- É, eu também sei desse cara, mano. - Foi tomar um café, né? - Eu acho que eu conheço esse sargento aí, mano. - Cara, eu tô no patrul lá no... - Foi você, não? - Foi eu, mano. - Mentira. - Numa quebrada, mano. Fomos tomar café.

- Não, mentira. Peraí, peraí, peraí, peraí. - Até se arruma pra fazer o float aí, mano.

- Mano...

- Vem aí, é mais... Tá bom. Ó, áudio tá bom. - Ó! - Vem mais pertinho pra cá, juntos os dois.

- E o polícia tava comigo depois do inovoctio, deu o nome dele, você liga pra ele, foi pra cá. - E aí, o polícia tava comigo, depois do inovoctio, deu o nome dele, você liga pra ele, foi pra cá. - E aí, o polícia tava comigo depois do é verdade isso, se for mentira, cê pode vir aqui e devolveu pra gente, mas foi uma cena que eu falei "Cara do céu mano" vergonha fica fazendo narrativas que não existe, igual aos políticos. Tô no patru mano, e um sargento. Onde eu? Aí no patrão, tomar café? Vamo, polícia tem direito, né? Aí, ele desceu mais antigo, né mano? Ele desceu...

E eu.

Com a metrânca... - E eu com a metrânca... - Na padaria. Mano, essa aqui...

Faz esse código pra amanhã às 8, mano. 8 da manhã, Júlio. Pode fazer. Vamos lá. Você estava patrulhando, e quem quiser... Porque no vídeo vai ter muita gente falando "ah, mentira". Pode lá, pode caçar os fados que vai achar.

- É, ali.

- Não vou falar aqui. O sargento é meu amigo até hoje. Aposentado também. Dou o nome dele. A gente fala... Tem um telefone dele, você pergunta pra ele, se foi ou não. E tomamos um café, o sargento desceu, tomou, eu fiquei no que? A pera viatura, com a metranca, né? A ponto 40. E foi, aí foi a vez dele. Só que eu peguei bilão e entrei com a metranca na padaria. Fui lá pro cantão do, ó, fui lá pro canto, né, meu? Aí tava incomodando, eu tirei do bela, que ela dobra, né? Ela é retrato, né? Do Bela, assim, com aquela, bem bonitinha assim, no mão. Fica, fica aí, fica, tá? Deu um beijinho, fica aí. Tomando, falo muito, cara. Eu falo demais, você percebeu? E trocando ideia, e tem uma, ó, segura aí, pode segurar? Não, não, continua essa. Tem uma na praia de uma pistola minha, que eu tenho de... Também é meu parente, tava comigo, eu falo pra você. Deixei a bichinha lá tomando café, trocando ideia. Fui até o caixa, que o padrão é o seguinte, por isso, sei que é novo. Vá até o caixa, pega a carteira... Quanto foi?

Ó, quanto foi? Ó, quanto foi? Quanto foi nossa refeição aí, nosso café da manhã? Se o cara não cobrar de você, ok, mas se cobrar, você paga. Fui lá, a cara falou, não, polícia, tá tudo certo, Deus abençoe, Deus abençoe. A metralhadora tava com quem? Com o sargento, o sargento da metralhadora tava comigo, então na viatura descemos o morro, João. Fomos fazer uma abordagem" Aí ele falou "Cadê a metralhadora?" "A metralhadora? Tá com o senhor. Ele "Não tá comigo, você entrou com ela na padaria, Joe" Fez assim, minha cabeça. Pum! Falei "Sargento, ficou na padaria, ele não, você tá brincando, mano" "Você tá brincando, Steven?" "Não, não tô não, falou mano, cara, começou a me dar umas coronhadas assim, ó, com a pistola no joelho "Meu, se eu tiver lá, seu mano do céu" Sobe, sobe, sobe, mandei guiar a sirene, fui, meu, cheguei lá assim, desci, desembarcou, a pistola, a metralhadora lá no cantinho, meu, pegou assim, falou mano, falou mano, e aí cara, não morro, eu gritei sabe onde que é, falou mano, falou sargento, falou pai, falou mano, só vou passar batismo, eu te conheço, você é um bom polícia, tá comigo há mil anos, você é meu parceiro, mas puta besta você deu, hein mano, se os cara pegam esse bagulho aí mano, o que nós vamos falar mano?

Nossa mano, que livramento, é livramento cara, e esse mesmo cara patrulhando também.

Calma, finalizamos essa, acabou, acabou essa.

Aí finalizou. Aí o sargento foi feliz não, aí foi feliz, não, aí foi feliz.

Não, não, aproveitando, fala aí né, você que tá fazendo corte aí pro TikTok, é nóis, retirada do podcast Inadequeste, de terça, quinta e domingo, às oito horas da noite, nós tamo junto.