ele caiu no chão mortal.

[00:40:03]

Rolava meia quadra, rachava a quadra, mas ele dava, mas dava.

[00:40:10]

Mortal esbaforido.

[00:40:11]

O skate era foda, mano. Era aquele cara, aquele cara gordo, mas é o cara que nasceu gordo, manja? E ele se adaptou aquela gordura dele ali. E mano, E ele jogava bola com a gente, corria pra caralho e fazia gol. Ainda dava moral.

[00:40:25]

Antes disso, só queria falar o seguinte rapaziada, aí na descrição aí ó. Tá aí o Live Pix mano, vamos testar porque é o seguinte Live Picks vou deixar aqui ó. Você manda o seu picks aí de 10 R$, o mínimo é 10 R$ e você escreve a sua mensagem e passa aqui na Live. Eu não sei se a gente configurou certo, mas aparece o que você escreveu. O Bolsonaro aparece lendo o que você escreveu, então quem quiser ir fazer aí o Live Picks, aí só pegar esse link aí. Vou deixar aqui o Mensagem Fixada, você manda sua pergunta e a gente vai ver aqui se é o Bolsonaro mesmo que leu. A pergunta fechou se a gente configurou certo, Mas é isso que vai acontecer. Você vai mandar os seus chat via live picks e o Bolsonaro vai perguntar Mano da hora.

[00:41:14]

O Paulo Sérgio, Depois você dá um mortal aí. E o mortal é uma só e morre pedra na vesícula. Porra você é louco vei.

[00:41:24]

Voando e caiu vomitando ai bom onde a gente parou?

[00:41:29]

Vida que segue, vida que segue.

[00:41:31]

Vamos lá, vamos lá, vamos lá. Mano, ele tava falando, tava falando.

[00:41:34]

Tudo, saiu da base da base e aí peguei.

[00:41:38]

O parceiro e aí vamos lá.

[00:41:40]

Mundo novo.

[00:41:41]

Mundo novo, Deixa eu falar aqui agora.

[00:41:43]

Vamos lá. A Taciane Fontes falou Volta pra cabo, vamos subir para o Morro do Cruzeiro de Base. Grande Galvão Xavier.

[00:41:51]

Mano lá no Boi. Obrigado Taciane. O beijo gata vale prazer, viu? Obrigado por assistindo aí. Mano, E onde fica a antena de transmissão, cara? Aonde os caras colocam antena de transmissão ponto mais alto que tiver da cidade, subindo de base móvel lá, irmão. E é terra, terra né? Asfalto nada concreto. Terra Mana, o pessoal vibrava Não vai subir, Xavier, Vai subir mano, não vai subir, Senta todo mundo lá trás essa porra aqui. A tração traseira, a.

[00:42:20]

Atração do bagulho.

[00:42:21]

Subia de boa, pá, mano, vai abrir as portas. Abaixava o toldo, ficava lá o GP sem novidade. Pode deixar nóis aqui, viu? Fica tranquilo, tá guardado.

[00:42:29]

Pegava que era uma maravilha o celular. Nossa, brincando.

[00:42:33]

Tá condicionado da hora, véi. Sofre quem quer irmão sofre quem quer. Véi, pega o limão, faz a limonada.

[00:42:41]

Pepino.

[00:42:42]

Eu sempre falei isso daí, irmão, quem sofre na PM é os cara que não sabe viver mano a mano, não sabe viver porque senão não sofre.

[00:42:50]

Mano, os cara tem cara aí antes de ser polícia o cara cortava terreno, capina, terreno, aí capina, grama.

[00:42:57]

Mano, aí vem.

[00:42:57]

Aqui.

[00:42:58]

Reclamando, ai se fudeu.

[00:43:00]

Ganhava uma metade do que ganha aqui.

[00:43:02]

Outra pessoa trabalhando até hoje a mano, pelo amor de Deus!

[00:43:05]

Bruno Henrique mandou aqui antes da gente começar a contar o começo. Pergunta a ocorrência do mala que foi brincar com a algema e ficou preso. Pô, eu.

[00:43:13]

Vou contar essa daí.

[00:43:15]

Conta, vai.

[00:43:16]

E volta pro começo.

[00:43:20]

Tava lá na Barão de Mauá patrulhando e aí o. Um era um é polícia, um dos. Um dos envolvidos é polícia e é polícia de sistema de segurança. Aí não é Mike não. Nem Mike, nem Charlie. Aí o Copom pagou. O Popular ligou aqui dizendo que tem dois indivíduos preso na algema correndo na Avenida Barão de Mauá.

[00:43:44]

Tá porra, mano.

[00:43:46]

Já olhei pro parceiro, falei Mano, é o bicho véi, é a típico mano, o cara correndo na avenida, algemado no outro. O foi visto aí no Bandeirantes. Bandeirantes é o bairro lá, né? Tem um centrinho comercial lá e não estava perto da Barão, já estava ali naquela região mesmo. Fala irmão, vamos dar um rolê aqui nessa centrinho comercial. Faz o balão aqui, cara! Fez o balão. De longe eu olhei assim os cara lindo, um chaveiro velho. Não dentro de Aveiro tá ali assim escondidinho.

[00:44:16]

Abriu o bagulho.

[00:44:17]

Tentando, pá, Eu falei irmão, ali, ali, irmão. Aí quem tava comigo era era um recruta. Inclusive vou lembrar o nome dele daqui a pouco. Aí Recruta chegou faz pouco tempo, ele tá na RPM agora. Eu falei a bíblia na bíblia, os cara deu a descrição da roupa da vestimenta né mano, o cara nem viu. Chegando cheguei na porta, eu falei na moral, na moral, moralzinha já era né? O cara olhou para mim e falou Senhor, sou polícia. Foi então firmeza. Você sabe como funciona? Na moral. Ai, mano, sai aqui para fora os dois de costas. Senhor, sou polícia. Está armado, irmão do carma na cinta. Fui lá, peguei a nove mm na cinta, tirei e coloquei aqui no colete. Assim eu falei irmão, tá acontecendo, veio, tá funcional. Aí não funcionou. Ficou em casa. Eu falei irmão, está com a arma na rua, com a nove mm, sem funcional, descalço, sem camisa, algemado no cara.

[00:45:07]

Como é que é a do cara aqui, cara? Ladrão de.

[00:45:10]

Fetiche essa.

[00:45:10]

Porra? Então, velho senhor, eu vou dar para o senhor já. E aí? E aí começou a escuta. As viatura vindo, né? Porque nós jogamos na rede que é abordar. E aí o diabo começa a sirene, de longe a sirene e manos mais que vem velho que vem junto. Pelo amor de Deus, isso é o tesão da polícia. Isso é aonde você grita.

[00:45:30]

Pede um apoio.

[00:45:31]

Irmão e se esquece que para ninguém.

[00:45:32]

Certo? Eu sempre falo sai até do bueiro.

[00:45:34]

E aí o cara falou Senhor, eu estava numa festa lá em casa tomando umas pinga e aí nós E aí sempre a cachaça. E aí o cara colocou a algema e aí eu tava distraído, ele veio, pôs em mim também. Eu falei Como assim, véi? Mano, Brincadeira besta, né? Eu falei Tá aí, cadê a porra da chave da algema? Então, se eu não tenho e como é que você ia fazer, véi? Eu ia serrar aqui E como é que você ia dar conta de só ir lá no trampo lá de eu a senhor Eu ia conversar com o chefe lá e assinar lá e responder e já era. Então tá bom, já vamos na sua casa. Peguei minha chave de algema, tirei ele, ele passou o registro dele, nós ligamos lá no no lugar lá confirmaram que ele era mesmo do sistema. E aí eu falei aí já muda o tratamento, né? Se o cara é mais que mesmo, aí muda o tratamento, né?

[00:46:26]

Aí o cara mic.

[00:46:28]

Mic é da segurança, segurança.

[00:46:30]

E da.

[00:46:31]

Segurança penitenciária.

[00:46:32]

Ah, e hoje a gente hoje é que é polícia penal.

[00:46:36]

A Polícia Penal, Polícia penal. Aí ela aí confirmou que era mesmo, Mas já muda o tratamento, não é Polícia, guarda municipal, PM é tudo igual, velho, até a gente é velho. Trato bem, irmão, segurança trato bem, porque mano, quando tiver no perrengue, esse cara vai te ajudar.

[00:46:51]

Exatamente. Eu sempre falo isso daí.

[00:46:53]

Aí mudou a história e fomos ver, mano, os cara tava tudo louco, velho na casa, um monte de pinga fica louco. O cara se trancou louco andando de ocorrendo no meio da avenida com.

[00:47:02]

O irmão.

[00:47:02]

Algemado no outro. Imagina as ideia lá quando chegou no trampo dele lá, né? Porque isso aí tem que fazer né velho né mano? Tem que dar ciência lá, tem que ir né? E outra, você.

[00:47:13]

Entrou em contato lá, não tem jeito, o primeiro cara.

[00:47:17]

É ali a nossa vontade. Isso aí, se o cara tivesse a funcional ali da o 25 ali mesmo, meu irmão, porra, se liga, né? Pô, carai, Mas não tem, não tem identificação, não tem nada. Foi, Sei que aconteceu. Só que assim acontece muito disso aí, né? Acontece toda hora isso aí acontece. Presepada.

[00:47:33]

Eu já fui no motel, cara. Caralho, mano, Polícia foi algemou a mina lá na cama e não tinha chave. Depois foi ver que não tinha chave. E aí é a mina gemada, pá. Aí o cara ligou um nove zero, né? Aquele tempo não tinha celular faz muito tempo, não tinha celular. O cara teve que ligar um nove zero que o cara ia ligar para quem? Aí o Copom pagou. Aí fomos lá, chegamos lá, entramos lá no quarto para soltar a mina lá. Cara.

[00:48:01]

Né, cara?

[00:48:02]

Aí o cara era polícia mesmo, mostrou funcional. Tudo é meu irmão, pô, Vacilei ou pensei que a chave tava aqui, cara e não tava aí, mano.

[00:48:10]

E quem nunca, né? Quem nunca, né?

[00:48:14]

Falei porra.

[00:48:16]

Mano, caralho.

[00:48:17]

Umas presepada dessa.

[00:48:18]

Puta, mano, Mas e essas coisas? Infelizmente às vezes acontece quando.

[00:48:23]

Dá pra arredondar. Eu tenho certeza que o Mike arredonda, deixa no xis ali, precisa inflamar para ninguém. Mas tem coisa que não tem jeito, né?

[00:48:30]

Nesse caso aí do cara, não tinha pra onde correr, né?

[00:48:34]

Manda outra.

[00:48:35]

Mano. É ocorrência assim, ocorrência, crítica, cara, ocorrência que você pegou assim que você falou Mano, essa ocorrência aqui vai dar Zulu Vou, vou. Eu não vou voltar pra casa, cara, Alguma ocorrência zicada? Bom.

[00:48:48]

Não lembro de ter ocorrência zicada ao ponto de chegar que não vai voltar. Tinha ou não? Não me envolvi em troca de tiro não. 15 anos de PM nunca. Só paisano, né? Só paisano paisano Sim velho, tentar roubar minha moto. Aí teve a troca lá né? Mas de serviço, nunca me ouvindo, uma troca de tiro.

[00:49:05]

Mas é assim, nem fui pegar abordar o cara. O cara tá armado para.

[00:49:12]

Abordar armado sempre. A abordagem faz a história e a abordagem firme. Você não quer certinho o terceiro olho ali. Se o cara vê que não tem pinote, que não tem mano, ele não vai, não vai sacar. É tranquilo e vária várias. Apreensão de arma de ocorrência, apreensão de arma, várias, várias. Mas é corriqueiro, né?

[00:49:30]

É isso aí, o cara não reagiu, né? Eu sempre falo a gente age dentro da lei, irmão, O cara ali, ele, ele escolhe o jeito que ele quer. E o senhor para levantar a mão. O cara levantou a mão, está armado, Você vai lá tirar a arma do cara, algema o cara e dp eu.

[00:49:45]

Costumo dizer assim igual o sargento matei ele vem da. Vem participar do podcast algumas vezes aqui, vira outra, tenho certeza. Eu costumo dizer sempre que eu admiro a postura dele. É postura e tudo é postura cara. Teve postura na abordagem, saber se pôr no seu lugar ali, saber qual é o lugar do ladrão e colocar no lugar dele a ocorrência tranquila, a abordagem tranquila e sempre tudo tranquilo. Tem um parceiro que tem a mesma sintonia também, que fala o mesmo idioma.

[00:50:10]

Eu sempre disse irmão, que é o seguinte o ladrão é psicológico velho, o ladrão. Ele bate o olho no polícia. Ele falou Paz aqui, eu vou me dar bem ali já Ele bate o olho quando ele vê que o polícia já desce daquele jeito. Sangue nos olho, caralho! Aí ele fala Porra, mano, que não vou tentar não com aquilo. Vai dar ruim para mim, né, meu? E aí ele.

[00:50:27]

É falando do sargento. Matei ele. Não é firula não, Ele é daquele, aquele jeito mesmo. Ele era aquele, aquilo.

[00:50:34]

Porque quando ele veio aqui, ele contava as ocorrências, o pessoal, você quer ver você saber se o cara é firula ou não e o cara tá contando a história e o pessoal tava conta essa outra, conta essa outra conta, essa outra, o pessoal ficar pedindo que aí você vê que o cara é pista quente mesmo, né não?

[00:50:50]

Igual quando você grita apoio no rádio, você saber o mais que tá no seu pelotão, que você pode contar uma história engraçada. Vou contar rápido.

[00:50:58]

Não pode ter pressa, não pode contar de boa.

[00:51:01]

Charlie Yun, Che Ali e câncer na PM, né? Meu barulho.

[00:51:06]

Perturbação, sossego. Esse é uma bosta.

[00:51:08]

Que merda isso aí. Não sei nem o que a polícia tem disso, cara, Porque velho, isso onera demais, gasta combustível, gasta viatura, estressa os mic, não resolve nada, nunca vai chegar a lugar, nada, nada. E secar gelo velho. Pagou lá pra gente lá numa quebrada, no boteco, lá na quebrada, lá, Rua Nevada, Quebrada, Parque das Américas. Chegou no bar lá, som alto, Inferno. Imagina o cara. Os vizinhos. Inferno. Inferno. Inferno. Inferno. Som alto. Entrei lá, trabalhei no outro polícia. Tava lá o parceiro. Ele sabe quem ele é e.

[00:51:43]

Ele deve tar deve tar no que.

[00:51:46]

Ele fala. O que é P ele sabe que é com ele. E entrei no bar, fui falar com o dono do bar. A primeira abordagem é sempre muito educada, tem que ser sempre muito educada.

[00:51:56]

A primeira.

[00:51:57]

Primeira e a.

[00:51:58]

Primeira sempre.

[00:51:58]

Tem que ser sempre muito educada, né? Tratar como você gostaria de ser tratado sempre. Esse é o lema, né? A mulher na hora de pronto, não o policial Desculpa, o povo tá meio animado, tá emocionado? Vou baixar o som e daqui a pouco vou fechar o bar. Acabou. Meu. Tô saindo do bar. Tô saindo do bar, na moral. Ocorrência encerrada ali encerrou Ocorrência. Encerrou. Um Filha da mãe de um cara sentado na na na na frente do bar. Tinha levado assim um tapume. O cara foi lá. Coxinha do caralho! Vai pegar ladrão.

[00:52:33]

Pô, tava indo tudo tão bem. Caralho! Puta que pariu, mano, Eu nem.

[00:52:39]

Vi quem falou. Só deu tempo de falar com a mão, com as costas da mão. Assim o pau. O cara saiu rolando no meio da rua e junto umas muleta, cara. Porra, mano, mas muleta, mano, O cara era deficiente físico velho.

[00:52:54]

Tinha que bater nele com a muleta.

[00:52:55]

Ao mesmo tempo que me dá um remorso cara, o cara tem problema na hora.

[00:53:00]

Taí uma coisa que eu não tenho remorso. O cara faz um bagulho desse daí.

[00:53:03]

Eu gosto de bater cara em pé, cara que se defende. Bater em aleijado é foda, Mas eu não vi. Eu não tinha visto e estava sentado. Ele falou e dai né meu? Ele caiu na cadeira com muleta com tudo pro meio da rua, quando eu vi eu fui tentar socorrer o cara, mas aí inflamou aí que os bêbado com ele vieram pra cima e eu tomando murro na cabeça, murro na nuca, nas costas.

[00:53:22]

Que um monte de gente zulu coreano.

[00:53:25]

Lembrei de travar a arma, de travar aqui no coldre e trocando soco, soco, soco, murro, murro, soco é porrada E tomando. E eu vi o cara, Eu só filmava a cara dele, depois eu pego e dando e me defendendo e o aleijado agarrado no meu pé e me puxando pelo pé. O aleijado. Eu falei Pera aí, cadê meu parceiro, véi? Ué, cadê meu pai?

[00:53:47]

E cadê meu.

[00:53:47]

Parceiro? Cara, é.

[00:53:48]

Isso que eu ia perguntar.

[00:53:50]

Ali de longe na viatura e meu parceiro gritando, meu parceiro gritando no. Na rede Copom Apoio com acerto a Copom Viatura três três 18. Eu acho que a gente tava Copom, já jogou o QTH, que a gente tava, que tinha pagado a ocorrência e o pau comendo a rua cheia de gente e eu no meio daquele povo. Dali a pouco veio de longe e escuta quando você escuta as viaturas, as viaturas cantando, a sirene, o light sirene. Meu, a primeira viatura três zero cinco Franco vai, ele vai mandar mensagem aqui confirmando. Aí já o Franco veio e o parceiro dele, o neguinho pode falar neguinho, né amigo?

[00:54:26]

Soares Corretivo.

[00:54:27]

Soares, corretivo. A gente chamava assim. Não tinha essa amizade de intimidade, né velho?

[00:54:31]

Neguinho Negrão e o.

[00:54:32]

Correia Mano, os dois da viatura três zero cinco, pá Leozinho. Ele entrou na rua. A entrada da rua era uma valeta, O radiador da viatura já ficou ali.

[00:54:40]

Cara, Aí já entrou voando? Não.

[00:54:41]

Aí a viatura saiu do chão. Eu só vi assim, o fogo comendo a viatura, arrastando o radiador, mas já chegou atropelando um monte já ele viu e veio. Força, tática, comando, força mano! Fechou a rua de polícia e colocou o menino. Aí eu falei bom, o comando chegou, vai ser o deixa disso, né? Deixa quieto, faz, né? Deixa disso o caralho. Comando chegou quebrando todo mundo. Aí já viram como começou? Tenente Não, tenente Bili Bili Xavier. Como é que começou? Foi tenente, Um deficiente. Aí o cara com as muleta xingou eu Aí não pega ele, é ele mesmo. Do nada apareceu um cara. O Senhor, que é o comando, sou eu que sou o comando. Eu queria fazer uma, fazer uma, falar uma coisa pro senhor aqui, esse policial falando de mim. Ele é foda. Ele não sacou a arma nenhuma vez para ninguém aqui, não deu nenhum tiro. Ele administrou tudo aqui só na conversa, todo mundo batendo nele.

[00:55:34]

Comando Opa, vem aqui e agarrou o cara. Opa! E agarrou. O cara qualificou e aí, já desenrolou DP e tudo, né? Isso aí é para ilustrar a importância do apoio, de como os cara chega quando você pede cara, quando você pede um apoio, irmão, entendeu? E aí quando o apoio chega, o pessoal chega. Já deu perna pra quem quer, né? Ninguém vai ficar ali pra tomar borrachada, né? Não fica um velho, só fica se você consegue segurar e os outros correm. Então, Franco, não esqueço, tá? Não esqueço Franco do apoio dos apoios todos os apoios, tá todos trabalhar com os cara igual isso aí vai se trabalha Zero Hora do jeito que forma os caras são Bom.

[00:56:13]

Rapidinho o cara volta aqui, o Daniel sai de celular, caralho! Fiquei no celular cinco minutos configurando a porra do live pics. Aí o.

[00:56:20]

Pessoal.

[00:56:21]

Agora vamos lá, vamos ver se tá funcionando Esse cara aqui.

[00:56:24]

Agora manda um live pics. Não, não.

[00:56:25]

Já mandaram aqui ó, Já mandaram? Eu vou vê aí, família, me diz aí se saiu com a voz do Bolsonaro ou não. Se não sair.

[00:56:32]

A gente vai reclamar, Tá com defeito.

[00:56:34]

Botei aí e o outro quem mandou foi o Daniel Correa, mandou dez am. Edson é amigo de infância.

[00:56:41]

Grande abraço aí, porra!

[00:56:44]

E o Daniel, outro Daniel mandou suco de goiaba e alho hoje. Abraço Danilo e Cabo Xavier. Irmão, Um.

[00:56:52]

Abraço.

[00:56:52]

Tamo junto. Agora vou vê aí se aparece aí. Certo. E agora vocês vão mandando e vai aparecendo aí, certo? É isso aí. Me diz aí se apareceu o cavalo do Bolsonaro que eu tô sem áudio aqui? Se não apareceu, a gente vai configurar amanhã.

[00:57:07]

O Eduardo Silva, Grande Chaves, contra aquela instituição que você meteu pedrada no Capitão Carvalho. Com todo respeito. Cabo Ferreira Três Fronteiras.

[00:57:17]

São Paulo.

[00:57:19]

FERREIRINHA Meu irmão. Pedrada aí, caralho! Carvalho O capitão.

[00:57:24]

Coronel Carvalho, velho da roça. Tio Epaminondas de Carvalho. Vê aqui, coronel, minha melhor continência e meu maior respeito pelo senhor, viu? Aí é polícia, tá?

[00:57:34]

Coronel Carvalho Ele de novo aí conversando com ele. É polícia.

[00:57:37]

Tá, não é?

[00:57:39]

Mas tomou pedrada.

[00:57:41]

Agora me lasquei todo.

[00:57:43]

Tem que contar, caralho! Porra, mano.

[00:57:45]

Vamos lá, Você.

[00:57:47]

Não esquece, não vai contar isso aí. É o Matei falou para você contar a ocorrência que você aprendeu.

[00:57:52]

Outro polícia Ah, vou contar também. Depois a gente conta. Tem bastante ocorrência legal. Não é assim. É ocorrência de troca de tiro, de de dia, de evoluir a óbito.

[00:58:02]

Não tem não, Mas daí? E não é Sempre disse que não, que o polícia as vezes a pessoa pensa assim ah, o cara é vilão porque ele matou meu. Tem muito polícia muito bom que nunca se envolveu. No seu caso? Exatamente, Nunca se envolveu na troca de tiro, entendeu? Tem muito polícia? Sim, muito. Eu conheci muitos cara e no dia.

[00:58:22]

Que acontecer, vai acontecer naturalmente. Necessariamente precisa forjar. Não, não porque você.

[00:58:27]

Atualmente.

[00:58:27]

Falando bruxaria dá merda na rua, carreira pro saco, sabe? A gente vê o exemplo aí, o Sargento Mattei com a câmera lá, a legitimidade da ação dele. O cara tava com simulacro. Quem em sã consciência? Cara, com polícia fardado.

[00:58:42]

Xarope?

[00:58:43]

E como você vai convencer o julgador velho que está te julgando ali? Que que o cara tava vendo, sabe?

[00:58:49]

Eu eu falo assim eu já tive algumas ocorrências assim. É uma coisa que eu tenho orgulho de falar. Minhas ocorrências nunca foi para para assim, para júri, nunca foi para Vamos fazer reconstituição? Nunca, Não. Sempre chegou lá. Os caras viram que foi legítimo. Uma arquiva arquiva e já era. Graças a Deus, o senhor na reta também, né irmão?

[00:59:11]

E não é só o seu cara, tem um negócio na PM e aí eu não sei nem se isso vai me prejudicar futuramente. Não. Mas eu tenho que falar uma coisa que eu odeio na PM a tal da responsabilidade solidária.

[00:59:21]

Velho, é isso aí, é palhaçada.

[00:59:23]

Sabe o que que eu tenho.

[00:59:25]

Pra amarrar o.

[00:59:26]

Velho? Ou você é um cagueta ou você vai se fuder junto com o cara.

[00:59:29]

Exatamente.

[00:59:30]

Porra, mano, eu tenho O que eu tenho a ver com a merda que o cara tá fazendo? Prende o cara velho.

[00:59:36]

Vai prender o cara e vai prender você por causa da cagada que o cara fez. Você de obrigação de evitar.

[00:59:40]

Pô, como é que eu vou evitar? O cara é maior de idade, o cara, a pessoa com curso, O cara foi aprovado pelo monte de um corpo de psicólogos aí que diz que o cara tem aptidão para ser polícia. Eu aqui vou eu Não, pô, então isso me chateia, sabe, Na polícia, me.

[00:59:54]

Manda os caras tá mandando aí pra não esquecer.

[00:59:56]

Sabe? Isso me chateia na polícia e é aí a gente vai, vai, tem que ir, tem que se policiar, tem que se policiar. E não dá para você responder pelos outros. E aqui se responde pelos outros, pelo que os outros falam, pelo que os outros fazem, Entendeu? Ocorrência do capitão.

[01:00:14]

Da Pedrada.

[01:00:14]

Capitão Coronel Carvalho.

[01:00:17]

Na época era capitão, né?

[01:00:18]

Na época era capitão, capitão de instrutor de pop, instrutor de pop. Mas a gente gostava muito da instrução dele, que era tudo, era tudo realidade mesmo ali, sabe O negócio que não era cara? Contava piada contando história para a gente lá, sabe? O cara contava o que ele vivia na rua mesmo. E depois você vê isso, você começa a estudar a história do cara, Você vê Não, cara, é isso mesmo. Vamos lá. 17.º pelotão, Quarta Cia, Chibok, Chibok. Entendeu? E poucas ideia.

[01:00:46]

Sempre teve Stephen, que sempre teve.

[01:00:47]

Mas não tem jeito.

[01:00:48]

O chefão, que é tipo um apelido, é o apelido pelotão do pelotão.

[01:00:52]

Da companhia e o apelido da CIA.

[01:00:54]

Eu não sei o que quer dizer Chuck, mas deve ser uma coisa legal.

[01:00:59]

Ninguém sabe, nem quem inventou sabe, nem quem inventou sabe?

[01:01:02]

Vamos ver agora.

[01:01:03]

Tipo assim ó mano, aqui é o pelotão X1 que é carai pelotão x1 que nem sabia o que era porra!

[01:01:10]

Stephen King com CH.

[01:01:12]

Aí não, Eu acho que é SH e nós ch ch. Aí vai ser mudo X1 que é, acho que é CK no final não lembro. Cheiro é porque é um cachorro. Faro, Faro, Faro. Eu tinha o símbolo é um cachorro. Isso mesmo, eu tive um que tive.

[01:01:31]

Que militar.

[01:01:32]

Isso x1 que.

[01:01:34]

Significa 30% de capacidade que o cérebro humano possui, mas não usa, mas não usa. Ou ainda o último gás de um corpo que é exposto à exaustão. Aí assim, as atividades começaram a ser intensificadas ao longo da semana. É tipo aquela parada.

[01:01:53]

Trabalhar.

[01:01:54]

O limite.

[01:01:55]

Do 7%.

[01:01:56]

Que muita gente.

[01:01:57]

Mas legal também não sabia.

[01:02:00]

Também não sabia falar merda, mas.

[01:02:04]

Quando vi mãe.

[01:02:05]

Meus 30% e regaço.

[01:02:09]

Instrução de Pop Capitão Carvalho na ocasião. Pessoal, vamos lá em cima, lá no pátio de desfile lá, né? Tava tendo uma casinha do lado lá. Começou e a instrução nesse dia era Como você vai fazer para socorrer o seu amigo baleado, ferido, incapacitado de se locomover? Como você pega, joga nas costas, Sai andando? Porra, legal! Importante A instrução é importantíssima, né? E todo mundo lá vem no CAP porque o capitão manda ler a Bíblia. Ele era lenda lá em Pirituba. Lenda, Lenda. E aí? Chegou. O pessoal ia lá, pegava, jogava o parceiro nas costas, o capitão, e ela pegava um monte de pedra e começava a jogar nos. Mike, você vai morrer, Você é o seu vacilão.

[01:02:51]

Pra dar aquela impressão da.

[01:02:53]

Pilha no cara você vai morrer, seu vacilão. Não sei o quê. Isso é trouxa! Você vai morrer, pá! E aí o cara vinha, largava o amigo e vai outro. E de novo ele passa, vai morrer. E jogando pedra nos Mike, o Mike com cara nas costas, correndo com a arma na mão, né? E ele jogando pedra e eu ali olhando, falando Qual o objetivo dessa merda, cara? O que ele queria ensinar O quê com isso, mano? Que eu não via fundamento velho. Mano, eu sempre fui meio questionador, acho que é por isso que eu sempre me lasquei às vezes também, entendeu, velho? Não, mano, é foda, mano. Você não questiona, você cumpre. Ponto final. Entendeu? Aí chegou minha vez. Fui lá, peguei o cara, joguei nas costas, né? Pato saindo, ele jogando pedra em mim, jogando pedra, pá. E sobrou um do pelotão. O último. E aí ele foi fazer a instrução.

[01:03:42]

O pessoal presta atenção nos movimentos que eu vou fazer, que é insistir, dúvida. Depois pergunta e ele foi. Ele foi lá, jogou o carro nas costas e.

[01:03:50]

Pedrada foi.

[01:03:50]

Lá e chamou de Pé de Valsa. Você vai morrer, seu cuzão! Você vai morrer seu cu. Ele Eu não vou não comer você. E começou a discussão e ele começou a me chamar de cu seco e jogava pedra nele. E eu falei Agora ele vai falar qual o objetivo? E ficou nisso mesmo. Eu falei Caralho, mano! Qual o objetivo? O capitão. E aí não é só pra bater em vocês, pra ver até onde vocês vão. Vocês trava se não trava. Falei beleza e para. Claro que eu não sou otário, né? Eu tenho cara de bobo, jeito de andar de boba. A gente não é bobo. Final da instrução O capitão.

[01:04:24]

Só tem cara e jeito de andar só, né.

[01:04:25]

Meu capitão? Queria só deixar explanado aí que meu objetivo não foi expor o senhor de fato, não foi mesmo, né? Lógico, E eu só queria entender o conteúdo da instrução aqui, entendeu?

[01:04:36]

Já na hora certa, você ligeiro.

[01:04:37]

Entendeu, né? Você entendeu? Aí ele não. Perfeito, Perfeito. É isso mesmo, Xavier. E é muita dúvida que muita gente tinha aqui, Mas o pessoal não pergunta e eu perguntava tudo, velho? Aí foi essa ocorrência, mano, os cara rachava o bico quando comecei jogar pedra no Capitão, tinha cara que rolava no chão de rir, os cara não acreditava. Caramba, não, Você é maluco, maluco mano. Mano, uma coisa eu aprendi na PM velho, você só não pode desrespeitar e.

[01:05:03]

Exatamente.

[01:05:03]

Você só não pode desrespeitar. O respeito é uma via de mão dupla, irmão. Você pode perguntar se o cara quer responder ou não. É problema dele. Mas você pode perguntar. Você pode questionar.

[01:05:12]

Sempre com respeito.

[01:05:13]

Né irmão? Com respeito cabe em qualquer lugar e você consegue tudo, sabe? E a gente tem hoje não mais, né? Hoje não mais. Hoje já mudou muito esse negócio na PM, né? Hoje os oficiais são são diferentes. Mudou. Os caras têm uma outra visão, são trata a gente melhor, a gente é mais acessível, consegue chegar mais no não oficial. Antigamente o cara fala os antigos fala aqui, meu, a gente não conseguia falar com sargento.

[01:05:37]

Algum cabo já era, já era uma tortura.

[01:05:40]

Hoje, à porta do major do subcomandante de batalhão, está aberta para gente.

[01:05:43]

Como Roberta, que veio ontem aqui. Falou assim Um abraço e um beijo pra Roberta aí e ela falou falou Antigamente pra você falar com o sargento era uma tortura, né? Imagina com o oficial então.

[01:05:52]

E eu não sei o que os cara pensava antes e também como era o comportamento dos praças antes, né? Mas todo mundo reconhece a autoridade do oficial. Então, cara, não precisa ser ignorante, não precisa ser bruto, ríspido com a gente, né? Todo mundo sabe com autoridade.

[01:06:06]

Sabe o cara que aquele ignorante irmão, aquele que ele é, fica muito pesado naquela, naquela porra daquela daquela estrela dele e cara que não tem caráter, irmão, porque o cara que tem caráter ele não precisa usar o posto dele para mandar você. O simples fato dele, dele estar ali, do dele comandar, o fato dele comandar já vai. Você já vai respeitar o cara que não pode.

[01:06:28]

Ter polícia, que não aceita isso, né?

[01:06:30]

Porque não? Mas aí você tá no lugar errado.

[01:06:33]

Então eu vejo, eu vejo. Tem muito cara hoje na polícia também. O capitão Capitão fala um bagulho tipo não aceita.

[01:06:40]

Mais o Danilo. A regra é clara ninguém tá aqui enganado irmão. Tá no edital lá antes de você entrar na PM e.

[01:06:44]

Você lê aqui Disciplina.

[01:06:46]

Né? Óbvio que também tem muito capitão que é doido da cabeça e persegue.

[01:06:51]

Escatológico.

[01:06:52]

Em todo lugar.

[01:06:54]

Até atira no praça, caralho! Mas caralho, é foda. Então, só pra.

[01:07:02]

Ilustrar, hoje, hoje eu tô no 45 aí, né? Hoje eu tô lá na Praia Grande e a recepção que nós tivemos do Major lá, o subcomandante.

[01:07:10]

Me perguntou Você tava na ativa que cheguei? Perguntou se você tá na ativa, onde você está?

[01:07:14]

Tô na ativa hoje no 45 Praia Grande do 45. É um abraço! O pessoal lá do 45 lá Terceira cia lá e a recepção foi excepcional. Cara seu Major, recepcionando a gente, conversando numa educação, sabe? Você conhece a autoridade do cara? Você não precisa ser truculento com você, pô. O cara abriu a porta para ele, sentou, tratou a gente bem pra caramba. Esses cara eu tenho mais, Porque eu costumo dizer que o medo e o respeito andam juntos lado a lado, né? Eu tenho isso comigo. Ah, eu não tenho medo, mas tem que ter respeito, irmão. E um lado anda lado a lado, né? Antigamente eu respeitava meu pai, respeitava o cacete, tinha medo de tomar o pau.

[01:07:49]

Dele com medo. Respeitar.

[01:07:51]

Entendeu? E o Mano é esse cara que me trata com educação, tem postura. Eu tenho mais respeito por esses caras do que esses cara idiota que fica aí esbravejando.

[01:07:59]

A gente, a gente que tava na rua, você sabe disso. Daí a gente, quando chegava um oficial que era zica meu, tudo de ruim, você passava para ele. Foda se agora. Opa, esse oficial é gente boa, mano, Não vai levar problema para o cara. É ou não é nosso comandante de companhia?

[01:08:14]

Lá a gente blinda o cara. O cara é excepcional, mano, não é o cara. O cara é gente fina demais, véi. Sabe, o cara louco é só.

[01:08:22]

Um cara que tem cara, tem uns uns cu de apertar linguiça aí que. Que fala assim Alá, Alá, O cara é puxa saco, o Cabo Xavier puxa saco do oficial. Eu nunca tive problema com o oficial, cara. Nunca tive problema. Sabe por quê? Porque eu sabia o meu lugar e ele sabe o lugar dele, certo? Ele me respeitava, eu respeitava ele e acabou. Ponto final.

[01:08:44]

Caralho nos puxa saco de oficial, puxa saco de sargento e cada um ficou no seu lugar. Só isso. Aquilo é um emprego, é um meio de vida, sabe? Você vai lá, faz sua parte, espera o quinto dia útil, recebe seu salário e vai ser feliz. Exatamente. Sabe como? Como toda empresa Volks, Ford, GM, qualquer empresa aí tem o chefe, lá tem o líder de seção, tem o encarregado.

[01:09:03]

Aqui e é a.

[01:09:03]

Mesma coisa. Só muda o nome, a hierarquia não tem jeito. E todo lugar é assim. Esse cara é.

[01:09:07]

Foda. O Daniel falou que o X1 que é um navio pirata.

[01:09:12]

Tem navio pirata aparece né mano viado do Matei eu matei você contar quando você prender um outro polícia.

[01:09:21]

Tá? Vamos lá.

[01:09:22]

E lembrando família, você quer mandar a mensagem agora sim, a mensagem no chat aí do live você tem que selecionar Tá aqui ó. O que é a mensagem? A Cabo Xavier não sei o quê, não sei o quê. Aí você bota o valor e você seleciona aqui o escolher voz gerada com lá ia, né? Inteligência artificial ia. Aí você bota continuar, vai aparecer aí o Bolsonaro falando aí a pergunta aí.

[01:09:49]

Só não põe a porra, ia falar aqui.

[01:09:51]

Cala a boca, vai. Vamos lá, irmão qualquer do polícia, né?

[01:09:57]

Só não ponho.

[01:10:01]

Mano.

[01:10:02]

O nove está certo? Não. Mas é isso aí. Você já teve. Agora você já teve problema com o oficial? Nunca, Nunca, também, nunca. Aí é aquele negócio, você sabe, Ele no lugar dele, no seu lugar, Cada um no seu quadrado.

[01:10:16]

Sempre.

[01:10:16]

Cada um no seu quadrado. É isso aí.

[01:10:17]

Eu sei o que tem que fazer. Chego assumir a viatura com meu parceiro Tchau, obrigado e acabou.

[01:10:21]

Faz seu trampo já é. Isso aí é do polícia.

[01:10:25]

Patrulhamento. Eu e o cabo Thiago. Ele está em Santa Rita do Passa Quatro, eu acho. Foi pro interior de São Paulo. Thiagão gente boa e velho. Trabalhei com ele não tem pouco tempo, mas foi suficiente para fazer uma amizade bacana lá. Legal, mano. Patrulhando o Copom, jogou na rede lá pra gente. O dois indivíduos motocicleta, garupa armado apontando a arma para os populares na via. E não estava próximo. Cara. É o seguinte, Mauá é assim, tem os pontos. Já os zulus então tem os lugares, toda a cidade tem as novidades. Bairro novidade podre. Você quer pegar flagrante, mas quer pegar as ocorrências. Fica aqui nessa avenida, fica rodando aqui. Daqui a pouco vai estourar roda aqui. Estamos ali na etapa que vai a avenida, uma das avenidas principais de Mauá. Aí o Copom jogo essa ocorrência. Estamos do lado. É só subir a rua. Aqui já tá lá. Então vamos. Nós subimos a rua, entramos numa travessa lá de frente com a moto, com os dois malucos.

[01:11:27]

Falei Thiago. Olha o cara aí, velho. O Thiago já joga a viatura na frente, joga de frente pro cara não ter reação. Se o cara se esquivar já sendo, foi comigo. Já freio de mão de frente a viatura, já desembarquei. Aquela meia foi desembarcado aqui. Levanta a mão os dois. Thiagão Grandão, maluco, já vai, vai tomar, vai tomar o arrombado. Não me arranca a mão do bolso da blusa com a arma na mão, velho.

[01:11:51]

Porra, mano! Aí pediu pra se lascar, né mano?

[01:11:57]

O Tiago começou a gritar Larga, vai tomar, larga! O cara jogou a arma no chão. A arma de verdade veio nove milímetros. Já era. Aí já mudou. Aí já era meu irmão, Aí já puxa no colarinho, na blusa, joga no chão, já revista, algema o maluco. Olha só o maluco cabelinho cortadinho, né, meu Mike, né? Padrão Mike? Aí eu fiquei olhando, eu falei Bom, tem o Zeca Urubu também, que corta igualzinho, né? Então a gente não vamos confundir as bolas aqui. Arrastamos o cara cheio de paisano na rua, velho lotado de paisano pizzaria, os comércios, mercadinho. E aí o Thiago arrastou o cara. E aí, irmão, como é que essa arma aí vai fazer o quê? Vai roubar onde? Não, eu não vou roubar. Não sou polícia, Pô, seu eu sou polícia E a arma de eu? Suprimida o numeral?

[01:12:45]

Aí foi o número citado suprimido.

[01:12:49]

Aí aí o Thiago falou mas essa arma aqui não é essa arma do meu cunhado. Meu cunhado é dono da pizzaria, os caras roubaram a pizzaria lá. A gente vai cobrar os cara. Como assim Cobrar os caras? Cobrar quem? Quem é os caras que roubou? Nós estamos procurando, mas o velho tá mal contado essa história, né mesmo? E aí o Thiago olhou para mim e falou Xavier, olha aqui o Frei Thiago Na moral, irmão. Eu não vou colocar sua carreira em risco. Vai por mim, chama o CGP, deixa ele resolver isso aí. Eu não vou amarrar isso aí, velho. Tem paisano olhando amoral.

[01:13:20]

Polícia com arma raspada, Irmãos, na moral. Eu também não colocaria não.

[01:13:25]

Não vou, irmão. Eu tenho um cara, meu parceiro velho, sabe? Eu não respondo só por mim. A tal da responsabilidade solidária tem o parceiro. O que eu fizer aqui vai acarretar a responsabilidade sobre ele também. O Mano chama CGP, CGP resolve aí, colou CGP. Se você quer fazer o que eu faço, eu chamei. O senhor aqui precisa decidir. Quer fazer o quê? Me chamou e depois eu falei Mas então ótimo, perfeito. Só precisava que você falasse isso. DP Apresentamos o cara lá, mano. O cara era aluno, soldado.

[01:13:55]

A demônio era imagem, o Satanás era o imagem, aluno.

[01:14:00]

Soldado.

[01:14:01]

Velho.

[01:14:01]

Só que o cara já.

[01:14:02]

Era novidade.

[01:14:03]

Na escola. Aí chegou lá na escola as fotos. Sargento Fox, o sargento tá ligado, as fotos é sempre meio derretido e tudo mais. Tudo bem quando a mina é zica, mina, zica, zica, zica. Mas quando ela não é velha é mãezona. Aí passa o pano para tudo. Aí eu falei Não, mas nós vamos resolver. Aí chegou o capitão, lá resolveu que vai resolver nada. E rua, Mano foi, foi indo, foi indo, foi indo. O moleque se formou, arrumou advogado bom.

[01:14:31]

Conseguiu se formar.

[01:14:32]

Se formou, virou polícia, fez umas duas ou três merdas. Depois disso aí, depois de formado na rua, já aí foi expulso.

[01:14:38]

Não podia ter evitado, não podia ter evitado a minha parte.

[01:14:41]

Eu fiz.

[01:14:42]

O que? Eu tinha que acabar com esse negócio. Pô, o cara cagou no pau velho, manda o cara embora, não tem negócio de porra de recurso, carai, Vai ficar dando milho pra bode. Pô, a parte eu.

[01:14:52]

Fiz, minha parte, eu fiz. E depois Aí aí com administração lá da escola lá e a gente não se mete mais, né? E foi essa aí. Como eu falava essa história que tive que prender o Mike. Não é ruim prender Mike. O cara não é ruim. Velho é ruim, mano. Mas daí.

[01:15:06]

Esse daí ele pediu e eu chamei o nome do cara que foi.

[01:15:09]

O amado Batista. O que?

[01:15:13]

Só a metade dos gados dele só tava bom, né? Um terço.

[01:15:16]

Com 3%. O irmão, o Eduardo Alves Castro, pergunta pra ocorrência que ele sumiu da casa e teve que chamar o bombeiro pra descer da casa.

[01:15:29]

Por isso que ele gosta de bombeiro. Bom, adoro o bombeiro.

[01:15:35]

Antes de começar a mandar um abraço pro meu amigo Eduardo.

[01:15:39]

O Eduardo é.

[01:15:39]

Um irmão que a vida me deu. É amigo, irmão, mas.

[01:15:42]

Meu irmão mesmo, Imagina se ele fosse.

[01:15:43]

Eu sabia que teria.

[01:15:44]

Essa pergunta.

[01:15:45]

Esse miserável, gordo e gordo, velho, gordo.

[01:15:48]

Gordo.

[01:15:48]

Porra, mano, Caralho, mano! Não, não, não, não, Não vou onde cair.

[01:15:55]

Quebra e rola tudo.

[01:15:58]

Carai, teve esse bagulho mesmo, irmão?

[01:15:59]

Teve velho. Porra, eu estava um pouco mais gordo, cara, tava um.

[01:16:02]

Pouco mais coisa.

[01:16:03]

Eu tava com cento e hoje eu tô com 106, 105. Eu mesmo não me sinto gordo, mas pelos padrões de saúde que o pessoal criou, aí você tá, né? Acho que uma saliência abdominal não faz mal pra ninguém, irmão que vai tomar um. Monte de bunda mole, academia, tomar whey, a porra de whey o caralho.

[01:16:24]

O cara desse fala assim você comer o quê? No final de semana só tava chapado.

[01:16:30]

E.

[01:16:31]

Nós viramos a noite na polícia que.

[01:16:33]

Chamamos por isso aqui ele trouxe o tupperware dele aqui com a sola de sapato. Deu pra gente comer aqui uma palmilha. Não vamos comer palmilha não aqui, porra, mano! Não, não, não, não, Eu também não é.

[01:16:47]

Isso, carai! Polícia tem que ter quatro família aí. Kamui tem diabete.

[01:16:53]

Pagar três.

[01:16:53]

Pensão três.

[01:16:55]

Rose Rose morrer.

[01:16:57]

Com 55 anos.

[01:16:59]

De doença e porra mano, aê ó. E outra coisa do polícia também no decorrer da carreira tem que ter também. É doença venérea. Isso é normal, cara.

[01:17:09]

No mínimo é.

[01:17:11]

No mínimo básica, básica. Mas o negócio mesmo é.

[01:17:15]

Os empréstimo consignado.

[01:17:17]

Aí mano, isso é o pacote de Pirituba, viu?

[01:17:21]

Esse pacotão de Pirituba você já sai de Pirituba com três empréstimo consignado e cinco associação e nunca usa nenhuma, nada, nunca nada Primeira que chega lá eu já já tinha. Eu já. Quando eu vou aí advogado faz. Como não aparece um não, você vai nessa associação e pega um advogado lá, o cara chega lá e fala assim não é verdade?

[01:17:45]

Porque eu precisei não me atender?

[01:17:47]

É verdade mano, eu só tô numa associação, irmão, e eu não faço propaganda pra ela. Eu falo porque é boa. A Associação dos Deficientes.

[01:17:55]

É o único que eu pago, é o único e o único que eu pago.

[01:17:57]

Pago até hoje. Pago. Sabe por quê, irmão? Porque já vi ajudar muita gente e já me ajudou, entendeu? Já me ajudou.

[01:18:04]

Esse aí tá no meu limite.

[01:18:05]

Sofreu acidente, os caras me forneceram cadeira de rodas, muleta.

[01:18:09]

Tudo peniana.

[01:18:10]

Prótese peniana, tudo caro.

[01:18:12]

Porque o povo aí não.

[01:18:13]

Sabe fornecer a prótese peniana porque não tinha meu tamanho que era extra GG.

[01:18:21]

Aí acabou o meu.

[01:18:22]

Infelizmente vamos ficar devendo, só tem esse bagulho.

[01:18:24]

Não ajudou muito não, porque você manca até hoje, caraio.

[01:18:27]

Mas manca cara, eu pus uma prótese total no quadril, o GG também.

[01:18:31]

Ele não manca com você não, mas.

[01:18:33]

Eu demorei dois anos pra colocar. Você perde massa muscular, A única massa muscular que eu não quero perder da caceta. O resto vai no médico, mas você não vai ficar 100%. Doutor. Eu não tenho mais intenção de ficar 100% de porra nenhuma. Manda bala aí já. E já fiz duas cirurgias no ombro.

[01:18:51]

Até desmaiar, né? E falta sangue no resto do corpo.

[01:18:53]

E tá com aquele movimento.

[01:18:56]

Tá certo. Abdominal você mexer o abdômen, deixar claro o pessoal, aí o que é essa associação com o sargento? Falou aí eu também ajudo. E eu acho que muito mais que ajuda os que não ajudam deveria ajudar.

[01:19:07]

Exatamente irmão.

[01:19:08]

Porque.

[01:19:09]

Eu falo assim eu não ganho nada deles, irmão, mas eu tô pagando do que aí tem que fazer. Falar do que é bom, do que é bom.

[01:19:15]

Porque, mano, os caras estão sentado em cadeira de rodas lá, estão lá lascado de muleta, porque um dia tava aqui vestindo a farda para defender essa sociedade que muitas vezes não merece. Tá na hora.

[01:19:25]

Do soldado doutor. Messias Vocação PCD. Sou PCD com orgulho tira o carro com 30% de desconto, chupa! Não tem rodízio, chupa estacionamento, só vaga linda. Eu tropeço, caí dentro do shopping e você fica lá procurando vaga. A minha vaga tá lá e se tiver ocupado e não tiver cartão, chamo você tem mando guinchar. O carro já era.

[01:19:48]

E aí você chega sem placa.

[01:19:49]

Quem não?

[01:19:50]

O carro culpa o carro. Eu ando com placa, não tem jeito.

[01:19:54]

E quando eu fui eu fui tirar minha habilitação PCD. A menina falou assim e você vai? Perder a carta de moto foi Por quê? Porque como é que você vai andar de moto? Eu tô de moto aí, Mas você tá de muleta, Não tem problema, Eu tô de moto. Eu comprei uma PCX, uma automática. Existe moto automática? Eu sabia disso ai mesmo né? Aí ficou B, a B minha minha habilitação e anda de moto pra tudo quanto é lugar. Se foda.

[01:20:19]

É isso aí, moto é vida.

[01:20:21]

É isso aí, meu irmão em andamento, Não sei, com toda calma.

[01:20:25]

Agora o andamento.

[01:20:27]

Da casa e a mão. Ah, bom, então indivíduos ainda tá parcialmente perdoado. Parcialmente Já tá perdoado.

[01:20:36]

Eu vou falar aqui. O sargento Cássio sabe disso, Já trabalhou na rua, tem certeza que viveu coisas que muita gente duvida aqui? E é olha só as ideia. Eu era motorista GP Motorista GP Sargento Lopes. Rebentamento no bairro Vila Bocaina. Ali indivíduos dentro da residência com vítima. E é assim irmão, Quando o negócio paga a ocorrência, você meio que cega.

[01:21:04]

Visão em túnel.

[01:21:05]

Você tá perto?

[01:21:05]

Não, Você tá no piloto. Você você vira no Jiraya, entra na contramão, Farol vermelho. Porque mano, só quem tá ali na mão do vagabundo sabe o que é velho.

[01:21:13]

Quer ver a polícia chegar, irmão.

[01:21:15]

E aí chegamos lá para uma viatura. Eu olhei assim a casa toda fechada, portão fechado. Aquele telhado de telha francesa era de barro, né? Carteira vermelhinha na garagem e a janela aberta do quarto da frente. Eu falei olha mano, é o bicho, ai é a hora, né velho? É você no veneno, cara, no calor você cega você, você sobe parede cara, você sobe no poste, faz, você sobe tudo. Eu agarrei no portão, comecei a subir no portão, pôr no telhado. Não sei subir. Consegui subir. Fui lá, entramos, entrei pela janela, ali os vagabundo tinha pulado pelo muro lá atrás, tinha vazado, já tava só as vítimas lá, só o dono da casa, sem novidade. Aí baixou o calor e deu tudo certo.

[01:22:02]

Deu aquela diminuída.

[01:22:03]

Não, tá tudo em paz já, né? Os caras já correram, os cara da DA foi em to no meio do mato pra ir atrás dos caras. Eu acho que acabou catando um outro depois lá, não lembro direito e eu ali em cima do telhado, olhando todo mundo lá embaixo. Velho, eu falei É agora pra descer eu tenho que ficar no piano, né? Não posso ali ficar ali, né? Tem que fazer de conta que está olhando alguma coisa ainda, mano, você tem que meter o louco e não, você tem que achar os alternativo ali, né? Só que é o seguinte mano, o sargento que eu trabalho eu trabalhei lá 92 milhão, o cara é aroeira, o cara tá ligado, ele ganha, não perde nada mano, ele já olhou para mim assim? Ele só do jeito que ele me olhou já me liguei. Eu falei puta, agora fudeu. Ele olhou para mim e falou Se vira, desce daí agora rápido seu desgraçado! Puta que pariu desse jeito irmão falou pra mim.

[01:22:48]

Eu olhei assim. Eu falei agora já velho já né mano trabalhando junto já na mina ele falou Mano, quem mandou você subir? Aí ele não tinha visto. Subiram porque eu fui pelo lado da rua, eu via, eu vi a oportunidade né? Meu mano, eu procurando lugar para descer. Velho, como é que desce do telhado? Porque subir é uma coisa, irmão é pode descer mano, eu sei que eu consegui passar por trás de um poste lá fui andando no muro, pulei lá atrás um barrão que tinha lá, me enrolei e me sujei tudo. E foi essa ocorrência que o Eduardo gosta de ouvir. Esse idiota gordo, mas não chamou bombeiro. Então quem chama bombeiro? Menos mal que aroeira, rapai.

[01:23:23]

O aí da história da cortina cortina. E falaram aqui quem esqueci? Eu esqueci de anotar o nome de quem falou da cortina, falou Cássio. Pede pra ele contar a história da cortina.

[01:23:33]

Tem história da cortina, sei lá o que que é.

[01:23:36]

O Emerson, minha mãe Fala aí, Xavier, quando você pegou uns nós roubando a águia Chus e colocou a cabeça dele na privada, como é que é o nome do cara roubando a águia?

[01:23:48]

Shows A coisa é uma loja de sapato lá.

[01:23:54]

É. Modo de dizer né mano? Você não colocou a cabeça?

[01:24:00]

Ninguém de lá não tem jeito de fazer isso, né? Não tem?

[01:24:03]

Mas a gente ameaçava, né, Meu mano.

[01:24:07]

Me fala, vô.

[01:24:08]

Você vai contra a regra dos direitos humanos?

[01:24:11]

E eu ia falar Pô, cara, quem cagou na privada fui eu. Aí o cara Faustino, pelo amor de Deus.

[01:24:17]

Cara, escreve zueira pra caralho. Mas tipo, teve esse roubo?

[01:24:20]

Não teve não. Sempre tem furto, né meu ratinho de furto, né? Meu pessoal vai mete na sacola e sempre tem um vendedor que tá no que a pele olhando, né véi? Aí, cara, chama nós lá, a gente fica ali rodando na pracinha ali, entendeu? Às vezes é bravo de algum amigo nosso ali a gente tá sempre perto pra dar uma força. E aí catamos lá, né? Catamos O cara lá é senhoras de idade muito, muito, muito, muito, muito frequente. Furto. A cidade muito carente, Muito, muita gente pobre, né? Qualquer oportunidade desse cara.

[01:24:48]

Você trabalhou com o Marcondes? O cara perguntou aqui.

[01:24:50]

Maycon.

[01:24:50]

Marcon, Dex.

[01:24:52]

Não, Marcão, Dex não.

[01:24:54]

Ciro, Marcone mandou aqui. Edson conta no presente do Dia das Mães para Dona Maria.

[01:24:59]

Ah, foi legal isso aí é do grupo de moto lá.

[01:25:02]

A Cris Almeida oito e o Edson Luquinhas aqui. Um beijo, Te admiro muito.

[01:25:06]

Ah, meu sobrinho! Beijo.

[01:25:08]

Opa, beleza?

[01:25:09]

Beijo, Luquinha. Cris Também. Ronaldo, meu irmão. Um abraço. É isso.

[01:25:13]

Aí.

[01:25:14]

Então aproveito aqui mandar um abraço pro Pato e o Barriga de Fumaça, caraio!

[01:25:18]

E o pato.

[01:25:18]

Ro que eu. Adoro pato, pato.

[01:25:24]

Rouco e barriga de.

[01:25:26]

Fumaça. O sargento Santos da minha turma e o pato rouco. O irmão dele é o famoso voz de gás Hélio que o Flamengo falou aqui, né? E o pato rouco? O abraço falou Você não mudará. Se eu vou acabar com a sua reputação, então já não precisa mais acabar com a reputação. Nossa, né? Tá dado! Salve aí, rapaziada!

[01:25:40]

O soldado Dr. Mecê perguntou E a Guarda de Mauá? É da hora! O pessoal de Mauá, lá da Guarda Ordem.

[01:25:44]

Pela posse, contar várias, várias vezes, várias, várias vezes que os cara apoia lá e não dá para você igual Nós estamos todos na Praia Grande hoje, né? Meu é outra realidade. Lá é outra estrutura e você vê a atividade dos caras.

[01:25:59]

Eu tenho um apartamento lá na na, na Aviação.

[01:26:02]

Eu tô na Pituba.

[01:26:03]

O pessoal é da Praia Grande. Aí tamo junto.

[01:26:06]

Na Tupi, ali na Tupi, do lado ali vizinho é.

[01:26:10]

Você. Você tá morando lá.

[01:26:11]

Moro lá na Tupi.

[01:26:12]

É você patrulhar tudo.

[01:26:13]

Tudo área terceira cia. Ali é só Tupi, Ocean, Maracanã Mirim e umas quatro praias. E vai até Padre Mário de Nóbrega. Vou pedir.

[01:26:24]

Para você contar aqui a ocorrência da sua morte, já pra.

[01:26:27]

Não deixar mais pro final. Foi louco e foi louco. Foi louco. Japonês Aí Xavi K. Danilo Nascimento mandou aqui e aí já vi que a fala do sargento japonês quando acabava com os bailes funk.

[01:26:42]

Se a gente japonês e japonês quando.

[01:26:44]

Eu sou doido pra trazer um policial.

[01:26:46]

Mas esse sargento aí é o Danilo. Um abraço, Péricles. O Frank falou que também esse moleque toca um cavaco irmão, toca um samba, mano, que esse neguinho é da hora, mano. Danilo Um abraço velho mano. Só um sargento, Sargento como o nome dele. Marcos não lembro o nome dele de japonês. Nome japonês é foda de lembrar né? Mano, ele era louco, louco, doente, biruta. Começava a cair muita ocorrência de baile funk de Charlie um Ele surtava. Ele falou. Xavier vamos lá sargento, vamos lá mano, Lembra? Tinha aquela arma, esse negócio.

[01:27:18]

Mano Legal, você tava.

[01:27:19]

Louco, Era borrachada em todo mundo gostava Era pancada, bomba, lacrimogênio. Até a gente ficava ruim lá no meio do negócio lá. E tem uma outra coisa. Acontecia também que não dá para contar, né?

[01:27:31]

Não dá pra montar, não dá.

[01:27:32]

Tem coisa que não dá pra contar, mas acontece.

[01:27:35]

Jéssica Galdino Aí eu mandei um super cheque pra gente. Um beijo, minha querida, Tamo junto e manda um abraço pra todo mundo aqui! Danilo Xavier. Jéssica Um abraço, minha querida Jéssica. Tamo junto!

[01:27:46]

Fala pra ele contar quando invadir a oficina dele em Mauá.

[01:27:51]

Né? A gente tinha só mecânico, tinha oficina lá, né? Essa aí foi foda.

[01:27:57]

Invadiram lá a.

[01:27:59]

Noite, invadiram. Eu saí para dar um rolê no bar que a gente costuma frequentar lá. Os caras é vagabundo, fica ali só na espreita, né? Esperou eu sair. Michel Lá não sei. Os caras são ninja, né? Eu acho. O cara chega nessa técnica nesse ponto, cara, merece levar gel que mano, os caras são foda. O cara me deu uma chave tetra três chave tetra mano três três duas embaixo e uma no meio. Mano, o cara é bilha. Eu nem fiquei com raiva do cara, achei que.

[01:28:24]

A tetra os caras não.

[01:28:26]

Vai vai nessa.

[01:28:27]

Fecharam nenhum cadeado xing ling.

[01:28:30]

Nem eu, nem o de número, nem o meu de número.

[01:28:32]

Eu esqueci o número.

[01:28:34]

Os cara entraram, levaram máquina de cliente, levaram o computador. Aí subiram que eu nessa época eu morava na oficina, tinha o mezanino, morava lá. Aí o cara viu as fardas lá penduradas no guarda roupa, já era polícia, já era polícia, era mais era, Era meu bravinho, né? Meu, Era a renda complementada lá. Aí o cara viu as fardas de pinote, largou tudo aberto, largou um monte de máquina que ele queria levar embora espalhada no chão lá. E aí os machos ficaram bravo porque a gente ajudava os mic lá, né? Arrumava viatura, arrumava a moto, tudo lá, os bombeiro colava tudo lá para arrumar as máquinas, Manda os caras, fechou as biqueiras, tudo lá velho, até aparecer as máquinas.

[01:29:08]

Já apareceu?

[01:29:09]

Não, não apareceu. O cara não vai entregar os caras. Não vai dar, né? Mas só a canseira que deu nos caras, Só o prejuízo. Mas já tá bom, já tá paga, entendeu? Só o apoio que você vê os caras vem os caras comprar sua treta, sabe?

[01:29:20]

Não tem nada. Os caras mostra também da união da gente.

[01:29:23]

E não vem não vem mexer, velho, que aqui o negócio é é pesado. Tô fazendo uma observação. Fujioka Fujioka, Sargento Fujioka Pô, é isso aí Fábio mandou aqui e você sabe né Fabião? Aqui tem umas histórias que não dá pra contar, né irmão?

[01:29:37]

O Carlos Ribeiro falou Polícia, passatempo. Edson é, na verdade, empresário da dupla sertaneja.

[01:29:43]

Há um abraço além Maicon, além Maicon. Abraço, meu irmão. Meus amigos moleques. Dupla sertaneja Top Top Top top.

[01:29:51]

Carlos Ribeiro que mandou.

[01:29:52]

Falou Meu amigo Nando.

[01:29:54]

Cigarro solto combateu toda a criminalidade de Ribeirão e foi para Mauá.

[01:29:59]

Não de cigarro solto.

[01:30:01]

Esse daí é uma fraude. Esse moleque.

[01:30:03]

É a.

[01:30:03]

Fraude a mano é.

[01:30:04]

Pinga, pinga é putaria, só é mais que raiz também esse. E se não quero, Se não quero jogador moleque bom moleque.

[01:30:11]

Carol Rocha.

[01:30:12]

Minha filha.

[01:30:13]

Ele tava tentando me tranquilizar nesse dia, falando que tinha esquecido a porta da piscina aberta e.

[01:30:19]

Ela estava comigo. Ela tava comigo, minha filha. Aí a.

[01:30:23]

Gente tem sempre tenta dar.

[01:30:25]

Um jeito, vem a criança, mano, dá para você. O filho é um beijo meu amor. Te amo, viu, meu filho Arthur também. Beijo, filhão. Deixa eu fazer uma correção aqui para não ser injusto.

[01:30:36]

Mas aí faz aí.

[01:30:37]

O meu amigo, nosso amigo, amigo de todos, Franco, aquele arrombado. Ele veio aqui. E ele contou a história daquela porra, daquele boneco de pano da viela.

[01:30:50]

Porra, é mesmo, hein?

[01:30:52]

A história verídica aconteceu mesmo. Eu sou testemunha. Aconteceu mesmo. Mas não era o Cabo Jesus. Qual o erro do senhor chefe? Oito sete, oito, sete? Dá uma presepada dessa? Não dá? Não fala o Senhor.

[01:31:03]

Oito, sete Regaço.

[01:31:04]

Oito, sete e regaço. Eu trabalhava com Cabo Velho Jesus, mano, sabe o Pedro do Quarteto Fantástico e o cara a mesma coisa? Tá vendo ele? Monstro ignorante, bruto? Aconteceu a ocorrência o Franco Mano. Ele idealizou que foi o Jesus que estava nessa ocorrência e ninguém tira da cabeça dele mais cara. Sabe aquela história de uma mentira falada várias vezes? Viram a verdade? É verdade, Essa aí, o franco arrombado. Você quer fuder o velho? Você não vai foder o velho comigo não, irmão. O velho é meu, truta, meu peixe.

[01:31:31]

87 milhão. Jesus!

[01:31:33]

Um abraço, meu irmão. Tá desmentido aqui você é regaço. A melhor escola que eu tive. Ficamos cinco anos convidado.

[01:31:39]

Pra vir aqui.

[01:31:40]

Vixe! Billy.

[01:31:42]

Billy, Billy, Jesus! Minha continência.

[01:31:45]

Será a certeza que tá Ai.

[01:31:46]

Jesus, olha o fundo do meu olho aqui o.

[01:31:49]

Maior presente, o Jesus maneiro.

[01:31:51]

Pela primeira vez nós vamos entrevistar Jesus, Você vai chegar aqui, vai estar tudo branco, vai ter alguém tocando violino com a sua entrada e eu vou botar a cerveja, tá uma cerveja? Vixi, vou botar a cerveja que você quiser aqui e você está convidado. Jesus.

[01:32:11]

Deixa eu aproveitar a deixa do Jesus.

[01:32:13]

E aí.

[01:32:16]

Você se empolgou com Jesus?

[01:32:17]

Eu tô precisando de Jesus.

[01:32:20]

Deixa eu aproveitar Jesus! Jesus! Cara, ele é um cara extremamente agregador, amigo, vai construir o mundo exatamente a partir daí, né?

[01:32:29]

Mano o esse.

[01:32:31]

Cara velho, o tesão dele era.

[01:32:33]

Em mim pra caralho, era.

[01:32:33]

Juntar o pelotão na casa dele, tomar cerveja e fazer churrasco. Agora você não tá ligado, Você não tá na casa dele. A casa dele era nossa. 87 milhão. Regaço de ouro, regaço. Chegou lá. O sargento falou Escolhe um cara pra trabalhar com você daquele recruta idiota. Olhou pra mim e falou assim Dá aquela merda lá que eu vou lapidar essa bosta aí, mano, os cinco anos juntos, velho, sabe que é você. Você sabe que é difícil, difícil. Cinco anos da viatura, 12h01 dia sim, dia não. Nós nunca sequer discutimos.

[01:33:03]

Velho é difícil.

[01:33:05]

Fala.

[01:33:06]

Eu quebrava, eu quebrava.

[01:33:08]

Eu não sei. Eu e o Júlio Jesus.

[01:33:11]

Júlio Jesus tá aqui, ó. Vocês são foda, rapaziada!

[01:33:14]

Caralho! Convidar Jesus? Porra! Jesus falando que.

[01:33:18]

Eu sou foda!

[01:33:19]

Feliz pra caralho, tu, Xavier e os 12 apóstolos ainda vai fazer vocês? Vão botar a mesa cheia de fruta, vinho. Você vai transformar água em vinho ao vivo, mano, Você vai abrir o bar? Caralho, mano.

[01:33:36]

Puta que pariu aí, mano!

[01:33:38]

Nesse dia nós saímos do rolê, saímos do trampo, fomos pra casa dele, aí tava lá a carne já no jeito, cerveja gelada, pinga, pinga, cachaça mesmo. Pensa um negócio ruim, cachaça mesmo. E é pra sair ruim, velho. Não é pra ficar fazendo gracinha, pra beber.

[01:33:54]

Mesmo, como água mesmo, em vinho, pinga, cachaça. Aí, mano.

[01:33:58]

Ele tinha uma porra de uma pinga lá.

[01:34:00]

Chama marimbondo.

[01:34:01]

Hoje lembra do marimbondo branco marimbondo.

[01:34:04]

Com cheiro de rato?

[01:34:05]

Olha, era cambuci.

[01:34:07]

Cambuci, cambuci, marimbondo.

[01:34:09]

João Aí começou uma gracinha lá não que eu vou tomar um martelinho. Você vai tomar também. Você vai tomar também. Eu sempre falei pessoal, só tomo cerveja, não bebo, Vocês quer beber, Vocês se mata, Eu levo vocês embora, Não bebo. Começou ele, o franco de ouro, martelinho de marimbondo e o Franco dormiu no corredor do lado de fora da casa dele, lá, babando, mijando nas calças. Louco, Louco. Louco. Franco. Ele bebe pra cair. Quantas vezes sai O pessoal não me deixa mentir. Quantas vezes o Franco de eu teve que parar pra dormir na rodovia que não aguentava mais?

[01:34:36]

Quantas vezes eu sou fraco pra beber, cara, Mas uma vez eu fui tomar essa porra desse marimbondo aí. Mano, você é louco, velho?

[01:34:43]

Com o lençol de marimbondo. Fizemos churrasco, nos divertimos, batemos papo. Vambora, vambora! Noutro dia, a mulher de Jesus, Rosana, Rosana. Um beijo, mãinha e minha mãezinha. E gosto de Rosana nas alturas. Tá foda.

[01:35:00]

Você tá boa, tá? A Rosana tá dentro hoje.

[01:35:05]

Hoje é tanto tempo que tem dia que ele tá dormindo ali.

[01:35:09]

A gente.

[01:35:10]

Está atento, pode.

[01:35:10]

Comer você comer.

[01:35:13]

Faz digestão, já, já dorme ali, já.

[01:35:15]

A Rosana ligou para nós e falou Vocês nunca mais vão vir na minha casa para fazer churrasco porra nenhuma. Bom, Rosana, aconteceu. A gente sempre se comportou, vocês tudo bem, Mas esse filho da puta do Jesus mijou na minha cortina aqui.

[01:35:28]

Cara, ele acordou de madrugada curtindo.

[01:35:31]

Não deve ser essa.

[01:35:32]

Essa história da cortina.

[01:35:33]

Ele acordou de madrugada, Esse filho da puta achou que tava no banheiro, sacou a rola pra fora e mijou na cortina. Aqui ele mijou na cortina na sala inteira, achando que tava no banheiro, no marimbondo.

[01:35:44]

Locão. Mano, esse velho.

[01:35:46]

Ele é pedra 90 mano.

[01:35:49]

Jesus é muito loko da hora.

[01:35:53]

Esse velho é top demais mano, top demais!

[01:35:56]

Parou de mijar Eu lembrei mano uma vez nas antigas mano Caralho eu eu tinha sei lá, 16 anos mano foi viajar mano pra um, pra praia, pra praia com a molecada, uns cara mais velho, o carai e mano. Resumindo o maluco ficou loucão mano e no quarto assim tava todo mundo dormir no quarto mano se casar um mano com a mina dois casal esse mano loucão levantou muito loko tava todo mundo dormindo mano ele levantou ele achou que ele tava no banheiro e tinha um mano dormindo com a mina dele assim num colchão de solteiro no chão, mas ele mijou na cabeça dela.

[01:36:29]

Puta que pariu, cachaça do caraio mano!

[01:36:35]

Ai caralho! Mano, imagina, Mas se Jesus pode, caralho! Quem não pode é louco, porra! Ai caraio!

[01:36:46]

Hoje, se minha irmã estiver ouvindo aqui, eu tô fudido. Briguei com minha irmã evangélica no último.

[01:36:51]

Ta bixiga Lixa.

[01:36:52]

A Marley.

[01:36:53]

Mano Ela tá vendendo do.

[01:36:56]

Brechó e milênio.

[01:36:57]

Mas é evangélica e crente, tudo evangélico, então lascou as roupas é tudo de crente. Não, não, não, não e não.

[01:37:04]

Do tempo que saia longa.

[01:37:06]

Não, não, não era o.

[01:37:07]

Tempo que ela era do.

[01:37:07]

Mundo. Lá do mundão era como batizou agora.

[01:37:15]

Aí agora quer vender tudo agora.

[01:37:16]

Eita, a minha irmã Marlei.

[01:37:18]

Tá com dengue, Vai logo, logo vai estar se recuperando esse final de semana aqui. Não, não abrimos o brechó porque ela tava com dengue.

[01:37:27]

E essa mulher tá bem.

[01:37:28]

Minha mulher tá legal.

[01:37:29]

Ué, não tá com.

[01:37:31]

Dengue não, não, não tá com nada. Fez a cirurgia, cara? Ah, tá, Fica.

[01:37:35]

Tá com dengue Também.

[01:37:36]

Não fez cirurgia?

[01:37:37]

Você já pegou algum ladrão com dengue que fica cheio, dolorido depois da.

[01:37:43]

Febre, né? Não, não, não, não.

[01:37:45]

Já pegamos já aidético, né? Com certeza, né meu, Peguei um demônio uma vez aidético. Eu vou jogar sangue de você. Foi? Joga, joga, maldito! Joga, Joga que eu vou. Você vai jogar sangue. Eu vou jogar fogo de você, seu maldito! É com a faquinha. Vou jogar sangue em vocês.

[01:38:02]

Ai cara, sou soropositivo, porra!

[01:38:05]

O cara fala.

[01:38:06]

Pior que tem gente que faz isso aí mesmo.

[01:38:08]

Cara, que tem xarope aí.

[01:38:10]

Com agulhinha ali.

[01:38:11]

Eu vi na reportagem uns dez dias atrás, né meu, dez dias atrás tô doido pra mijar. Dez dias atrás aconteceu numa cidade do interior, tava tendo aqueles bloquinhos de carnaval e mano, umas 15 pessoas deram entrada no hospital que a pessoa chegou fisgada, picou e ninguém viu quem foi. Mano, imagine você pega.

[01:38:33]

Um cabeça de.

[01:38:35]

Uma porra dessa pro resto da vida, mano! E conta sobre o dia que o Paulo bateu a moto e você continua indo embora.

[01:38:45]

Mano, os cara tá desvirtuando as ideias mano, aqui é assunto policial.

[01:38:48]

Não, não da vida irmão, relaxa.

[01:38:50]

E essa aí eu vou contar depois. O pessoal acha que pediram aí uma sobrenatural sim, não é? Eu, particularmente não acredito em nada sobrenatural. Eu sou meio São Tomé, eu só acredito no que eu vejo, entendeu? E eu não tenho visto nada sobrenatural. Porém eu participei de uma ocorrência cara que me deixou pensativo pelo -15 dias. Bicho.

[01:39:13]

Dá uma água pra mim, ó.

[01:39:16]

Eu não vou me recordar quem que era meu parceiro nesse dia. Cara, já faz bastante tempo, mas ocorrência ela tá sempre bem, bem nítida na memória, pela pela, pelo como aconteceu, pelo que foi né? O Copom pagou pra gente.

[01:39:30]

A porta deixa a cortina aberta e.

[01:39:32]

Tudo e tudo acontece na Zero Hora, né? Zero hora acontece tudo Cara mano, Zero hora.

[01:39:37]

Agora passa rotina mesmo.

[01:39:39]

O pessoal que não sabe Zero Hora e que trabalha a noite.

[01:39:41]

E trabalha a noite das seis das 18 a 06h00. E aí o Copom pagou Charlie quatro de casal. Desinteligência de inteligência, inteligência de inteligência.

[01:39:52]

Tô de boa.

[01:39:53]

Ê lá em Mauá, cara! O é tudo, tudo e morro lá tudo morro. Não existe plano em Mauá, não existe área plana, é tudo barranco. Então, para você conseguir construir uma casa no nível da rua, você tem que fazer três pavimentos antes para você conseguir fazer a sua casa no nível da rua. É foda, é foda, é foda. E aí o Copom e o Copom pagou? O solicitante falou que a briga de casal está acontecendo na última casa. Lá embaixo pode abrir o portão tipo cortiço, mora várias famílias, pode abrir o portão e descer e desce, desce, desce. Essa ocorrência, essa ocorrência, eu lembro de um cara que estava lá ou estava aqui, inclusive junto com o sargento Bertolini, o advogado.

[01:40:36]

O advogado, advogado.

[01:40:37]

Estava lá, ele participou e ele vai lembrar e ele vai saber o. Nós chegamos na ocorrência. Pensa na visão do inferno, a desgraça propriamente dita. Bagulho deixou. Eu fiquei assombrado uns 15 dias. Não, de verdade. Nós descemos a escadaria infinita, infinita escadaria. E lá embaixo, na hora que a gente chegou a porta, a porta da casa, sem a última casa lá embaixo, a porta aberta. Nós fomos ali, né, Que a pessoa tinha um terceiro olho ali, né? Não sabe o que estava vindo lá de dentro que vai sair de lá, né? Aí começamos a olhar no chão da casa. Sangue. Sangue. Sangue. Sangue. Sangue. Sangue. Sangue. A casa toda. Aí você vai entrando, Você vai entrando. Já começa o coração naquela acelerada que mano, nós é polícia, nós anda armado, colete tudo. Mas mano, quem tem tem medo velho da o irmão.

[01:41:35]

Exatamente, Quem tem tem medo.

[01:41:37]

Não tem jeito, mano, sabe? Aí você tá vendo ali e já começa. O coração dá uma acelerada sangue na casa toda, cara o chão. Imagina quando alguém pega uma lata de tinta e começa a espalhar com a mão tinta assim no chão desse jeito, cara, E aquele cheiro de sangue? Sangue tem um cheiro, né? Um cheiro, né? Aquele cheiro de sangue. Aí você vai entrando nas paredes, marca de sangue com mão assim, na parede, toda a parede da cozinha, o cômodo da cozinha cheio de sangue nas paredes. E aí agora entro no entra, pisa nesse sangue, no pisa. Que que tem aí dentro, véi? E o parceiro atrás aqui, né? Que a pé também? Eu falei mano, a gente tem que resolver, tem que ver o que tá acontecendo. Mano, na hora que eu fui pôr o pé eu vi a mão assim sair do outro cômodo, a porta, a abertura assim de outro cômodo, a mão vindo assim cheia de sangue e uma senhorinha de uns 60 anos mais ou menos.

[01:42:29]

Essa senhora velha, essa velha, ela tava com mais de 20 facada no corpo.

[01:42:33]

Caraca, mano.

[01:42:35]

Todo o corpo dela esfaqueado. Andando na casa e conversando.

[01:42:41]

Tá, porra.

[01:42:42]

Ela olhava para nós assim e ela falava. Mas não era a voz dela que ela tava falando, cara. Certeza que não era a voz dela. Olha, chega arrepiar o bagulho de verdade. E eu falava Senhora, tudo bem? Conversando com ela? E ela falava tá tudo bem, tá tudo bem. Esfregando a mão nas paredes, assim, toda ensanguentada, só com sutiã e mais de 20 facadas espalhadas pelo corpo, tórax no seio dela, nos braços, pescoço assim, toda ensanguentada, toda conversando, cara andando em pé, velho. Porra em pé. A velha estava e o parceiro olhando para mim, olhava e falou Mano, está vendo o que estou vendo, cara, estou vendo tudo aquilo, lembrar que quem estava comigo estiver assistindo Fala aí velho, quem que era? Com certeza. Talvez o Bertolini vai lembrar de quem era o parceiro lá que o libertou. Ele colou depois no apoio. Irmão estava com HT, Copom, Resgate, SAMU com acerta Mano, SAMU. O resgate já estava no local porque quem ligou um nove zero já ligou pro bombeiro também, entendeu?

[01:43:41]

O bombeiro já estava a caminho. Bombeiro chegou de onde veio sargento no bombeiro Bombeiro chegou primeiro que o SAMU. Bem, primeiro o sargento vem o encarregado da viatura do bombeiro, mais dois polícia, o motorista e o ajudante e o auxiliar. O enfermeiro Mano desceu o sargento e desceu mais um polícia com a maca. Os polícias desceram. A velha estava em pé, conversando. Os polícias deitaram a velha na maca, toda ensanguentada, conversando. Aí ela começou a mudar a voz. Ela não me leva, me socorre, eu tô.

[01:44:12]

Mas aí já foi mais.

[01:44:14]

Feminina, mais feminina. A voz, já que condiz com a idade dela, me leva, me socorre. Mas tudo bem, não estou tudo bem. Está tudo bem. Conversando com a gente de novo, eu olhei aquele sangue na casa. Eu não estava acreditando.

[01:44:27]

Pelo sangue que ela tinha perdido ali. Era pra estar desmaiada pelo.

[01:44:30]

Menos, no mínimo, no mínimo. Ele colocou na maca, amarrou, imobilizou, subiu, chegou lá, colocou na no na viatura do bombeiro. Aí o SAMU encostou.

[01:44:41]

O Jesus foi na Usina, não.

[01:44:43]

Foi na Luiz Camargo Aranha, lá perto do Atacadão.

[01:44:46]

Já vi e.

[01:44:48]

Já vi que eu estava assim e.

[01:44:50]

A.

[01:44:51]

Sala me chama de Tia Vi foi na Luiz Camargo Aranha, a rua lateral da Dá do Atacadão, lá o SAMU encostou, veio com o médico porque daí já veio a UTI né, Porque daí os cara já falou o negócio esfaqueado precisa de médico avançado, aí os cara tirou. É de praxe, né? Chegou o SAMU, a prioridade socorreu o SAMU para deixar o resgate no. Quer ver? Exatamente, né? E tirou a mulher, colocou a mulher do SAMU, colocou a mulher do SAMU. O médico olhou assim. Tira essa mulher da minha viatura. Puxe. O doutor Keys. Essa mulher está morta há mais de duas horas. Vocês mexeram na cena do crime?

[01:45:28]

Eita, porra!

[01:45:30]

Eu fiquei. Eu fiquei assim, cara. Eu falei mano, a mulher, o sargento, o doutor, a mulher estava conversando. A gente agora estava vivo. Até agora essa mulher está morta há mais de duas horas.

[01:45:39]

Que isso?

[01:45:41]

Eu vou denunciar vocês. Vocês mexendo na cena do crime local de crime. Vocês queriam socorrer o morto para poder liberar a perícia. Aquelas conversas que os caras têm, né? E começou a falar um monte de abobrinha do sargento do bombeiro. Mas isso que me deixou puto, velho. O sargento é sargento. O caralho do bombeiro mete um murro na cara desse médico, dá uma cana nele. Já era. Mano, eu tô falando.

[01:46:02]

Tá falando.

[01:46:02]

Com a minha testemunha aqui, mas tem.

[01:46:04]

Fé pública ainda, caralho! Porra, mano!

[01:46:06]

Aí Joel e o médico falando um monte de abobrinha. Não, Vocês mexeram na cena do crime. A mulher está morta. Você socorrer a pessoa morta? O Bertold Cinema Ligeiro. Bertolt Sim, ele é foda. Ele sempre foi ligeiro, tá ligado? Ele falou Sargento, você quer do médico prender ele agora por desacato? Se eu quiser só falar, já sacou a algema prende ele agora.

[01:46:23]

Aí o médico.

[01:46:24]

Já fechou a viatura da ambulância. Pau vazio. Opa, ali tonto idiota não é meu. Mas o Burton Cine que deu o up lá que deu que rasgou na hora. Eu fiquei puto com o sargento velho. Porque, mano, o sargento é o sargento, caralho! Autoridade manda esse médico! Cala a boca, meu! Nós estamos aqui, Nós somos testemunhas. Vimos que a mulher estava viva aqui até agora. Aí socorreu, Mas ele, o médico, O cara é médico, caralho! O cara é comédia, né, meu? Ele falou Mas essa mulher está morta há mais de duas horas. Velho foi doutor, pelo amor de Deus! Ele tava conversando, a gente aqui agora tava conversando agora com a gente. Não, não tava, irmão. Vai me desculpar, mas não tava. Mano, Aí você vai lá, você vê o quanto de sangue que tinha naquela casa, vai, Você fala Não é possível.

[01:47:04]

Ver o bagulho sobrenatural, Cara, como é que você falou que você nunca viu? Aí viu um desses aí, cara? Então, isso aí é sobrenatural, caralho!

[01:47:11]

Bagulho louco, Louco, louco. Falei Ah, pelo amor de Deus, bicha! Aí vamos lá. Quem que ligou pra polícia? O marido dela que esfaqueou ela. Americano? Americano do norte.

[01:47:21]

Sei, sei.

[01:47:21]

Sei. É tudo na faca.

[01:47:22]

Esses caras vem importado, importado e sei se isso realmente foi importado.

[01:47:27]

Eu vi um vídeo hoje do Mano Nosso enfiou uma faca desse tamanho no pescoço. Você viu?

[01:47:33]

Você viu a cena também do bagulho que teve lá em Moscou, lá do atentado que teve em Moscou, no shopping. Você viu isso daí os cara entrou de fura o mano que 01h00 que o cara atirou o cara e furo o cara no chão agonizando. Foi Moscou na.

[01:47:45]

Rússia? Foi.

[01:47:46]

É na Rússia, foi na Rússia. E aí o cara com o cara passando a faca no pescoço do cara, mas os caras são tudo xarope. Tem uns caras que não dá xarope, mano.

[01:47:55]

Oh, Lucas, não, você não mandou lá não, irmão. Se quando Mano aparece aqui não mandou não, pode conferir.

[01:48:00]

Aí teve alguém que falou que mandou, não sei quem foi que falou aqui. A gente tá falando de pinga e foi a pinga. Quando antes de matar, ela humilha.

[01:48:09]

É pura verdade.

[01:48:11]

Antes de matar ela humilha mano o cara mano o Jhonatan Carvalho mandou super gente boa noite Subs Naide Xavier Sou terceiro sargento do primeiro BPE. Opa irmão, tamo junto hein? Tamo junto aí uma continência aí pro senhor.

[01:48:25]

Já foi assaltado, irmão?

[01:48:27]

Já fui Quantas vezes? Tentativa, né? Uma vez, uma vez, uma única vez.

[01:48:31]

Vamos falar dessa moto então?

[01:48:32]

Porque na verdade, mano.

[01:48:33]

Atentado no teatro foi no teatro mesmo, no teatro, no teatro, não foi no shopping.

[01:48:37]

Foi no shopping, né? Foi no shopping.

[01:48:40]

Deixa eu mandar aproveitar aqui no decorrer da tarde, mandar mandando os abraços aí, mandar um abraço o pessoal das escola lá da Praia Grande, lá, os diretores lá, os coordenadores, vice diretores. Estamos sempre juntos lá, o pessoal parceiro.

[01:48:52]

Mano, quase 900 pessoas lá.

[01:48:54]

O pessoal lá falou que ia acompanhar o pessoal lá, falou que ia assistir. Bacana. Admiração ferrada por vocês, o trabalho de vocês. Aí a dificuldade a gente acompanha de perto aí ver como que é foda, hein meu, esses caras lidar com essa molecada, esses catarrento aí viu Velho.

[01:49:07]

Mano, esses comentários aqui não dá pra ler esses comentários. Cara, fosse o Paulo Jorge Velho devia mastigar ele o rosto de Minas.

[01:49:17]

Porra.

[01:49:19]

Eu fico lendo os comentários aqui.

[01:49:21]

Aí às vezes o.

[01:49:21]

Convidado tá aqui, fala pouco.

[01:49:23]

Tá todo mundo essa porra, todo mundo falando de você no vídeo da Jojo lá que você rindo pra caralho e o vídeo dela tá explodindo, viu? Ué, mas só hoje teve 100.000 acessos no vídeo não, cara, tava falando bagulho sério te cutucando aqui, caralho, O Cássio para e a mulher falando bagulho ai já esse chato de mandar ela mano a mano não aguenta.

[01:49:51]

É mais forte e.

[01:49:52]

Mais forte que eu. Porra, você falou o negócio de deixa eu contar uma história que eu nunca contei isso daí, cara, acredita.

[01:49:59]

Que.

[01:49:59]

Eu contei?

[01:50:00]

Você contou da festa gay, explodiu, Você viu?

[01:50:02]

Sério, mano?

[01:50:03]

Porra, eu não acompanho, porra, caralho!

[01:50:06]

Não acompanho nada. E porra, uma vez você falou de socorrer uma vez. Nós tinha muitos daí né? A gente socorreu os caras.

[01:50:15]

Depois.

[01:50:15]

E tinha muito, tinha muito. Aí nós passamos e tinha um cara morte súbita. Aí nós passamos lá, vamos socorrer, né mano? Então eu vi o coração dela bater, vamos socorrer colocando a viatura. Foi um moto trabalho pra colocar na viatura, cara duro, mó trabalho já e rigidez cadavérica nós conseguimos colocar dentro da viatura, levamos pro hospital de Ermelino, aí chegamos lá no hospital. Mito Menino Não, não tinha hospital da menina ainda. Levamos pro Tito Setúbal, lá em São Miguel. Aí levamos lá, chegamos lá, o médico falou assim entramos, maca, maca, maca e entramos. O médico fosse Mano, quem mandou vocês trazer essa mulher pra cá? Foi Não, né? Nós passamos lá, ela tava viva ainda, viva. Eu passei lá e eu atestei a morte dessa mulher aqui, passei com a ambulância lá e eu atestei a morte dela Aí, né, meu eu soldado, O outro soldado também, né? Deu aquela aquela travada do Chaves na mão. E agora?

[01:51:10]

Aí, mano, não acabou. Vocês alteraram mesmo o esquema Alterar o local de crime? Sei o que é PVP, BBB, BB. Aí chamamos o comando né? Chegou aquele tenente quebra a faca né? Tinha aqueles tenente quebra facas, tá ligado né mesmo? Aqueles caras, aquele que foi praça e fez um cursinho lá e foi a tenente. Aí o tenente era ligeiro, o cara três chegou e falou assim Não, esses dois polícias aqui trouxeram essa pessoa. Essa pessoa já está morta há muito. Não sei quantas horas autenticou assim. Ah, tá bom, doutor, O senhor passou lá e o senhor atestou a morte. Foi, atestei, falou. Então, mas o senhor deixou algum papel lá de que da algum atestando que o senhor esteve lá no local? Falou Não, eu não deixei porque não senhor, Não deixou. Então o senhor também foi omisso, Então isso vai prejudicar meus polícia? Vou prejudicar o senhor também? Aí? Não, não. Papai deixou, Ficou. Não deixa disso, né?

[01:51:59]

Aí depois nós fomos o chefe. Obrigado, obrigado, caralho! Seus dois recrutas aí, tcha tcha tcha. Jantou gente, Mas tinha muitos. Daí pra não ficar preservando o local lá, né irmão?

[01:52:10]

Uma coisa que eu aprendi com antigo velho isso aí, depois você para para pensar É, é verdade, é, tem que ser regra. Isso aí não é exceção. Tem que ser regra. Mike baleado, não interessa a condição que ele tiver, põe na viatura e leva embora.

[01:52:21]

Não, Mike. E não, não vai deixar o Mike lá. Não tem.

[01:52:26]

Ideia. Mas já morreu. Não tem ideia, irmão. Viatura que socorre, porra! O caminhão passou em cima, cata os pedaços, junta na pazinha e leva embora. Não fica para trás, não chama o povo passar ou não vai velho, não vai.

[01:52:38]

Sempre fizemos.

[01:52:39]

Na Mike. Muito tiro lá, sabe? Não sei qual foi a coisa que ele se envolveu lá. Nem me interessa também, Mas o Franco lembra ele lá do posto de gasolina lá, inclusive, fomos socorrer, colocar na viatura. Bateu a cabeça aqui na minha farda cheia de sangue, miolo na farda, tudo. Nós e Mike, meu irmão nosso, não vai.

[01:52:57]

Deixar, não vai deixar ele.

[01:52:58]

No chão, na viatura. Vamos pro hospital chegar lá, os médicos, até os enfermeiros. Olha ficou olhando para você assim mano, cara doente velho virou o coveiro agora no chão. Não mano, não deixa, não deixa velho não deixa, não adianta.

[01:53:11]

É verdade.

[01:53:11]

Sabe? Então socorre e ponto final.

[01:53:13]

Poucas ideias. Qual foi a ocorrência mais estranha que você teve até hoje na vida que você fala mano, vai tomar no cu, Que porra é essa? Teve.

[01:53:21]

Teve, né?

[01:53:22]

Uma vez o mano capotou.

[01:53:25]

O Coisica mordeu o vampiro.

[01:53:27]

Porra, mano! Oh, como é que o fulano louco é?

[01:53:31]

Você teve alguma.

[01:53:32]

Assim? Você começou a assistir a live agora? Depois você assiste de novo. Já mandei um salve para você dizer.

[01:53:38]

Quem que é.

[01:53:40]

E o é o Alan Maicon aqui o Maicon é o Marrone, tem o Bruno e Marrone, ele é o Marrone da dupla, certo? Não canta nada, fica só mexendo a boca do primeiro, a voz em cima.

[01:53:48]

Desligado.

[01:53:49]

Desligado. O primeiro, a voz se mata. O Alex, o Alan se mata e ele fica lá mexendo a boca e leva metade do dinheiro. Você toma vergonha na sua cara, Depois você assiste a live de novo. Já falei e mandei um salve para você mandando de novo.

[01:54:00]

Eu gosto de tratar as pessoas assim. Se lascar, meu porra!

[01:54:04]

Porra! Manda um salve aqui pra mim.

[01:54:06]

Já mandei de novo ali, Maicon, meus amigos aí um abraço, meu irmão. Ê, Copom pagou uma ocorrência lá e Charlie quatro.

[01:54:19]

A famosa desinteligência de.

[01:54:20]

Vizinho meu. Eu tenho um problema pra lembrar quem eram os parceiros que eu tô ficando velho mesmo. Alzheimer, sabe? Você esquece isso.

[01:54:27]

Daí é normal.

[01:54:28]

E chegamos na raça também, muito velho, sempre sem miséria.

[01:54:32]

E lá na Bagulho.

[01:54:33]

Mano, lá na praia, 40 graus na.

[01:54:34]

Sombra eu não esqueço nada, só um convidado.

[01:54:38]

Caso fique assim. Estamos aí com Isaías aqui, né?

[01:54:42]

Meu pai chegou aí o gordinho aí.

[01:54:45]

Aí o quatro de vizinho aí beleza, chegamos lá, mano, o que tá acontecendo? É meio que a madame de chácara lá, né? Aí a vizinha veio falar Pô, mas essa mulher aí ela tá com a fossa dela cheia e tá fazendo merda aqui pro meu quintal. Eu falo Porra, mas você quer que eu faça o que, meu caralho? Será que eu vou lá de entupir a fossa dela? Limpar? É isso mesmo? Você tá falando sério mesmo? A polícia tem que resolver isso aí. Ô filho, eu tô aqui pra matar ou pra morrer, meu. Não tô aqui ficar Oh, você tá louca? E o parceiro não aguentava. Começava a rir muito pra desentupir a fossa da outra lá.

[01:55:20]

Não é?

[01:55:20]

Chamou. Eu conto isso aí, velho. O povo racha o bico, mano. É porque mano, você nunca sabe o que vai encontrar. Cara, o povo, o povo é meio sei lá, meio demente.

[01:55:29]

Ai eu chamei você pra dar um susto nele.

[01:55:31]

Não vai sair direto, né? Briga de casal, briga de casal.

[01:55:35]

Briga de casal. Qual foi a pior que você pegou que fosse mano? Deus Zulu.

[01:55:41]

Ah, eu não tenho exemplo, porque aquilo que eu falei depende de como você chega na ocorrência. Você já acaba com o Zulu. Você não dá espaço para ter Zulu, mas você vê ocorrência dos amigos.

[01:55:50]

Você chega na ocorrência, mas mais firme.

[01:55:52]

Depende. Você chega na ocorrência, você já consegue ver se está do lado de fora da rua, se ainda tá dentro da residência, você já começa a fazer um histórico, já começa a avaliar como que aquela coisa tem que ser abordada, né? Ocorrência dentro de residência geralmente é mais tranquilo. Quando veio pra rua já envolveu o vizinho e aí tá um zulu do caralho, Tem que chegar a gás, pimenta e borrachada e separar as partes. Porque é assim, ó, eu tenho uma frase comigo e eu carrego pra onde eu vou e vocês vão mudar, vocês vão avaliar, depois vocês vão ver que é verdade, Inclusive quem tá ouvindo aí também vai. Criança, animal e gente ignorante é só no pau, é só no cacete, não tem como conversar. A gente é o que a gente é hoje, porque os nossos pais quebrou a gente no pau fácil. A gente tá lapidado, a gente tá lapidado. Hoje a gente não tá no crime, na droga, porque a gente tomou pancada.

[01:56:46]

O dia que a gente não apanhava, eu e meus irmãos, de fazer a festa, veio ela e minha mãe. Era esporte dela espancar a gente.

[01:56:53]

E eu apanhei até os 18.

[01:56:55]

Minha mãe quebrava mulher, mãe solteira e meu pai largou ela com os três filhos sozinha, então tinha que trabalhar. Ripa mano.

[01:57:02]

Era pãe.

[01:57:03]

Pãe, Mas era pancada, nunca deixou faltar nada. Eu não posso falar que faltou nada. Regaço minha mãe. Eu já era militar desde criança, não sabia irmão. Minha mãe já era sargento na pegada, na pancada. Aí você vê os pai que não pode. O amor dos filhos. Hoje vira essas merdas que a gente tem que ficar aí, mano, sabe? Aí eu converso até com o diretor lá da Praia Grande. Fala, irmão! A gente precisa que vocês têm que fazer o melhor de vocês aí. Essa porra vai virar os clientes depois. O que? Quando vocês falham aqui, a gente tem que cuidar lá fora, depois sobra pra gente, sobra pra gente e os diretores dar risada do jeito que a gente fala que a gente dá uma zoada pra poder descontrair, né? O E eles falam Xavier, Mas já chega para gente assim, velho, porque os pais não têm domínio, não tem controle, é outra geração. Velho mano. Criança você fala, a criança não escuta, ela fica te testando.

[01:57:49]

Pega o seu filho, tem filho, tem criancinha, bebezinho, fica com o dedo na tomada ali já tá grande já dedo na tomada, ali, o dedo na tomada. Você fala filho, não põe o dedo aí.

[01:57:58]

Se a gente ficar com o dedo na tomada e vazar, você quer tomar choque que já descascava. Ouvir toma, cara, sabe? Tomo choque. A criança não.

[01:58:06]

Escuta. Dá um tapa nela pra você nunca mais, velho. Cachorro é a mesma coisa. O cachorro fica ali dançando.

[01:58:12]

Ai fica esse mimimi do caraio.

[01:58:14]

Pode ir pro.

[01:58:14]

Mundo, pode bater no que isso.

[01:58:16]

Bater Eu nem preciso bater não. Ela já sabe que o jeito que eu falo com ela ela tá fazendo o bagulho errado, mano, vou te quebrar. Eu costumo dizer que papai eu vou te quebrar. Nunca precisei quebrar.

[01:58:30]

Mas nunca precisou.

[01:58:31]

Nunca precisou, mas também ia quebrar. Mas tipo assim, só da criança você ser mais, ela é mais firme, entendeu?

[01:58:38]

Danilo fala um negócio também velho, que cada filho sabe o pai que tem, viu cara? Sim, o filho sabe. O pai que tem sabe como que funciona.

[01:58:45]

Outro dia eu tava num sushi, caralho, no sushi, todo mundo quietinho, comendo namoral, mano, em uma banca de umas cinco mulher e uma criança em pé, uma criança quatro, cinco anos e. Chorando. Assim, na manhã, Ana e a mãe bebendo cerveja para.

[01:59:06]

A mão de Hagrid já chega a.

[01:59:07]

Tremer, cara, não há mão. A mão de.

[01:59:10]

Falar o caralho.

[01:59:11]

Já chega a tremer, mano.

[01:59:13]

Eu não consegui comer mano e ela deixou a criança chorando mano, o rolê inteiro. Fiquei 01h00 lá, eu criança, 01h00 ela parava um pouco e amanhã sai. Para já falei pra você parar e a menina.

[01:59:26]

Tem ódio de.

[01:59:27]

Sair mano para a filha. A criança vai deixar. Ai ai meu Deus! Ta que essa aí falava assim Nossa criança tá batendo na mãe! Puta que pariu, Ainda bem que eu tô de costa, mano. E é foda, não?

[01:59:42]

Você é louco mano!

[01:59:42]

E por criança? Criança sem disciplina, bicho é difícil de lidar. E aí vai para a escola achando que pode tratar o diretor e o professor do jeito que trata o pai em casa. E aí eu vejo que o diretor, os professores, sofrem na minha mulher, a Karla, da diretoria de ensino, hoje já foi da sala de aula também, sabe? A gente vê, a gente acompanha de perto, véi. E aí a gente, os caras. Mike Fala ae mano, esse Mike do Proerd aí que reuniu mano, Mas é um trabalho de extrema necessidade você pegar a criança na raiz ali na escola e começar a disciplina, ela ali, mostrar o caminho certo, sabe?

[02:00:13]

É um trabalho de formiguinha.

[02:00:15]

É um trabalho de formiguinha, mas dá um resultado excepcional, dá um resultado excepcional.

[02:00:19]

Ao Lucas Cruz, mandou um super cheque, castram Danilo e Xavier. Manda um abraço para Elma Maria, do Minas Gerais. Estamos em cinco assistindo vocês, Sou fã. Manda um abraço pro sargento Josias 97 milhão aí Josias.

[02:00:31]

Um abraço. Obrigado.

[02:00:33]

Mandou mensagem.

[02:00:34]

A o Lucas Cruz.

[02:00:35]

Ai Lucas, se você pegar os cinco cada um mandava então no dia da semana. Boa ajuda. Legal hein mano?

[02:00:46]

O Camargo Express Delivery também mandou. E aí? Cartão fora do olho roxo de mina, Já falei.

[02:00:51]

Danilo volta com o churras com os polícias, mano, dá muito trabalho mano. Muito trabalho levar tudo lá pra baixo, computador, câmera depois pra montar, pra desmontar. Botei a picanha, queimei a picanha. Não dá. Não dá pra você conversar com a pessoa, assar a carne e falar É que queimei tudo. A picanha, mano, foi foda, mano. Daniela é uma Maria Caio, bom ator. Danilo faz de novo caça simulação que ele está gostando, mano. Daniel quer que eu.

[02:01:19]

Faça a simulação de novo que você fez aqui? Me bateu, puxou minha camiseta, Espancou.

[02:01:24]

Não pode bater em velho, mano, Não pode?

[02:01:26]

Irmão.

[02:01:27]

Vamos contar aí como é que foi. Da moto, como é que.

[02:01:29]

Foi Da moto? Eu posso falar antes.

[02:01:32]

Quando você quiser, irmão.

[02:01:34]

Eu estou vestindo essa camisa aqui.

[02:01:35]

O Photoshop é uma camisa que a gente tem do pelotão lá da companhia Pelotão, não da companhia do Batalhão do 30 Batalhão. Só quer uma homenagem ao nosso eterno amigo Elvis. Cabo Elvis, hoje sargento, né? Nosso eterno amigo Elvis é importante. Foi pego na crocodilagem lá nas sete cruzes foi. Infelizmente aí ceifaram a vida dele lá na covardia, uma safadeza, uma sacanagem do inferno. Sabe as coisas que magoa a gente assim, que deixa a gente com ira, com ódio na alma, sabe? Um cara extremamente agregador, um cara amigo, um cara disciplinado. Mano não tem adjetivos assim para você colocar no Elvis. Aí quem está assistindo aí sabe do que eu tô falando quando presta atenção aqui. O quando o sargento, seja ele qual for, de qual modalidade for, de qual situação for, te ligar no seu celular, porque você não chegou, porque você está atrasado, atende essa porra desse celular, nem que for para você falar que você não vai trabalhar vei.

[02:02:47]

Exatamente.

[02:02:48]

Nem que for para você falar que você está doente, está com diarreia, que a mulher tá doente, vai socorrer um filho que tá bêbado mano, qualquer coisa, mas atende o celular, irmão, o Elvis. Ele demorou para ser socorrido para a gente saber que ele estava já em óbito. Porque a gente não conseguiu falar com ele. Existia um hábito dele de não atender o telefone quando ele não vinha trabalhar.

[02:03:11]

Isso que é foda, sabe?

[02:03:13]

Então a gente achou Pô, mano, ele lá não vai vir. Vai arrumar um atestado, Está doente ou vai socorrer o filho, sabe? Imagina. Quer coisa menos que o cara? Tomou uma invertida e tá morto já na sarjeta, lá como um indigente, entendeu? Então, quando o sargento liga, eu penso eu prefiro pensar dessa forma, tá? Não é porque o cara é um filho da puta, Tá enchendo o seu saco, tá? Tá pesando. O cara precisa saber como é que você tá, mano, você tá vivo, Você tá morto. Se você se acidentou.

[02:03:43]

Preocupação.

[02:03:44]

Ele tem que dar satisfação. Veio, sabe? Ele tem que dar satisfação, tem que montar o pelotão, tem que pôr o pelotão na rua, tem que montar as equipe, sabe? Não vem um, tem que tirar o cara do do serviço de dia e montar uma equipe. Tem que se virar, tem que montar, tem que ir pra rua. Mas para isso ele tem que saber velho, se você vai vir ou se você não vai. Você tá vivo, Está morto, Como é que tá? Sabe, às vezes a gente conversa, a gente começa um bate papo lá, um abraço por Cabo Eduardo e do Nelson Mano Fontes inteiro foi falar dele aqui também. Dois caras antigos, espetaculares, dois cara, regaço, regaço. Forte abraço. Meus amigos, tô na PM ainda hoje por causa desses dois. Tá o Eduardo e o Mano Fontes, depois eu conto a história. E é esses cara velho.

[02:04:29]

E.

[02:04:31]

Você tem que atender o telefone, você tem que atender os cara, os cara fala o mano como é que eu vou saber que você tá vivo? Véi? Como é que eu vou saber se você vai vir trabalhar ou não, se você já te cataram? Resultado Eu, Cabo Elves. Aí eu tava no serviço de dia e aí vem, liga, toca lá o telefone, né? Terceira companhia Xavier Boa tarde, Bom dia. Era o Favaro. Cabo Favaro tinha ligado falou Xavier. Joga na rede aí que mataram o Elvis. Eu falei ah se fuder porque mataram o Elvis. Tá louco? O Elvis é imortal, mano. Quando o cara Billy velho cara, força tática cara e fudido cara Billy Billy postura tá fudido, o cara vai falar que o cara vai comentar aí os cara vai comentar. É um cara que você fala. Esse não morrer nunca. Cada artesão deve levar o filho dele no futebol. Levar o filho no futebol. Estava preparando o filho para jogar futebol. Esse cabo Elvis, Ele foi com a.

[02:05:25]

Não, né, mano? Ah, não, né? Brincadeira, hein? Estava preparando o filho dele para jogar futebol. Esse cabo, Elvis. Ele foi para Amsterdã com o time da PM. Lembra que teve um torneio e para fora. Montaram uma equipe, foram para me internar. Ele foi. Estava junto, entendeu? Fecharam a moto dele. Vim trabalhar domingo de manhã, derrubaram ele, tomaram a arma e parou. Ele só foi descoberto 03h00 depois. Então essa camisa aqui, pessoal, Homenagem ao cabo. Elvis Eterno, Elvis Tá, Isso aí pessoal que está junto com Deus.

[02:05:59]

Que Deus o tenha e.

[02:06:00]

Com certeza está, porque ele era um cara extremamente bacana.

[02:06:03]

Com o que aconteceu. Agora que você falou, como é que pegaram a invertida nele?

[02:06:07]

Joguei. Ele estava vindo trabalhar nas sete cruzes saindo conhece bem ali, né diabo aquele lugar lá perto do Monte Castelo lá e jogaram o carro na frente da moto dele. Tá vendo? É o sereno ali é normal, parece o Londres ali, tá ligado? Névoa direto mata os dois lados e aí você só enxerga assim, tipo dois ou três metros na frente. Ele tava vindo farol meio que farol alto ofusca na neblina ali ainda, né? O cara jogou o carro na frente. De repente ele desequilibrou, caiu. Os moleque já desceram armado, já vieram pra cima disso que ele caiu. Ele correu, Os moleques já acenderam. Aí matar, tomar, levar a arma dele. E depois mano? Depois acharam tudo lá. Os ladrão acharam todos Que trampo do serviço velado. Eu tava falando do pessoal do Velado ali, né? Mano, que trampo desses cara mano, os caras são. E se sai um QTH, um lugar que não tem sinal de telefone, não tem câmera, não tem placa do carro, não tem nome de ninguém, Você não sabe nada da ocorrência, você não sabe nada.

[02:07:06]

Quem atirou sabe nada. Pegaram todo mundo velho, cara, Pegaram. Você tá ligado?

[02:07:12]

Não quer trabalhar? Você não tá.

[02:07:13]

Ligado, mano? Os caras são foda.

[02:07:16]

Os cara da PM, vítima.

[02:07:17]

E vítima. Os caras são velhos, cara. Arregaçaram, chegaram, foram na pressão. Pessoal, fica tranquilo porque tem aquela mística, os Mike vai atrás, vai cobrar, vai fazer acontecer, acabou isso aí, viu? Isso aí já era, viu? Acabou isso aí. Hoje os Mike não tem mais esse apetite, sabe? Os antigos Acabou, mano, sabe? Só vai embora quando tá todo mundo. Isso aí já era, irmão, acabou, sabe? E os Mike foram lá a correr de lá, falou Pessoal, fica tranquilo, não vai pegar os cara não acredita e fala vai pegar como tá louco, Vai pegar, Não tem nada. Os cara cataram todo mundo, irmão, Acharam até a arma enterrada. Lembra dessa fita aí? Lembra até a arma dele enterrada. Cataram tudo. Então, parabéns aí, pessoal do PM vítima e da coragem. Puta trampo top, hein velho? Qualquer ocorrência do meu roubo, né? Isso então. Homenagem na moto.

[02:08:08]

Antes de falar da moto, tem outra se você quer contato, você lembra que fala mano, daqui é boa pra contar.

[02:08:13]

Ah, velho, tem que ir surgindo assim, Mas daí tem que lembrando, já tem que essa aqui, né? Porque você parar pra buscar irmão pra parar? Vou lembrar de uma deixa eu contando da moto. Eu vou lembrar de uma, já que o ideal era você lembrar, tem um papel. Você fazia anotação, você não esquecia mais, né? Agora tá fazendo, Aí você não esquece. Passa, passa. Já era.

[02:08:37]

O pessoal aproveitando dá like aí, pô, tem quase 900 pessoas aí o e 680 likes. Pô, dedinho, só põe o dedinho lá rapidinho, pá pum! E aí?

[02:08:52]

Eu sempre gostei de moto. Sempre. Toda a vida já foi dito aqui ou sempre vou repetir e nunca, em hipótese nenhuma, esquece a possibilidade de um ladrão, de um vagabundo tirar essa tesão de mim. Ah, estão roubando, mano! Vão continuar roubando, velho. Mas eu vou ter minha moto, Vão ter velho, não vou. Não vou me privar de ter as coisas. Pô, inverteu o negócio. Eu agora sou o errado, porque eu consigo comprar uma moto, paga IPVA, paga os impostos, todos pagam caro para ter a moto, porque eu não posso andar com a minha moto, cara, não. Eu devo ser muito otário. Não é possível. Sabe, eu não sei o que está acontecendo, então não comigo não, irmão. Eu vou ter minha moto. Ah, mas chaveiro é muito perigoso e perigoso andar a pé é perigoso, Andar de avião então, nem se fala. Se cair, não sobra um, entendeu? Tudo é perigoso. Viver é perigoso, entendeu?

[02:09:41]

Olha, cada um está com a sua senha, velho. Na véspera é só o peru que morre.

[02:09:48]

Nem o peru mais que agora é congelado.

[02:09:49]

E olha que um dia já tá morto faz tempo, né? Está morto, coitado, Já se fudeu também.

[02:09:52]

Nem ele mais.

[02:09:53]

Agora, irmão, você vai tomar dez tiros, você não vai morrer.

[02:09:58]

Não é sua hora.

[02:09:58]

Mas você vai abrir o portão da sua casa, vai colar o platinado, você vai cair. Já era ali mesmo. Já cansei de pegar o correio com carinho, de trabalhar extremamente saudável, de boa, tranquilo. Morreu na porta de casa, fechando o portão para ir trabalhar. E a gente tem história de amigo nosso lá. O pessoal sabe também, o Julio e Mário. Um abraço, Julio. Tudo de bom para você. Veio, tomou um monte de tiro de um monte na cabeça, no peito, no teu lugar. Tá aí vivo para contar história saudável. Um dos tiros na cabeça deve ter tirado alguma coisa. Não, não. Verdade. Verdade. Fala o seu erre para ele uma vez só. Ele sabe o erre de todo mundo, da companhia de todo o mundo. Ele fala E aí, Xavier, se de 30. Ou 98 milhões? Todo mundo, Todo mundo velho, O cara é foda. Aposentou já o tiro.

[02:10:45]

Fez bem pra ele.

[02:10:46]

Não pra alguns. Ele tem uma cicatriz daqui. Aqui, assim tá, parece o Robocop, tá ligado? Cabeça aqui rasgado, mano, O cara ficou top mano, se não fosse o dia.

[02:10:56]

O cara ficou top.

[02:10:59]

Não é verdade? Se não fosse os caras vão morrer.

[02:11:02]

Dez Tiro quem ocorrência.

[02:11:03]

A mano falou a situação lá caiu de ONG lá né meu o os caras vão falar, vamos confirmar. Aí o júri marcou os caras, sabe? Sabe por que eu falo quando for o seu dia velho, não interessa a situação, você vai. Então eu não me privo das coisas. Sabe o Xavier, seu triglicérides tá muito alto. Tá bom? Beleza, irmão. Abraço. Voltou com restrição. Não posso ir pra rua não, Não vou te dar três meses. Só você volta aqui, irmão. Não tem efetivo velho, vai ficar tirando os mais que tá no PRB pra poder por causa do triglicérides.

[02:11:33]

Todo mundo vai acabar. Ninguém cara.

[02:11:35]

Ninguém entendeu, vai ficar ninguém velho. Então irmão, eu não me privo de comer, não me privo de beber, não gosto de atividade física, não gosto não. O cara que inventou correr pra mim tem que tomar surra de chicote. O cara que inventou corrida vai correr mais gostoso. Olha, mano, me irrita que eu vou falar as verdade aqui, velho. Vai ver viu mano, Correr pra mim é uma merda, Gosta de correr pra mim. Não gosto de correr, Estoura o joelho, cansa, não tem resultado nenhum. Não tem velho. Emagrecer é não comer e não comer. A regra é clara a única forma de emagrecer é não correr. Se fosse assim, carteira era tudo magricelo. Tem muito carteiro gordo rodando aí, entendeu? Não tem pinote irmão, que que eu gosto? Pra não falar que eu não faço nada, Pego a minha bicicletinha agora na praia lá. Tesão, mano, ali é da hora, mano, você é louco? Aí sim, sem impacto, sem dor, sem força, me divertindo eu faço.

[02:12:24]

Correr não faz a.

[02:12:25]

Gente, A gente faz exercício pra gente poder comer, né irmão?

[02:12:28]

Porra, pra emagrecer, pra comer mais, né? Se for olhar pra poder manter a forma, não quero saber de você bombado então não, não tenho problema com comida a colesterol. Foda se tudo isso e foda se. Não, não faço esporte, não bebo aí a moto, mas os caras vão te matar. Se vier é fome. Eu disse que ela vai roubar e vai matar. Não vou deixar de ter minha moto por medo. Não vou deixar ponto final igual o senhor brincou comigo, Tá andando na alça de caixão aí, mano, é o que eu gosto, velho. Na minha opinião. Todo Mike, todo polícia, todo polícia, sem distinção, todo, todo até da DM os cara discrimina. A madame tem uma importância fudida na PM, todo polícia deveria comprar o que ele quisesse, eu tenho vontade, vai lá e compra a PM. Tinha que proporcionar isso pros Mike, pros Mike. Todo polícia, toda e qualquer polícia vive só por hoje. Velho é a grande verdade.

[02:13:21]

O polícia ele vive só por hoje, amanhã do polícia não existe, entendeu? O polícia é o único cara.

[02:13:28]

Irmão. Não é só pro polícia, não. É pra todo mundo.

[02:13:29]

Pra todo mundo. Mas a gente tá, mas a gente vê a gente.

[02:13:32]

Arriscar, não.

[02:13:33]

A gente tá na eminência, a gente tá na eminência, tá ligado? Sabe, A gente sai pra morrer, sofreu um.

[02:13:39]

Assalto, então já vou até remarcar o podcast de quinta, né? Vamos marcar mais podcast? Não, porque o cara já.

[02:13:48]

Quer me matar? A mãe não.

[02:13:50]

Liga.

[02:13:50]

Eu acho que eu acho que todo o Mike, todo o Mike tinha. Eu acho que todo o Mike tinha que ter o que quisesse, velho, tinha que ter o que quisesse, sem restrição, sabe? Claro, nas datas, medidas, proporções de do que consegue se manter, sustentar, né? Mas não pelo fato de ter medo de ter o negócio. Bom, vamos lá, toca minha moto sempre foi meu sonho de consumo. Aquilo foi o meu sonho, meu sonho. Idealizava aquela moto, essa que tá aqui embaixo. Eu idealizava ela, eu sonhava com ela. E esse modelo, essa moto que tá aí nessa cor, essa daí, essa daí. Fibra de carbono, roda Marquezine, escapamento. Terminou o que tem de melhor que o homem inventou de melhor. Os italianinha são meio maluquinhos italianos, né? Eles inventam um negócio, eles colocam, eles põe em prática. É foda. É o meu sonho. Realizei velho, eu ando, cara. Aí o cara veio e falou Pô, Xavier, você também vem nesse lugar com essa moto?

[02:14:42]

Falei Porra, agora eu vou ter que selecionar onde eu vou andar, velho, Eu quero ter o tesão de voltar onde eu morava, que hoje não dá pra morar mais, né? Porque aquilo que o senhor sempre falando água e óleo não se mistura é a gente. O fato de ter nascido no lugar periférico, rodeado por pessoas que não, que não seguem as regras não quer dizer que tem que continuar morando lá e nem é espaço para gente mais lá.

[02:15:03]

Tem mais, não tem.

[02:15:04]

Né? Mas você deixa amigos, né? Você cresceu, você nasceu, você conhece pessoas boas. O senhor falou aqui, pô, 90% das pessoas das comunidades são boas, gente boa aí são.

[02:15:13]

Mesmo 90 pra.

[02:15:14]

Mais. São mesmo? São mesmo? Pô, eu quero voltar lá, pô, eu venci, eu venci, eu consegui, Você também vai conseguir e voltar lá. O cara que viu crescer, que viu a gente na. Brincamos juntos, comer catarro juntos, correr. Esses caras tem que ver que você se deu bem, que você foi uma motivação para o povo. Agora achar que eu tô errado, porque eu voltei no bairro onde eu morava, que é um bairro pobre, ruim, cheio de vagabundo. Ó, eu dei a causa um negócio. E para acabar com o pique de Goiás, né velho? Não, irmão, Errado é o cara que saiu lá, viu passando de moto e veio me roubar. Mano, Eu consertava as máquinas, tinha minha oficina de conserto de máquina e no caminho que eu fazia para ir para minha casa que eu morava, trabalhava em Mauá e morava em Santo André. Tinha vários clientes e eu ia passando nos clientes, batendo papo, tomar café. E aí, como é que tá?

[02:16:02]

Num desses clientes eu entrei e a molecadinha do lava era um lava rápido e a molecada tinha uma moto que quando você vê uma moto dessa não vê. É raro e a molecada já lava rápido. Brilho olho, né? Nossa! Oh senhor, deixa eu lavar a moto pro senhor lavar e, pô, mexe aí, Olha tudo aí, monta em cima, tira foto.

[02:16:20]

O Pablo Henrique, Qual a moto dele?

[02:16:24]

Pablo Fala aí pra ele falar É.

[02:16:25]

Uma Ducati, né mano? É uma moto.

[02:16:27]

Strada.

[02:16:27]

Pique pique aí, cara, é uma puta de uma moto, irmão, Você vai ficar te zoando aqui que era uma Kasinski azul.

[02:16:35]

É uns.

[02:16:35]

Trouxa, os caras inveja e inveja não tem problema.

[02:16:40]

Eu até sei quem falou da casa. Isso que é.

[02:16:42]

O abraço, moleque.

[02:16:43]

Abraço pro pai, pra mãe, todo mundo irmão, Tá todo mundo aí. Os moleque olhou. De repente, entrou um cara velho. O cara estava no ponto de ônibus ali do lado do lava Rápido. Ele entrou e falou. Falou para o como é que é o nome dele? Lava rápido lá, meu. Esqueci Alzheimer, velho. Aí falou o maluco. Os caras estão lá. Vim buscar a moto. O cara entrou, falou e saiu, né, cara? Não, né? Os caras vão buscar a moto e eu não me liguei porque estava concentrado numa ideia. E aí ele falou Ele já ficou apavorado. Aí ele não deu tempo de fazer nada. O moleque entrou, oitão na mão, já apontando para mim. Cara é assim. Sabe, Mike, o que você faz quando você vê um oitão? Você joga no tambor, né? Se tem as munição lá dentro, né? Já olhei no tambor ali, eu falei Caralho, agora fudeu, Já era. Já era.

[02:17:37]

E aí você já fica naquela, já era, já era canhão aqui assim guardado. A questão do canhão aqui de Malta já era. Perdi, perdi e perdi, perdi. E agora que eu vou fazer? Maluco pegou a moto, os moleques já saiu de perto da moto, o cara já veio me revistar, aí começou a revistar, revistar. Eu falei cara ali, o canhão aqui apontando para mim, engatilhado com o cão puxado. Falei Mano, se o cão não tá puxado, se abraço o tambor que aí não gira o tambor, né mano? Você tá ali no que? A pé ali, né? Você fica ali, né? Falei Mano, se esse cara não se ciscar, eu tô fudido. E se eu tomar um tiro? Eu nunca tomei um tiro de eu. Mas você viu os caras falando Mano, como é que vai ser a minha reação? Vou ter? Vou ter energia para poder continuar a treta? Não vou ter. Vou cair. O corpo vai pesar, não vai.

[02:18:24]

Vou sangrar, não vou.

[02:18:25]

Isso é milésimo de segundo. Não.

[02:18:27]

Não, Isso aí você é esse HD do computador aí é lerdo perto do que você pensa. Você entendeu bem, Tudo bem, tudo é você fala mano, tem que sair. E ele revistando aqui deu. Quando eu vi que ele ia achar a arma, aí ele começou a ficar tranquilo que eu esbocei reação, mas ali a cabeça fervilhando, quando eu vi que ele ia achar a arma ou. A minha moto. Ela não é chave, ela é de presença. Então a chave anda comigo. Eu falei Não, irmão, na moral, na moral, pega a chave, pega a moto, a chave tá aqui, tem seguro, leva, leva a moto, não mexe com ninguém, não mexe com a molecada. É aquele teatrão normal. Você tem que ser, né? Tem que ganhar o cara não. Aí tem que ser teatrão, né velho? Aí não, irmão, leva a moto, tem essa merda, tem seguro, nem gosta essa bosta mais vou levar essa merda aí por favor me ajudar.

[02:19:15]

Inclusive, aí o cara tem seguro, tem seguro, aí ele já deu aquela relaxada, não tem seguro irmão, pode levar. Ele montou na moto, não sabia ligar a moto. E eu ali. É o dono do lava rápido. Já está no tambor de água escondido.

[02:19:30]

Mas não.

[02:19:30]

Tem jeito, Veio.

[02:19:31]

Disfarçou de mangueira, de.

[02:19:32]

Mangueira. Não, não dá nem pra. Não dá nem pra condenar os caras. É foda, mano. O bagulho é mano, Tem que ter sangue nos olhos, sangue frio e ao mesmo tempo sangue nos olhos. Aí ele falou Vem com oitão assim, ó, vem aqui, liga aqui a moto aqui apontando oitão para mim. Assim eu olhava Essa porra vai disparar, véi. Aí eu fui lá. Você não sabe ligar, Você sabe pilotar essa moto? Liga aê.

[02:19:52]

Caralho!

[02:19:52]

Liga aí. Eu fui lá, liguei a moto, só tiver ali o painel e tudo. Eu falei agora é só apertar o botão em que ela liga que eu precisava me afastar dele, cara.

[02:20:01]

Pra ganhar espaço, ganhar.

[02:20:02]

Espaço, ver um abrigo. Tinha os carros dos clientes lá. Eu precisava chegar, eu já tinha ganhado. Já a cena lá, tudo, ele me revistando e eu olhando, pensando. Já tinha ganho o carro estacionado. Aí ele pegou e e apertou a ignição da moto. A moto ligou, a moto ligou. Aí ele tinha que guardar o canhão que não tem como acelerar. Canhão na mão. Eu falei puta, agora dei três passos pra trás e para o carro, Abri, saquei e comecei me dando o negócio do Mike. Chega aqui, Fala irmão, dou dois, dá dois o caralho, você atira até acabar a munição, Entendeu ou não? Eu até acabar a munição.

[02:20:37]

De atirar.

[02:20:38]

E o cara vai te perguntar quantos você deu. Você fala todos, todos que tinha, porque não dá para contar enquanto eu não vi o cara cair, enquanto eu não ver o cara soltar a arma, você não para de atirar, velho, não pára. Pode ser quem for. O cara pode vir aqui, falou o que ele quiser, não para de atirar, mas tem um método irmão no papel na hora do vamo ver mesmo. Não, não pára.

[02:21:00]

Por isso que eu aqui, o sempre sobressalente sobressalente é sempre irmão. Sempre. Porque o primeiro vai que nem é só meu.

[02:21:09]

É o seguinte vagabundo é o seguinte se você der dois, já era. Ele corre igual um rato velho. Não fica pra trocar, só se o cara for apetitoso. Ladrão de banco mesmo que vagabundo. Se deu dois tiro o cara não quer trocar. O cara é louco, não é louco, não quer trocar tiro. Resumindo, eu só lembro que eu vi o oitão cair da mão dele. O 38 caiu no chão ali. Aí eu continuei atirando. Mano, eu acertei. Mais tiro na moto do que no cara. Pensa num cara ruim de tiro, Sou eu.

[02:21:36]

Mano.

[02:21:36]

Não, Você se atira na direção.

[02:21:38]

E vai ficar fazendo visada.

[02:21:40]

Tudo.

[02:21:40]

Que é que o pessoal pensa que você atirar? Fecha o filme, né cara? Esquece filme, porra!

[02:21:47]

Estande você senta você, você mira, você respira, você fecha um olho, você dá um, você dá outro, você traz o papel, uma mira. Você volta, o alvo será mais dois. Você põe a arma ali.

[02:22:01]

Porque.

[02:22:01]

Você que tá dando, mas você tá tomando também, velho.

[02:22:03]

Cara, lá também tem um outro que você não sabe.

[02:22:06]

Você tá tomando, você entendeu? Mas resumindo, o cara tomou um tiro no braço, quebrou o braço na hora. Na hora que ele começou a correr eu vi o braço dele balançando solto. A arma caiu. Ele tomou um tiro aqui na costela, na costela, no mata porco, né? A gente costuma falar no mata porco. É um tiro no pé. Ele tomou três tiro. Esse cara tomou uns dez, ele tomou três.

[02:22:24]

Não é para você ver aonde foi justiça. Vê que ele atira bem.

[02:22:29]

Não é cagada não. Cagada.

[02:22:32]

Pé braço é porco, né?

[02:22:35]

Porque na verdade os cara atira assim mano, o cara tá em movimento, você está em movimento.

[02:22:41]

Você tá querendo se abrigar e atirando e atirar em você. Mano, a grande verdade é essa.

[02:22:46]

E é assim o Pistola na teoria é que o primeiro tiro só sai ruim, os outros sai bom porque? Porque ela termina engatilhada para o segundo tiro. Mas não é bem assim. Velho porque muda a pressão do dedo, muda tudo, A compensação muda tudo, velho a pistola. É por isso que eu acho que o policial militar treina pouco. Devia treinar mais, né? O governo devia subsidiar mais tipo de treinamento de aula de tiro, muito mais. Sabe, cara.

[02:23:12]

Devia ter uma porrada essa semana.

[02:23:14]

Não digo também, né, porque aqui o Brasil é tudo muito caro, né? Mas pelo -1 vez a cada dois meses. Assim os.

[02:23:20]

Polícia dá uns tirinhos toda semana.

[02:23:22]

Na cachaça, martelinho.

[02:23:25]

No tirinho, no Coronel Corote.

[02:23:26]

Bom, acredite se quiser o cara baleado desse jeito nesse ponto quarenta velho, tiro de 40. Eu tava com a PT 100 nessa época, porra! E PT adorava essa arma. Velho, eu.

[02:23:38]

Tenho uma cara.

[02:23:39]

Pesada né?

[02:23:40]

Adorava pra caramba.

[02:23:41]

Depois vinha 24 barra sete ratoeira, aí tiraram essa PT 100. Resumindo esse cara sumiu velho e montou no cavalo no cavalo que tava lá com ele, sumiu. Fomos atrás, veio o Capitão Marote, na época era capitão, acho que já é major, não era tenente, hoje é capitão comandante lá do do dez. Um abraço, Capitão. Estiver assistindo aí, Obrigado pelo apoio aquela vez lá, viu? Eu conto o tombo que ele as vezes ele eu conto, ele lembra? Pô, eu lembro, ele lembra os caras, lembra? Deu um puta de um apoio, movimentou toda a equipe da área lá da companhia e os cara sumiu. Sumiram, velho! Sumiram. Entraram no meio da quebrada lá do do lixão. Lá tem umas favela, uns uma chácara. Lá Sumiram, velho. Sumiram porque não tem como. Como é que eu vou correr atrás do cara? A moto Pneu furado, caída? Disparo no tanque. Disparo no painel. Disparo na roda. Tudo fodida. Moto a moto PT.

[02:24:30]

A moto morreu. Morreu literalmente.

[02:24:33]

Literalmente.

[02:24:34]

A moto morreu.

[02:24:35]

A moto. Perda total. E aí você vê um pai, você fala puta, eu vou olhar um paisano e vou atrás desse cara. E se esse cara joga para cima, tem outra arma e acerta o paisano velho. E você começa a pensar Mano, deixa quieto, deixa chegar o apoio, nós vamos atrás.

[02:24:47]

O polícia, Ele pensa em tudo isso.

[02:24:48]

Vagabundo.

[02:24:49]

Vagabundo.

[02:24:50]

O Mike tem alvo, O ladrão não tem alvo. Exatamente, Você entendeu? E aí chegou o apoio. Procurou não abandonar a moto do cavalo, né? Resumindo, esse cara só foi ele, só foi ser atendido pelo médico dois dias depois do ocorrido. Ele ele se escondeu na casa de um tio dele lá no bairro próximo lá e só foi localizado porque a vizinha escutou a conversa dele com tio, uma vizinha. Ela escutou e falou Ligou O90 lá falou Ela teve um roubo de uma moto de um polícia, aí teve troca de tiro. A pessoa não teve. Foi dois dias atrás e o ladrão que roubou tá aqui na casa do meu vizinho aqui, tá aqui e tá baleado aqui. Aí foram os policiais do 41 lá. Era segunda, segunda do 41, segunda cedo, 41. Foi lá o sargento. O soldado Henrique, lembrando do Henrique e o cabo Albino. Subiram no muro. Lá, cataram o cara lá dentro, baleado, enfaixado, o braço quebrado, pé quebrado, pé desse tamanho, pé de elefante inchado.

[02:25:54]

Se o pé do Snyder é.

[02:25:56]

Mais ou menos, é o é o mata porco. O buraco aqui é o buraco no mata porco.

[02:26:02]

Carai, quebra uma unha, bicho. Gente, uma dor do caralho, O cara com o braço quebrado, mano mata porco.

[02:26:08]

Infecção? Que sorte, que munição velha do cacete ou que sorte do caramba que esse cara teve que ajuda! E aí chegou lá no hospital. Lá reconheci também. Só reconheci porque o cara baleado lá e ele que me reconheceu também. Ele olhou quando ele me viu, ele arregalou os olhos. Eu falei É você, né vagabundo? Ai começou a pedir desculpa lá pelo amor de Deus, não sabia. Aí é aquele aquele chororô, né meu? Então, essa foi a única vez que teve que eu sofri uma tentativa de roubo, tentativa de roubo, Roubo mesmo, Não teve. Graças a Deus não anda vacilando, né não? O ladrão Ele é o lobo e o cordeiro, né velho? Ó, é aquele velho ditado Quem lá nunca vai ser piolho? Nunca! Não tem jeito, né velho? Então mais que é ligeiro, tem que andar ligeiro, andar esperto, andar no kip, parar no farol com a moto. A moto é legal, chama atenção, fica esperto, velho.

[02:26:56]

Exatamente.

[02:26:58]

Ah, não, eu não tenho esse apetite de trocar tiro. Deixa a arma em casa, põe a moto no seguro. Já era e anda igual. Assim também Acabou, mano.

[02:27:05]

Eu penso se o cara não tem, o cara não tem apetite de querer trocar tiro, de de revidar um assalto, deixar em casa É igual o Franco mesmo aqui falou. Ele falou quando eu ando com a minha, com a minha filha, quem é esse aí que o Perrone é bonzinho, mano?

[02:27:24]

Oi cara, legal esse cara aí ele aplaude esse maluco.

[02:27:27]

Aí, esse cara que você falou, Perrone. Esse cara era o mendigo do Pânico.

[02:27:32]

Eu não é não. E eu confundi ele com o mendigo do pânico. Não é não e não é. Eu confundia também o mendigo do Pânico. É um cachaceiro do caraio.

[02:27:40]

Pinguço. Pensei que era mano, mas.

[02:27:41]

É igualzinho mesmo.

[02:27:43]

Parece que o Franco falou aqui, ó mano, esse eu tô com a minha filha, eu vou sair com a minha filha hoje. Não sei se foi o Franco que falou, foi. Teve um convidado que falou Eu tô com a minha filha, eu vou sair com ela, eu não levo arma, entendeu? Tô com a minha filha no carro, não levo a arma, Vou de boa. Custou pra roubar. Vai levar, pá Nel. Então eu penso assim Eu já tentei andar desarmado e eu não consegui, irmão, Não consegui.

[02:28:08]

Eu também não.

[02:28:09]

Parecia que eu tava sem cueca.

[02:28:11]

Cara, eu não consigo, véi, eu não consigo.

[02:28:13]

Eu não consegui. Então meu, eu já tentei, eu já tentei, mas.

[02:28:17]

Pra algumas pessoas a arma dá uma sensação, uma falsa sensação de segurança, de de, de superioridade. E de fato a gente está em superioridade numérica, né? Eu costumo dizer colega, até brinca mano, vocês quer vir? Quer sair no braço? Pode vir 16 que tá. Eu tô com mais 15 aqui comigo, Pode vir, entendeu? A gente tá em superioridade numérica, entendeu? Ela te dá uma sensação de segurança, uma falsa sensação de segurança, porque assim você vai sacar e vai atirar. Ou você está com a arma só para pagar?

[02:28:48]

Não, não, não. Você tem que ter apetite. Tem que ter. Entendeu? O antigão uma vez falou assim para mim Ó, você só saca a sua arma se você for atirar. Velho, se você não for atirar, você não saca sua arma, não fica sacando sua arma, Paga sapo para ficar. Uma vez até contei que o cara me fechou. Um cara me xingou, xinguei o cara, pá. Aí o cara pegou e me fechou ali perto da adaga de água. O Imperador me fechou ali desceu três cara S afogado Uma forma. Você me xingou. Eu te xinguei. Vai embora, cara, Vai embora, meu. Você é folgado. Ao descer uma perna para fora do carro. Abri a porta, coloquei uma perna para fora do carro empunhar, mas fiquei com a arma aqui, né? Aí nós vamos quebrar. Você falou Mano, vocês estão em três, três e pouco. Beleza, três Não dá. Já vou te avisando se você caminhar três, não dá.

[02:29:33]

Você tá armado? Falei Não, só estou avisando para vocês três, não dá. Aí já olhou para você afogado, Vai. Um olhou para o outro Vai se ferrar, me xingar de novo. Entrou no carro e foi embora. Entendeu? Mas eu jamais vou sacar arma para ficar tipo ameaçando, sacudindo a mão.

[02:29:49]

Bobeira. Puta idiotice, meu. Eu falo Eu ando porque meu. Eu não vou. Eu não vou pagar essa pau vagabundo, Por que eu pago o seguro da minha moto? Eu pago o seguro da minha moto.

[02:30:00]

Se precisar do guincho.

[02:30:02]

Guincho Roubo é acidente, não. Furto é acidente, porque no roubo o cara não vai levar, não vai olhar na minha cara. Perdeu o vagabundo, Vai vagabundo, irmão. Não, não, não vai, não vai. Sempre que tá os dois lá vai.

[02:30:16]

Vai sim, certo?

[02:30:18]

Foda se, meu Deus!

[02:30:19]

Sempre falei O polícia tem que reagir mal.

[02:30:21]

Tem que reagir, reagir. Vai, vai, Vai cair. Cai atirando, Vai, atira, te leva um com você. Leva dois com você. O matei Falou que foi muito feliz. Mano, eu vou, eu vou, mas eu vou levar os dois comigo, eu levo. Ai acabou. Mano, Poucas ideias. É isso aí. Entendeu? É isso aí velho.

[02:30:34]

O Fabio Oliveira mandou um super obrigado Fábio. O Estevão Silva mandou super Sou vigilante, vocês são inspiração demais. Abraço o meu irmão tamo junto. Depois ele mandou outro super chefe. Se Deus quiser esse ano eu passo do concurso. Tenha fé, é só.

[02:30:50]

Você.

[02:30:50]

Ver o caso aí. O Dudu Xavier na última tentativa ele foi lá e o último em.

[02:30:54]

Primeiro e.

[02:30:56]

A última em primeira.

[02:30:57]

Mão. Primeira e última.

[02:30:58]

O Alex mandar um abraço aqui pra Itanhaém. O meu primo Alex, a esposa dele, a Ângela, estão assistindo. A gente manda um abraço pra minha sobrinha Bruna que eu não mandei ontem no podcast, tomei mó enrabada dela. Aí sem esquecer eu tava lá. Bruna, tamo junto! É isso aí, Sumiu mano! Quem tava do bonde de queijo? Nunca mais não. Ele falou. Ele falou na live ontem, falou Eu esqueci de falar o tal do pão de queijo. Um abraço aí meu lá de Guaratinguetá, Tamo junto e um abraço também aqui pra Denise Gregório, que tá aqui com a gente, para o Gabriel Pasquali, a Jéssica, o Eduardo Valverde, meu pessoal tá sempre com a gente aí o Paulo Henrique não da pra dar um abraço pra todo mundo né meu? Infelizmente né não.

[02:31:41]

Irmão, É difícil.

[02:31:42]

É muita gente, muita.

[02:31:43]

Gente, muita gente.

[02:31:44]

O Daniel aqui já, já, já falou, já tá participando demais aqui, os caras sempre participando aqui, sempre com a gente. Aí manda uma.

[02:31:53]

Mensagem aqui rápida.

[02:31:55]

Pode falar irmão.

[02:31:56]

Pros Mike aí os amigo nosso que tá na rua aí, velho mano, vamo não digo passar um pano, mas vamos abordar com um pouco mais de civilidade o skate velho. Porra, mano, vamos dar uma, vamos dar uma porra, Os Mike fica atrasando.

[02:32:15]

Você lembrou numa pegada que eu vou falar aqui. Meu me deu uma raiva, me deu um ódio, cara, vou falar agora. Depois você fala do cara. Você acredita que existiu um Mike? Não sei onde foi irmão, não quero nem saber, pra mim não passa raiva. O Mike passou mal e a viatura colou para socorrer. Ele socorreu. Chegou lá os dois imagens do cão dois Demônio Não adianta vir falar que negócio de câmera. Ah, mas ele estava com câmera, véio, não adianta, Se você quer passar um pano, você passa um pano. Pegar a arma do antigão que estava lá. Levaram para HM. Chegou lá, viram o cara? Ele tava sem o craft lá. Craft dele atrasado. Irmão, se acredita que levar o DP e der um flagrante no.

[02:32:54]

Dito eu.

[02:32:54]

Acredito, eu acredito.

[02:32:56]

Eu já vi cada coisa aí.

[02:32:57]

Aí eu comi, aí eu vi um comentário do grupo, aí o pessoal falou assim ah, é, mas é que tem câmera agora, velho, pode ter câmera, pode ser o caralho que for, mano, Mas o cara quiser, se o cara quiser e tiver afim de dar um, passar um pano, ele vai passar o pano. Isso daí foi recrute se daí foi falta de vontade. Isso daí foi falta de caráter de prejudicar o antigão. Já tava passando mal, caralho! Porra, mano, deixa o cara sucata karma atrasado, orienta. Ele fala irmão, chama de canto o documento atrasado providencia para regularizar isso daí. Porra, é uma burocracia do caralho da PM pra regularizar essas merdas. Mano, toma no cu mano, eu vou falar pra você, Mas daí me deu uma raiva do caramba. Então eu falo.

[02:33:43]

Isso porque a gente tem muito meu eu. Eu não sei, eu sou P5 velho, eu sou. Eu não tenho vergonha de falar eu sou P5 irmão, sabe? Eu sou eu pego minha viatura, meu parceiro. Um abraço, maseu tudo de bom irmão. Amanhã nós estamos de volta aí junto, hein?

[02:33:55]

P5 pra quem não sabe, é aquele cara que resolve as coisas na ideia.

[02:33:59]

Troca, ideia, visita os comerciantes, vê se as pessoas precisam de alguma coisa. Tá tudo bem. Conhece? Eu vou falar. Depois lembrei da ocorrência, não de esquecer a ocorrência. A importância de você conhecer as pessoas que moram na área que você trabalha. Me lembra disso aí. Depois, para não esquecer que é uma ocorrência top. Inclusive eu pedi autorização para o familiar da parte para contar essa história e autorizou.

[02:34:20]

Contar na, na, na na na.

[02:34:21]

Obra. Você sabe quem é você? Aí eu não vou falar seu nome, não para não expor a família. Mas você sabe o que é você. Quando eu contar a história, saber que é você. Forte abraço. Tamo junto, irmão! É pessoal, tem que abordar o skate velho, o mano.

[02:34:35]

Tem tudo pra ajudar.

[02:34:37]

Quem garante que a polícia vai estar na hora que o cara precisa? Velho, ninguém consegue garantir. Não dá pra ser onipresente, irmão. A gente não consegue estar em todo lugar ao mesmo tempo. Aí você vai privar o cara de ter o direito de se defender, mano, o cara, mano, o paisano, o cara, o comerciante, o empresário, ele tem uma carga tributária nas costas dele, velho fudido, fudida sabe? Pra pagar o salário pra poder contribuir no pagamento a gente também. Ah, eu sei, eu também pago imposto, eu também pago imposto, mas eu reconheço em tudo, sabe? Minha moto pode consultar lá, tá regularizada, tá tudo pago, tá tudo em ordem.

[02:35:11]

Gasolina, tudo, tudo, tudo sabe.

[02:35:14]

Mas a carga tributária do empresário irmão é foda, cara, é tudo isso aí. É para contribuir no pagamento do salário do servidor público de um modo geral. Mano a mano. Quer o empresário véi, ele compra arminha dele lá por qualquer que seja o motivo, por tesão de ter arma para se defender, sabe? Para praticar o esporte de tiro, mano, tem que tratar esses caras aí com respeito, sabe tratar direitinho, troco ideia com o cara, sabe? Não fica expondo o cara, tirando a arma do cara. Irmão, você é CAC, não cisca, entendeu? Não pega. Deixar onde ela tá Me dá só seus documentos, só seus documentos, Coloca a arma em cima do banco de boa, Na moral é assim, veja o cara aqui mesmo é decente mano, o cara vai te entender e vai te atingir. Você vai fazer um amigo, cara.

[02:35:55]

Então irmão, aí eu falo para você tem a câmera, você aborda o crack, beleza, deixa a arma dele lá, o que você precisa ver? Você precisa olhar a arma dele, não vai matar ali. Ele tá aqui, a arma tá ali dentro do carro. Você olhou a arma, ali tá o documento, a documentação, tá tudo em dia. Manda embora.

[02:36:09]

Vai ali, só dá uma conferida. Carmelo ali deu janelinha, né meu?

[02:36:12]

Agora você vai ficar olhando você.

[02:36:14]

Ficar vendo fotos e não.

[02:36:15]

Vai querer prejudicar.

[02:36:17]

Vai tirar a munição pra enfiar no rabo supositório, porra, vai se fuder. Então essas coisas me irrita, sabe?

[02:36:21]

Tem como fazer, irmão? Tem se a pessoa P5 igual você falou, se a pessoa quer ajudar, tem como? Agora não adianta, Chega, tem câmera. Ah, olha aqui ó.

[02:36:32]

Tá municiado aqui, ó.

[02:36:34]

Entendeu? Porra?

[02:36:35]

Então, mano, é isso aí, é a mesma coisa velha. E os comerciante vai tratar os cara bem, mano, sabe não ir lá no cara só para estourar? O cara não sabe ver se o cara tá passando de alguma coisa.

[02:36:45]

Eu sempre tive muito com esse pessoal. Para quem não sabe quem é polícia, quer saber? É aquele local, aquele, aquele comerciante amigo que ele cede ali, uma refeição para você e cede uma pizza para você se alimentar. Porque eu não sei se você sabe, mas o polícia se alimenta. Você tem que comer, você tem que comer, entendeu? Pois você tem que comer.

[02:37:03]

É muita e muitas.

[02:37:04]

Vezes, Sabe como é que eu fazia irmão? Eu tinha cinco, quer se a 100 esquecia eu pegava nenhum, os outros cinco passava para visitar e eu passava o cavalo. Assim o cara não vai pegar não, não hoje, irmão. Deixa quieto. Eu peguei já em outro lugar, você tá entendendo? E isso é que é importante, entendeu o.

[02:37:21]

Passava isso cara esses cara pizzaria mano, eles quebra um galho da gente velho principalmente que é da Zero Hora. Cara, não tem nada aberto, não tem restaurante mano sabe? Mas que é difícil cara levando marmita as vezes a companhia não tem estrutura para você se alimentar levando marmita. Então mano, tá sempre ajudando uma pizza ali, ajudando Pô, eu mandar um abraço lá para o amado amado é. Os cara dos mercadinho la mano os caras são da hora vei pensa nos caras top pedra 90 sempre ajudando a gente mano sabe? Então mano, um abraço para vocês. Obrigado mesmo velho pela força que vocês dão para nós aí sempre, viu? É, e é isso aí véi, sua mensagem queria passar mano, tratar bem aí o skate aí agora vamos contar.

[02:38:02]

Aí qualquer coisa. Você falou qualquer mal.

[02:38:04]

Ah, vamos lá, vamos lá, vamos lá só com esse tópico.

[02:38:06]

Pediu até autorização para contato. Foi? Foi lá, Vamos nessa.

[02:38:09]

Ó a importância de eu do Mike não ser só Billy CP cinco na comunidade Conhecer, conhecer a pessoa, conhecer o paisano que mora em determinado lugar, o dono do comércio, o amigo do.

[02:38:22]

Dono do comércio, polícia que mora na área.

[02:38:24]

Isso é obrigação, isso é obrigação. Gente nem comenta né velho? Nem comenta. Tô patrulhando eu e o cabo Jailton. Forte abraço, Jailton. Trabalhei quatro anos com Jesus e quatro anos com Jailton. Oito 7 milhão e oito 8 milhão dois. Poucas ideias Velho, você sabe o que eu tô falando e poucas ideia. Sabe o Jailton? Ele não falava. Demorou um mês para começar a falar comigo na viatura de um caralho, mas depois também já era irmão. Pois já era, Já era. Confiança total. Aí você é, tá certo, mas não pode ficar se abrindo assim não.

[02:38:57]

Você tem que conhecer quem tá com quem você tá trabalhando, tem que saber conhecer.

[02:39:00]

É isso aí Jailton. Um abraço, irmão Edna às meninas. Beijão para vocês. Patrulhando Copom e as viaturas da terceira companhia. Indivíduo acabou de praticar um estupro vulnerável e na área do oratório, uma região da área do Matei lá da primeira companhia e pegar uma placa do carro dele, um gol branco, placa tal, tal, tal, o nome do indivíduo, fulano de tal, endereço tal, tal, tal Falk. Eu posto essa rua. Mano, Vamos lá ver. Eu conheço uns caras que moram nessa rua. Vamos lá, vamos lá. Não era nossa área, não subsetor, não subsetor. Era mais do fundão. Isso aí é um setor do meio. Aí o Jailton não ia ser novidade. Ele falou pode ir de trampo patrulhando, pode ir onde você quiser, pode? Subsetor é o caralho, Que se foda que eu seguro essa porra aí. Vamos? Chegamos lá na rua, casa de um camarada, meu velho conhecido. Família decente, Velho. Família decente. Decente?

[02:40:07]

Decente. E aí começou a chegar as viatura no endereço. Já veio babando, né? Estupro de criança estupra uma criança, Tá fudido. Vamos arrebentar, já sabe como é que é. Mike quer chegar no veneno, né? E a gente também, né, irmão? Estupra criança, Tá tirando, Tá louco? Eu tenho filho e minha filha falou com vocês aí Pô, meu filho é mulher hoje ela tem 21 anos, linda, Mas na época ela era adolescente, criança, adolescente ainda, né? Eu tenho um filho de oito, de sete anos, então a gente não admite velho, quem é pai sabe. Entendeu? Chegou lá, toquei a campainha, eu falei o irmão tá fazendo aí, poxa, fica beleza, irmão, to dormindo, cara. Eu desce aqui para trocar ideia comigo. Eu já sabia que não era ele. Eu conheço, cara, eu conheço todo mundo. Eu conheço ele, a mãe dele, o pai dele e conheço também os irmão dele. Então conheço.

[02:41:00]

O irmão é assim, assim, assado. Você tem um gol, Xavier Eu tenho o velho. Cadê o gol? Tá com meu irmão. Cadê o seu irmão? Está na casa da minha mãe. Tem certeza? Não sei. Era pra ele estar lá. As viaturas. Chegou. Já chegou querendo pegar esse maluco? Já conduzi. Eu falei Não, não, não. Eu falei com meu parceiro, com o Jorge. Tem que começar com o parceiro, né, meu parceiro. Vamos assumir essa fita aqui, irmão, porque aqui vai dar merda, velho, aqui vai dar merda, vou assumir. Aí o parceiro falou Pô, Xavier, que mordida de babuíno do caralho, mano! Deixa que eu faço tudo, irmão. Só fica aí, Deixa que eu resolvo tudo, Eu faço o B.O. Eu faço tudo. Era o motorista, né? Ele falou beleza, vai, quer fazer, faz seu conhecido ou não. Eu conheço a família, mano. Não deixa cometer nenhuma injustiça aqui não.

[02:41:44]

Então beleza e justiça entre aspas, né? Vamos lá decorrer da história. Se não entender o brother, vamos lá comigo ver se seu irmão tá lá. Vamos. Chegamos lá, o cara tomando banho na casa da mãe dele. A mãe dele já me recepcionou, sempre gostou muito de mim, cara, a gente sempre se deu bem com todo mundo, todo mundo irmão, todo mundo, todo mundo. Se todo mundo que eu conheço votasse em mim, eu me candidato, votasse em mim, acreditasse eu seria vereador estourado na frente de todos os outros candidatos. De tanto a gente conhece, a gente sabe que que é amigo e que não é o nosso perfil, né? A mãe dele me recepcionou extremamente bem, só que eu não podia falar para ver o que estava acontecendo. Como é que eu vou falar o seu filho pra ela? Não posso abrir, tem que deixar ali no off. Mas o irmão dele já estava mais ou menos ligado porque pô, Xavier, pra vir na minha casa 01h00 dessa, me perguntar do meu irmão, perguntar do gol, aconteceu alguma merda?

[02:42:33]

Eu só não falei o que tinha acontecido. Aí eu falei cadê o menino? Aí não tá no banheiro tomando banho. Aí eu entrei lá no banheiro, eu falei E aí, mano, o Xavier, Beleza, irmão. Eu falei Beleza, E você, como é que tá aí aquela ideia, né irmão? E aí, como é que tá? Não, eu tô bem. Estava onde veio ou tava num bailinho ali com as meninas ali? E aí a gente já viu que o cara tinha feito uso de entorpecentes. Você sabe, né, meu, Você sabe quando o cara né? Tá alterado, né pinga, mano? E o podre da sociedade, velho? Droga é a cachaça usada de forma desordenada, velho, cachaça desordenada misturado com droga e até droga propriamente sozinha, né velho? É o câncer velho. Se não acabar com isso, não vai ter jeito. Mas vamos lá. Eu falei Irmão, você tava onde, véi? Vou falar, mas perguntar mais uma vez, você sabe, comigo a ideia é papo reto até a hora que eu ver que está me fazendo de otário.

[02:43:28]

Quando eu perceber que a ideia ou esta louca eu te conheço, te respeito por minha família toda te conhece. Começou com esses papinho velho.

[02:43:35]

Já tá.

[02:43:37]

Já meio eu falei cadê sua roupa, mano? Não tá aqui. Mas o que você quer? Deixa a minha roupa foi Não fica aí, fica aí só eu lá no banheiro com ele. Fui lá, peguei a roupa dele, a cueca manchada de sangue. Falei Mano, o que você fez, cara? Abre para mim O que você fez? Puta que pariu! Deixa eu falar um negócio para você. Presta atenção. Os caras estão babando aí fora. Eu estou aqui para preservar a sua integridade. O que que você fez e eu vou falar para você. Eu estou fazendo isso aqui pela sua família, pela consideração que eu tenho com a sua mãe, seu pai, o seu irmão, que é meu amigo. Você sabe que por mim eu te dava uma rajada na sua cara. Agora que a minha vontade de fazer com você é só ir na rajada acabar com você velho, Vai trocar ideia? Papo reto. Hoje eu começo a chorar, pois eu não sei que aconteceu com a minha cabeça, mas eu não sei o que eu fiz foi Você sabe irmão, o que você fez?

[02:44:28]

Você tá ligado por 12 anos? Então você tá ligado o procedimento qualquer e já não sabe ou se eu viria agora. Agora não tem pinote, irmão. É o rigor da lei. E rigor da.

[02:44:43]

Lei. Entendeu? Sem papo não tem conversa.

[02:44:46]

Rigor da lei. Grampo não interessa. É grampo. E tá doce.

[02:44:52]

Pra mim é segurança.

[02:44:52]

E tá doce ainda, né? Tem a súmula vinculante. Que porra de súmula vinculante? Porra nenhuma! Tá aqui o grampo e você vai no guarda preso. A mãe dele viu o moleque saindo algemado e aí o malandro lá, o meu amigo viu também. Xavier fala para mim velho. Falei Vamos lá fora que eu vou te falar. Funciona assim Seu irmão fez isso, isso, isso. Estava lá no baile com a mulher, largou a mulher no baile e voltou na casa da mulher. E tinha visto a criança lá. Que essa criança de 12 anos. Hoje a menina tem um corpinho já formado. Bonitinho, né? Maluco, louco, mano, Lá em Mauá, nas Minas, baile funk vale tudo, 12, dez anos descendo até o chão lá e sem pudor, velho. Então é foda mano, vou começar a falar umas verdades aqui, é foda, então é melhor se atentar só na ocorrência, entendeu? Então vamos lá. Aí a mãe dele precisa me falar. Aconteceu.

[02:45:46]

Eu falei Não, foi o seguinte você pega o seu filho aí e você vai para o primeiro DP que eu estou indo para lá, lá eu te explico. E aí joguei no, joguei no no guarda preso lá e o comando força passou na hora. Era o Alberto Gomes. Gente boa também. Hoje é Capitão Alberto Gomes, operacional. O cara corre com a tropa gente fina. Bem, e aí Xavier foi o comando. Posso assumir a ocorrência que ele falou que ia passar um pano e Xavier falou o comando passa pano aqui como tá algemado, aqui tá preso Comando. Eu só não vou deixar os caras judiar dele aqui, tocar o terror nele aqui, porque tem a mãe dele que não tem nada a ver com isso. Tem o pai dele, não tem, né? A família não merece isso aqui. Comando fica tranquilo que ele vai pagar na cadeia. É o suficiente que esse tipo de cara cai na cadeia, sabe como que é, né? Estraçalhado, entendeu? Cara, se não tiver no seguro lá, velho, se não tiver o que oferecer pra ficar no seguro lá na pedra Velho, tá na pedra, vai dar o.

[02:46:40]

Rabo até.

[02:46:41]

Cansar.

[02:46:42]

Aí chegou no DP, a mãe dele veio, o irmão dele veio, eu contei a história. Foi assim, assim, assim. A mãe dele falou Você tinha que ter me falado isso lá, que eu enfiar a faca nele lá em casa, eu mesmo acabava com a família dela.

[02:46:55]

Oh, mano, você tem.

[02:46:56]

A pessoa que você ama ali. Aí você descobre.

[02:46:58]

Danilo, o cara, o irmão dele, tem filha pequena lá, tem um moleque pequeno lá. O outro irmão dele tinha duas, tem duas filhas lá também falecido. Outro irmão dela tem duas. Filha. Mano, você não espera isso do seu irmão, Mano é seu irmão, cara, cresceu com você? Filho da mesma mãe, do mesmo pai.

[02:47:14]

Isso é uma família linda que.

[02:47:16]

Você não aceita mano Família fechada mano tinha na casa deles lá cara e fechado a.

[02:47:22]

Família que morrer você morre na família.

[02:47:24]

A família extremamente decente, mano, a mãe dele, uma senhora de mais de 60 anos lá, Acho que ela tem trabalhando até esses dias de enfermeira, cara, shippando o cara, o irmão dele. Aí esse amigo meu aí trabalhando sem parar, sabe? Ele tem um guincho lá em Mauá, a latinha agora não tem mais. O cara que quebrava o galho de todo mundo, ajudava todos mais que eu. Podia ser hora que fosse. Você ligava para o cara, ele acordava, metia o short e ela cheia de ramela nos olhos te ajudar a hora que fosse. Você abordava os paisano na rua ou pegava os paisano no carro quebrado, ligava para ele, ele ajudava todo mundo de família boa mesmo cara. Chegamos lá, a mãe dele ficou a mãe. Ele ficou brava comigo porque eu não falei para ela que ela queria dar um couro nele lá antes de ele ser preso, né? E o irmão dele falou na moral para mim morreu velho, para mim morreu. Só que nem assim morreu, né?

[02:48:10]

Bem na hora da raiva, na hora do calor, aí você fala né.

[02:48:13]

Porque irmão é irmão, né mano?

[02:48:14]

Eu consigo conviver.

[02:48:15]

Ah, não, não, não precisa conviver, velho, você não precisa conviver mesmo, porque como é que vai confiar, né?

[02:48:19]

Mas ia estar no mesmo ambiente que eu.

[02:48:21]

Então é, mas é o que o irmão dele fala até hoje. Ele fala bem. Xavier Na moral, a minha família tem um respeito ferrado por você, pela forma como você conduziu a situação, pelo respeito que você teve por nós, o respeito.

[02:48:33]

Sabe a família né?

[02:48:34]

Que qualquer outra pessoa tinha chegado quebrado perto da minha casa, minha mãe tinha empurrado minha mãe, não ia contar, ia meter o pau no meu irmão, ia levar meu irmão tudo quebrado. E essa foi uma ocorrência assim que uma das ocorrência que eu falei que repercutiu assim, né? Bem, pelo menos lá né, que eu achei bacana, eu falei pô, eu. Não tinha que ter outro desfecho, eu acho. Sabe, eu acho que essa era a ideia da ocorrência. E aí o cara tá preso. Acho que pegou pena máxima. Acho que foi 19 anos, se não me engano. Já puxou. Acho que nove oito, oito nove. Acho que agora talvez. Talvez semiaberto, porque. O cara é o cara e estava estudando medicina, véi.

[02:49:13]

O peito dele deve ser um bocejo.

[02:49:20]

Sempre que ele está na cadeira, vamos peidar.

[02:49:34]

Peida.

[02:49:41]

Você tá.

[02:49:42]

Cinco minutos. Eu vou soltar essa merda.

[02:49:45]

No final, no.

[02:49:46]

Final do conto, eu vou mandar finalizar daquele jeito, a galera entendeu? E pra galera que não entendeu isso daí, explica o porquê.

[02:49:53]

E porque os caras zoar tanto ele lá? O cu dele deve estar um negócio desse tamanho.

[02:49:59]

Não precisa falar, mas vocês são foda. Mas foda se, né não? O Splinter, pô.

[02:50:04]

Legal, bonitinho. Se eu falar sprint o pessoal não sabe não.

[02:50:09]

É culpa.

[02:50:09]

O público. O público é seleto, né? O cara tava assistindo o corte, tá ligado? É tipo caralho, mano. Aí pegou o cara, se fudeu e tá finalizando, né? E vem esse velho e termina o acaba com a concorrência. Aí, cara.

[02:50:26]

Pessoal mandando aqui o mandar um abraço pro nosso amigo lá, o Miguel da MG, o Miguel Miguel e o Márcio, dois irmãos lá na Força Ferrada pros Mic.

[02:50:32]

Lá no primeiro ele falou assim, falou assim a obesidade não atrapalha de andar de moto, né não né? E depois ele falou visitar os amigos aqui em Santo André, que é bom, nada.

[02:50:42]

Eduardo, Silvana, meu amigo, advogado.

[02:50:45]

O Doutor.

[02:50:45]

Dr. Eduardo, Dr. Silvana.

[02:50:47]

Está visitando ele. Tá ótimo.

[02:50:48]

Não, não, não. O meu advogado.

[02:50:50]

Dr. Silvano, da OAB, do presidente da OAB do Santo André, lá presidente do Rotary Clube.

[02:50:55]

Cara, tamo junto forte.

[02:50:57]

Um abraço, meu irmão. Obrigado pela lembrança.

[02:50:58]

Aí, viu? Eduardo Silvano.

[02:50:59]

É forte, gente boa demais.

[02:51:02]

O Alex Souza Xavier manda um abraço para um dos comerciantes que mais ajuda a polícia no ABCD é o MG Padre MG e o Miguel e.

[02:51:08]

Miguel, Miguel e Marcio. Gente boa demais mano os cara velho mantém os caras que é diferenciado, sabe que você tem que dar uma atenção diferente, não tem que jeito mano, os cara é pedra 90 cara tá junto sabe velho, esse cara é pica mesmo. Miguel Um abraço, Marcel. Tamo junto, velho, de verdade mesmo. Quem é de verdade sabe quem é de mentira. Irmão.

[02:51:27]

Falou tudo agora.

[02:51:29]

E o boa noite é um bocejo.

[02:51:34]

Perfeito!

[02:51:37]

Nossa, amei tudo! Mano mano, 03h00 de podcast Caralho mano foda irmão Mol queria te agradecer vamos ver de Macapá de dois que deve ter mais ocorrência aí pra caralho.

[02:51:49]

Fazer uma colinha. Foi mano, foi da hora.

[02:51:51]

Vamos marcar assim nem sempre marca né mano? Então já fica lá no cap que o Paul batizou.

[02:51:56]

Jesus, o.

[02:51:57]

Jesus.

[02:51:57]

Combinado? Tá convidado. Aí Jesus vai ter pão, vinho. 11 Convidado 12. Convidado Aqui vai ter Maomé ó Vai ser.

[02:52:11]

Só não vamos trazer o Judas.

[02:52:12]

É Judas Carioca, Judas, Judas.

[02:52:16]

Que se o Judas chegar aqui eu quebro ele no pau.

[02:52:18]

Aí Então é isso, família.

[02:52:20]

Cinco minutinhos de cinco minutinhos de abraço Pode ser.

[02:52:23]

O seu.

[02:52:23]

Irmão, pessoal da terceira companhia do 30. Forte abraço todo mundo aí, sargento Marcelo. Logo, acho que talvez já subi. Marcelo, parabéns pela promoção. O senhor é gente fina demais. Todo o pessoal da terceira companhia, sargentos lá, os demais que trabalharam comigo lá é um abraço. O pessoal lá da terceira, do 45 e também amanhã tamo de volta. Aí os amigos que eu esqueci aí para todos a gente não dá para lembrar na hora. O cabeça fica fervilhando aqui para lembrar de ocorrência e lembrar de mandar salve para todo mundo. É complicado, meu amigo mecânico. Lá o Pedrinho tá sempre me salvando. Meu carro que nem nenhum mecânico quer mexer. Velho, só ele tem uma porra na classe a velha. Lá ele fala mano, vai, eu tenho coragem, traz aqui. Então ele tá sempre me salvando. Valeu, Pedrão! Abraço e todos os amigos Aí pessoal, obrigado pela audiência e por acompanhar a gente no canal. Aí por essa moral aí, Tamo junto, tá?

[02:53:13]

É isso aí, Vamos falar dos patrocinadores agora, pra encerrar. E família é o seguinte, deixa eu ver se esse daqui então não é esse aí. Será que. Joga no meio e Amaral faz melhor. Vai lá, pega o nosso link aí. Amaral mandou aí, certo, Você ganha 40 laudas grátis aí na Blazer, se cadastrando com nosso link. Leva 9/2 pra se cadastrar. Vai lá, se cadastra para maiores de 18 anos, Suporte 24 horas por dia, sete dias por semana. Certo, Não é renda. Essa joga com responsabilidade, Vai nadar brincada 40 rodadas grátis e até 1.000 R$ em bônus de depósito. Você pode ganhar lá, certo? Aí retiradas rápidas via picks e vem com nós que você pode fazer aquela graninha, né mano? Mas se você não tiver dinheiro fiel, não.

[02:54:03]

Entra, não joga o dinheiro do aluguel pra.

[02:54:05]

Você brincar, certo? É a Dra.

[02:54:07]

Camila Camila Moura, Dra. Camila Moura Tem aquele probleminha lá. Quer aumentar sua aposentadoria? Minha aposentadoria não tá legal. Chama ela lá que ela vai fazer direito. Tem direito, Você pode ter direito. Aí tá dormindo. A justiça não acolhe quem dorme. Então, velho, corre atrás. A Dra. Camila liga pra ela, manda um olá.

[02:54:29]

Na descrição instagram dela e também pago de pics.

[02:54:35]

O banco é o banco, O banco é sempre responsável, põe na bunda do banco.

[02:54:40]

Assume o dinheiro da minha conta.

[02:54:42]

Todo castigo pra banco é pouco. Concordo aí caralho!

[02:54:46]

Então vá lá.

[02:54:47]

Camila.

[02:54:47]

Moura e chama ela, certo? Irmão, Brigadão, irmão.

[02:54:52]

Obrigado sargento.

[02:54:52]

Muito obrigado.

[02:54:53]

Meu irmão.

[02:54:54]

Parabéns pelo canal de vocês aí. Show de bola! Na moral, parabéns de verdade. Muito obrigado pela moral que dão pros Praça Velho. No praça não sobra nada pros praças.

[02:55:02]

A gente aqui a gente fala assim ó, a gente tá aqui pra defender as forças de segurança, porque pra falar mal a mídia podre nojenta já tá aí, né irmão? Então a gente abre o canal aqui, a gente abre o programa, o programa.

[02:55:14]

Programa.

[02:55:15]

Do canal do convidado Caralho.

[02:55:18]

Abre o canal.

[02:55:20]

Do.

[02:55:20]

Canal, pode fazer o corte do convidado. Gargalha.

[02:55:32]

Se a gente abre a live aqui, a gente abre a live aqui justamente pra defender as forças de segurança e falar trazer igual aqui o meu cabo Xavier, um cara que tem história, um cara que morreu e aquele cara ah, matador de podcast, nunca teve um confronto, Mas tá aqui o que esse cara contou de história agora? A última que ele contou aqui, que pegou o cara lá, que estuprou a criança de 12 anos lá, mandou pra cadeia conhecido dele Velho, corta na carne, interessa. É amigo meu, mas foda, você vai pra cadeia, pisou na bola, vai pra cadeia. Então é assim que a gente funciona.

[02:56:06]

É isso aí, tamo junto família, vamos ficando por aqui e nós Quinta feira tem mais podcast aí. Lembrando terça feira que vem teremos o Cabo Pires Mano, um podcast pra segurar as lágrimas. Aí que o bagulho vai ser.

[02:56:22]

Louco pra quem? Pra quem não sabe, o cabo Pires. Eu trabalhei com ele, trabalhei com ele no 21 lá e eu não cheguei a trabalhar com filho dele. E ele, o filho dele, trabalhava no mesmo pelotão.

[02:56:33]

Soldado Pires era meu amigo, o pai dele também, o Pires, o cara, o pai também era. Porra, nós vivia marcando pra tomar um aí. O moleque era sensacional, espetacular. Vou ter que me preparar aí para fazer esse podcast que o bagulho vai vai ser.

[02:56:49]

Vai ser tenso, vai ser tenso, tenso.

[02:56:51]

Mas ele disse que está preparado aí pra fazer, né mano? Depois desse tempo aí ele falou Tô preparado, quero ir, quero fazer uma homenagem pra ele. Aí a gente então, terça feira, não percam que o bagulho vai ser foda, hein mano? Eu tenho certeza que vocês vão se emocionar aí também.

[02:57:09]

Vai ser muita comoção, muita, muita, Porque eu sempre falo eu sempre peço a Deus toda noite cara, pra eu nunca ter que que me despedir de um filho meu, entendeu? Peço a Deus isso daí todo dia cara, todo dia eu peço isso a Deus, me leva primeiro, mas não deixa eu ter que enterrar um filho meu. É a pior coisa que tem você ver um filho ali, você, os filho ali, desfalecer nos seus braços. Então meu, vai ser muito emocionante.

[02:57:36]

Tem uma ocorrência dessa lá em Mauá também. Cara do pai que viu o filho na troca de tiro, viu o filho morrer cara junto com ele.

[02:57:44]

Deixa uma parte dois a gente vai contar.

[02:57:46]

É segunda feira. Pode Castro com Sargento Barbosa, da Rosa Cabo Barbosa, que todo mundo conhecia hoje Sargento Barbosa.

[02:57:55]

Rosa Pista quente, certo?

[02:57:57]

Então já vamos lá se inscrever que não pode. Cássio de ontem já bateu quase 1000 pessoas, não viu? Esqueça. Aqui é o aqui o bagulho é só leão.

[02:58:08]

Só anda com leão.

[02:58:09]

Foguete não tem ré.

[02:58:10]

Não, né?

[02:58:11]

Aí o todo lá fala isso.

[02:58:14]

Elon Musk lá.

[02:58:17]

Na verdade, no.

[02:58:18]

Foguete não tem ré.

[02:58:19]

Beleza, beleza pessoal, eu já quero aqui agradecer também que estamos com mais de 160.

[02:58:24]

Inscritos aí e batemos hoje no podcasts 1 milhão de visualizações nos últimos 28 dias.

[02:58:32]

28 dias tá aqui. Eu tava sabendo disso. Obrigado pessoal. Obrigado pela confiança.

[02:58:39]

120 pessoa. Falei Calma, filho, relaxa, tá na mão do pai, tá na administração do pai.

[02:58:45]

Fico muito feliz.

[02:58:46]

1000 pessoas, 1000 pessoas.

[02:58:48]

Quando que eu ia pensar que ia fazer um podcast com 1000 pessoas ao vivo? Isso é louco? Obrigado, pessoal. Obrigado a todo mundo aqui que me acompanha, que tá sempre aqui. Já não dá para falar o nome de todos, mas tem figurinhas carimbadas que tá sempre com a gente aqui, sempre apoiando Jéssica Galdino, Eduardo Valverde, Gabriel Pasqualini, Denise Gregório. Mano, não dá pra falar o nome de todo mundo porque é muita gente, cara.

[02:59:13]

Lembrando que a partir da semana que vem vai ter podcast segunda, terça, quarta e quinta. Então, Segunda de Castro, Terça de Cast, Quarta podcasts Quinta. Ih, rapaz, então já sabe, você tá vendo Já? O pai já tá cansado Aí, meu Deus! O podcast está durando 03h00, 03h30 nós já termina e fica assim a boca de.

[02:59:38]

Bocejo.

[02:59:39]

Você e nossa família tamo junto. Obrigadão! Fui.