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[00:01:15]

O que é o nome de Où Où Où Où Où Où Où O

[00:03:24]

E aí, Deus do dia, bom dia, bom atarde, boa noite a todos.

[00:03:30]

Iniciando mais uma SniderCast, o horário ativo, não é mano? Por que é essa cara? Sexta-feira, 17h00, 17h20 agora, mano, deu uma atrasada aí, para a senha está chegando, acabou de mandar uma mensagem que cinco minutos aí, já vai chegar pagando 10 para lagar de ser trouxa. Boa tarde aí para minha família, para meus seguidores. Meu irmão já viu que já tem- É só eles que vão assistir o meu irmão nesse podcast. Só, O meu irmão já entrou aí, a Géssica Galdina já está na área também. Opa, não, tem pessoal que não abandona não, meu.

[00:04:06]

O podcast hoje vai ser hilário, nossa, vai ser bombado. Sexta-feira, cinco horas da tarde.

[00:04:14]

Não, o pessoal- Quem quer assistir podcast? O pessoal vai estar vindo na condução lá, liga o celular e vem assistindo, velho, olha aí, não é não? Você vai ver o bagunho vai bombar.

[00:04:23]

Manal, dá uma arrumadinha ali que está cortando minha cabeça aqui, só subir pouquinho.

[00:04:27]

Vai bombar o bagunho, mano, vai bombar. Vai, Olha isso, 100 pessoas na hora. Olha, já estamos com 4 disso daí, já estamos com 26. E aí, pessoal? Vamos iniciar daqui a pouquinho, só ele chegar aqui, mas vamos bater papo aqui, cara. Contando as novidades, contando as... Olha, já tem pessoal aqui, Alô Rio Grande do Norte. Olha, o Sergimar, Rego Sampaio. Esse negócio de Rego é foda, mano. Ainda bem que não era na pegadinha, já ia me lascar.

[00:05:00]

Vamos todo mundo lá na live do Datena falar assim: Vem para o United Caps.

[00:05:04]

Para, aquele lixo daquilo da Datena: Olha, pessoal, sai daí, mano. Vamos para todo mundo para lá. Não, mano, vai ser da hora aqui. Isaac Avelino, o melhor. Aí, Isaac, estamos juntos. Está vendo? Falei para você que o bagulhinho cadê o fumacê, cara? Isso está foda. Dende para caralho. Então, mano, depois que eu reclamei, o fumacê está passando direto lá na rua da minha irmã. Mas não está adiantando porra nenhuma. Está todo mundo O Dengue aí... Já tem uma pessoa até morrendo, tem uma vizinha minha lá que morreu, cara. Foda, mano. Mateus Menezes. Camila Rodrigues. Boa tarde, abraço da Camila e do Subqueirós de Campinas. Se passar em Campinas, nos avise que conheceremos você pessoalmente. Abraço, Castro e Danilo. Valeu, Camila. Estamos juntos. Estamos juntos. E vamos trocar a ideia. Já vou adiantando aqui, que eu fiz vídeo, não sei se o pessoal viu no Instagram, a respeito daquele acidente lá do do Porsche, do cara do motorista de aplicativo. O baguinho vai dar pano para mangues, isso daí. O pessoal está, muita gente aí falando: Você está dando pano para a polícia. Eu não estou pano para a polícia, não. Se o polícia está errado, ele vai pagar.

[00:06:15]

Foi o que eu falei lá, a PM, ela corta na carne, a PM não dá boi. Se a equipe pisou na bola, liberou a mulher lá sem uma... Porque a princípio, pelo que eu vi, é errado liberar, eu não liberaria. Foi o que eu falei, eu só liberaria com escolta na viatura. Não, a senhora quer socorrer o filho da senhora? Está bom, espera aí que eu vou chamar uma viatura para escoltar. Certo? Não fizeram isso? Assumiram o risco? Agora, vai sentar na graxa. A PM não dá boi. E aparece que a mãe já foi indiciada por fraude processual. Então, vamos ver o que vai dar. O pessoal já começa a falar: Porque ele tem dinheiro, que não sei o quê, mas é bem por aí. Está ali na hora, no calor da ocuante. Aí fala: Se fosse o contrário, se fosse o cara do Uber que tivesse batido no Porsche, será que o policial liberava? Não sei, meu. Se chegasse a mãe do cara do Uber lá e falar: Vou socorrer meu filho, pode ser que até que ela liberava. Estava com tudo anotado ali. Gas Gatos, boa tarde, meus. Convido o Araújo do Choque.

[00:07:48]

A gente estuda as possibilidades.

[00:07:50]

O Cásco mandou abraço para meu copo de café.

[00:07:51]

Estava atrás. Olha o Pracinha me ligando aqui. Fala, Pracinha, tomou ao vivo aqui. Cadê você?

[00:08:00]

Live bomba.

[00:08:01]

Está na porta aí? Vou falar para o seu amigo. Caralho, tem 1.500 pessoas na live, mano. Cola aí, vai abrir aí já. Valou. Para incentivar Para dar aquele incentivo do cara, vai na porta.

[00:08:19]

Está a fazer 62, caiu para 62. Meu Deus, mano, quem é que inventou de fazer live sexta-feira, cinco horas da tarde?

[00:08:31]

O Marcei, salve para Curitinha. É bom que a gente fica dando salve para o pessoal aqui, mano. Já era, mano. Tem podcast. Só salve, oi. Caralho.

[00:08:40]

Puta, mano. Acha minha caneca aí, Amal. Só abraça da Xuxa, foi.

[00:08:43]

Você levou a tua máquina.

[00:08:44]

Acho que não, acho que está lá dentro.

[00:08:47]

Então, pessoal, aí... Nós vamos trocar a ideia das atualidades, vamos falar das ocorrências, falar daquele polícia lá que não sei de qual estado, se alguém souber o estado aqui, está mesmo, e você... Você é firmeza, você é firmeza. Só a Géssica é 13 prises. Não, não, não, não, não, O cara saiu na mão lá, polícia dando cadeirada de plástico no cara lá, me fala... Eu pensei que era guarda municipal, cara, depois que eu fui ver que é a Polícia Militar mesmo, coisa jegue do caramba, meu. O Júnio Goveia mandou abraço para Araras. É isso aí, estamos juntos, meu. Até minha mãe... Estamos ao vivo aqui, mano. Até minha mulher. Até minha mulher está falando. Queria saber de quem foi essa ideia também. Beleza.

[00:09:33]

Beleza? Beleza? Beleza, irmão? Bom?

[00:09:35]

Tranquilo? Beleza, irmão? Chegando o pessoal aí, já vamos iniciar. Olha minha sobrinha, Bruna, também está assistindo a gente aí. Família. Até os mosquitos da Dengue está entrando aí para dar uma força na live, mano. Vamos dar uma força aí, pessoal. O Danilo está me zoando aqui. Vamos fazer chegar umas mil pessoas nessa porra aí, caralho.

[00:09:58]

Deu o meu deus mil pessoas, caralho. Deu o meu deus mil pessoas, caralho. Deu o meu deus mil pessoas, caralho. Deu o meu deus mil pessoas, caralho. Deu o meu deus mil pessoas, caralho.

[00:10:00]

O puta, como eu queria, mano. Ele sabe que não vai chegar esse fila da puta.

[00:10:05]

Atenção, companheira.

[00:10:07]

Já paga 10 aí, já. Já paga 10 aí, já mano. Já chega pagando 10. O mais antigo, você O cara está pagando 10 aí cara.

[00:10:15]

Quando o comandante chega, vocês têm que levantar.

[00:10:18]

Atrasado o comandante ainda.

[00:10:20]

Estava na operação, cara. Tu acha que eu vou trocar a tira em São Paulo?

[00:10:24]

Estava, imagina a operação.

[00:10:26]

Coloquei o giroto lá, gostou de caro.

[00:10:29]

Rapaz, você fez eu fazer pô de, já tarde.

[00:10:33]

O Emerson Coelho falou que a Serra do Rio do Rastro mudou o nome em minha homenagem. Agora é Serra do Rio do Castro. Aí, caralho, aí sim, mano. Porra, caralho, o cara já se trocando aqui, mano. Chegou o filho do Nau, do sobrinho do Mike Baguzinha. E aí, Emerson, é isso aí, mano, é ele mesmo, hein? Olha, O Tuchi... Tuchi-san. Tuchi-san. Fala, quando eu venho aqui no C. A. G. Para tomar uma? Poxa, passei na frente ontem, mano. Se eu soubesse... Olha o Gabriel Marinho, estou no celular e na TV para dar aquela força aí. Que isso, mano? Caralho. E aí, Gabriel? Aí sim, mano. Aí, olha.

[00:11:21]

Esse negócio de tiroteio está difícil, mano. Cada vez mais-Socou tiro? Troquei tiro para caraca.

[00:11:27]

Já chegou mentindo.

[00:11:28]

Marimbo.

[00:11:29]

Pô, mano.

[00:11:30]

Irmão, só cuidado, cuidado aí que se mexer... Pô, se desligar tudo. Só colocar aqui, calma aí. Aí já era.

[00:11:37]

Aí já era. Não, essa daí.

[00:11:38]

Pedir para o Schneider o link, ele não me mandou.

[00:11:40]

Te mandei sim.

[00:11:41]

Não, ele falou: Não tem link não, se vira.

[00:11:43]

Mas não é a senhora de link, a live está bombando, mano.

[00:11:46]

Caralho, mano.

[00:11:47]

Calma aí, calma aí.

[00:11:49]

Toda a família do Casa está assistindo.

[00:11:51]

Está, mano. Graças a Deus.

[00:11:53]

Cheguei aqui no Schneider Cash agora, ao vivo. Danilo Schneider, está dentro do Casa.

[00:11:59]

Clica no link aí, mano.

[00:12:00]

Clica no link para ajudar a gente, caralho.

[00:12:01]

Vamos para esse podcast, vamos lá. E aí, meu povo, como vocês estão?

[00:12:06]

Boa.

[00:12:08]

Aí, pessoal, chegou aqui. Quando terminar a live, ele vai pagar 10. Não penso que ele vai se livrar desses 10, não. Veio direto da onde você veio lá, como é que chama lá?

[00:12:18]

O lá do giroto? O lá, São Bernardo Campo.

[00:12:19]

O São Bernardo Campo, lá do clube de tiro lá do giroto. Da Salte.

[00:12:25]

Salte. Inclusive, a gente colocar a intimação aqui, a Jack espera a vossa senhora lá, vossa Mercê. Eu vou lá, estou devendo, estou devendo essa visita para Jack. Eles estão falando que eles só mandaram o presente. Olha os caras, minha produção é pica. Mas não é para você, porque ela falou: O seu, você vai lá buscar. Porra, é puro. Aqui, olha. O que mais...

[00:12:41]

Puta que pariu.

[00:12:43]

Eu ganhei na ação dela lá, ela falando: Quem é que está aqui? Eu peguei e falei: Eu, prazinha.

[00:12:48]

Ah, mas você pensa que não veio o meu? O meu também veio, está aqui o meu.

[00:12:51]

Você pensa que meu moneto veio?

[00:12:54]

Meu moneto também veio.

[00:12:56]

Está aí, faça bom, O que eu vou ter contigo hoje, não vou ter aprendido o que eu tive nesses 37 anos.

[00:13:35]

Caralho, mano. Deu cursinho lá para ele.

[00:13:37]

Deu curso rápido, extensivo?

[00:13:39]

Cursos rápido lá de defense car para ele aprender a defender a família em casa. Ficou todo bobe, maravilhado. Inclusive depois... O girôde ficou de bobeira. E caramba. Acho que o negócio aqui está meio estranho. Vamos fazer uma oração aqui antes de comer.

[00:13:57]

Está vendo? O MV Calhas e Rufos? Mais podcast do Snive na sexta-feira para descontrair. Está vendo aí, Snive? Está vendo aí?

[00:14:03]

Sim, é qualidade.

[00:14:05]

E aí você deu aquela-Só melhorar aqui, para melhorar o meu ângulo aqui.

[00:14:11]

Eu tenho que chegar pouquinho para cá. Você quiser, cachou. Não, para ficar maneiro depois na hora de fazer o TikTokzinho para o Rios. Ficar maneiro, não sei. O Girôto ficou maluco, o Girouto, ensinei ele lá.Mode buberangue, ensinei ele no modo buberangue da sua vez.Caralho.

[00:14:26]

Mano, depois você vai contar para gente como é esse modo buberangue. Aquele O que você arremessou lá? Arremessou a arma, exatamente. Aquela lá foi foda.

[00:14:33]

É uma ocorrência marcante na minha vida. Mas antes de mais nada, eu vou deixar meu abraço aqui para o pessoal do meu turno de Obrigada Para a Quedista. Fica à vontade, está aqui. O pessoal do 8º de AC, Barra 14. É. O grupo Pro Max. Tinha os 14 comun, mas a gente era Pro Max.

[00:14:53]

Adidas.

[00:14:55]

Inclusive, estou aqui com meu colega de pelotão, depois, ele contar Você acha que a parada de fazer tiroteio, tem umas missões que são muito mais... Tem mais adrenalina. E a galera acha que o que eu conto, perto do que esse garoto aqui já viveu nos O nome é o nome de ano dele de Brigada Paraquedista?

[00:15:17]

Tem mais histórias.

[00:15:19]

Cara, se tu deixar aqui... Só enquanto eu tomo uma água, ele vai contar aqui uma das ocorrentes mais marcantes.

[00:15:27]

Mais pica.

[00:15:28]

Eu sou o garoto perto dele. É dos caras com mais destaque dentro da Brigada Paraquedista é o Bruno. Ele vai te contar aqui aquela ocorrência que você teve com o Cora. Vou te falar. Conta aqui rapidinho enquantoou tomou uma água.

[00:15:44]

Toma, come bagulhê.

[00:15:45]

Ele é ficando maluco vindo a fazer isso.

[00:15:48]

O quê?

[00:15:49]

Conta aí.

[00:15:50]

Nada, caralho, aqui é tudo nosso, fião. Cheita aí, irmão.

[00:15:55]

Cheita aí, irmão. Come aí.

[00:15:56]

Suabo, irmão, de boa?

[00:15:58]

O ramo, come aí, caralho.

[00:15:59]

Quem senta O que é uma faceta aqui na mesa, o macete é você sentar, se ajeitar, comer uma amendoinha aqui.

[00:16:05]

Caralho, então quer dizer que você tem uma ocorrência pica aí, mano?

[00:16:06]

Cara, vou te falar, uma ocorrência braba demais. Claro que nada se compara o nosso parceiro para assim aqui. O que é humilde?

[00:16:12]

O humilde?

[00:16:13]

Cara, vou te falar, as missões deles são bem inexplicáveis, cara. Mas eu, aos meus longos 12 anos de brigada paraquedista, eu passei momento uma vez, uma missão daquelas que o comandante para ele chegar até soldado, para ele designar uma missão, tem que ser uma parada surreal.

[00:16:34]

Um pica, tem uma parada surreal mesmo.

[00:16:37]

Não vai ser qualquer coisa. Para ele chegar até soldado, porque tem uma hierarquia para você poder sentir.

[00:16:41]

Lógico, lógico, lógico.

[00:16:43]

Então, para ele chegar diretamente em soldado, ele viu a missão em você. Você vai ser o cara capaz de resolver isso aí.

[00:16:51]

E ele viu isso em você? E ele viu isso daí em mim, irmão. Caralho, irmão.

[00:16:53]

E eu falei: Caraca, meu parceiro, não é possível. Ele chegou lá, isso era por volta das 11h20 da manhã, irmão. E 11h20, o horário da missão, ele queria para 11h30.

[00:17:05]

Dez minutos, caralho.

[00:17:06]

Dez minutos, irmão, para ele chegar na missão. Reunindo meu GC, reunindo meus equipamentos, minhas paradas todas, irmão. E do nada o comandante chega e fala: Hermão, olha só, faltam nove minutos agora, meu parceiro. Falei: Que é isso, comandante? Falei: O comandante, missão dada é missão cumprida. Aprendi isso com esse cara.

[00:17:25]

Aí, comprasse.

[00:17:25]

Missão dada é missão para você cumprir mesmo- E para cima mesmo. E para cima mesmo, amassar, meu parceiro, chegou lá faltando nove minutos, ele reuniu aqueles 50 homens para chegar ao arranchamento, sendo que a gente só tinha fritado 40 frangos nesse dia, irmão.

[00:17:44]

Caraca, 40 frangos tinha quantos?

[00:17:48]

Mais 50 para poder adentrar o arranchamento. Aí você imagina, só que a missão ainda mais pesada, que a gente não tinha os equipamentos adequados para poder fazer. E além de tudo, o comandante, ordem a ordem, ele falou: Olha só, eu quero que os 50 que chegaram aqui comam dois pedaços de frango cada, irmão. Então eram 100 pedaços de frango em nove minutos, meu parceiro. Tu imagina o sanhaço de tu coordenar a equipe para você poder cumprir aquela missão e o comandante, porra, irmão.

[00:18:16]

Eu não estou entendendo, porra, nenhum. Eu estou tentando entender. Vamos falar, meu parceiro, no rancho, cara.

[00:18:25]

Mano, puta, a missão era alimentar os Cara, ela fazia... Que nem Jesus, ela fazia divisão dos pães.

[00:18:35]

Eu fui levantar a câmera, eu nem tinha no começo da história, ele falou: Briga, para que dista.

[00:18:41]

Mas aí você desenrolou essa missão? Claro, irmão.

[00:18:44]

Pegou uma frijadeira O cara Maracanã acende uma linha daqui, está com o esqueiro ali, bota o frango na grelha, vai e gira para cá, irmão. Missão dada, parceiro.

[00:18:52]

É missão cumprida. Caralho, mano, aice. Essa missão foi foda, mano.

[00:18:56]

Eu estou aqui, eu sentei, eu fiquei olhando assim e falei: Mas espera aí, mano, ele não era paraquedista? O que é que tem a ver com frango?

[00:19:02]

Mas é paraquedista, é. Mas é paraquedista, é de mil.

[00:19:05]

Ah, tá. É que nem amigo meu, é amigo meu que é do exército, é policial militar, mas ele é do exército. Aí ele falou que ele tinha ido lá para o naquela missão de paz lá para o Haiti. Foi para o Haiti, mano. Aí ele pegou, trouxe umas fotos em cima dos tanques de guerra, mano. Aí eu falei assim... Mas depois eu descobri que ele era taifeiro lá. O pessoal que não sabe o que é taifeiro é o pessoal que trabalha no rancho, no exército, chama taifeiro. Ele era taifeiro lá. E aí, o cara comentou, ele falou que ele trocava a sobremesa com os caras do tanque para tirar foto nos tanques. Eu falei: Pô, você é todo bilão nessa foto do tanque aqui e que aguentaram você. Eu não vou falar o nome dele que é o Ramalho, mas não, então abraça aí, Ramalho. Valou Ramalho, aí está bom. Porra, mano, aí sim, mano, valeu. Obrigado pela missão, mano. Missão fudida, mano, aí O cara para trabalhar comigo tem que ser diferenciado. O Tushisan, é nome de negócio de comida japonesa, falou assim: Missão top, mano, aí caralho, aí, pô.

[00:20:10]

Alimentar batalhão não é para comer, não.

[00:20:11]

Não é louco, mano.

[00:20:13]

Dá de comer para os outros?

[00:20:14]

50 caras com 40 pedaços de frango? Imagina a luta que foi, cara, com os caras. Você é louco, mano.

[00:20:20]

9 minutos, tempo record.

[00:20:21]

9 minutos. Isso aí é... É só para você mesmo, mano. Isso aí é uma informação de cozinheiro. E aí, meu, tem alguma ocorrência nova para contar para nós aí?

[00:20:28]

Ocorrência a gente sempre tem, a gente sempre está...

[00:20:30]

Não, porque lá no Rio de Janeiro também, se você não tiver ocorrência, você está mole, mano.

[00:20:32]

A gente sempre está trabalhando pelo melhorado. Está sempre...

[00:20:36]

Sempre melhorando as coisas.

[00:20:37]

Vendo atrás dia após dia, de tentar executar cada vez mais, mais de fazer o trabalho, não é, Isabel? Tu vai vendo aí que estão enfraquecendo cada vez mais o Polícia, o Polícia está ficando cada vez mais com medo de trabalhar.

[00:20:51]

A grande verdade é essa daí.

[00:20:53]

Tu vai vendo aí casos desses como o de Varginha, não é? Porra, Covardia com os Policiais. Cada dia mais, o cara... Daqui a pouco, é que é difícil, a questão da PR, o que já fica bolado comigo. Os caras até tentaram fazer o negócio, quando faz, os caras, porra, agem o excesso, aí não dá.

[00:21:11]

Mas enfim... É foda, mano.

[00:21:13]

Os caras hoje tentaram me parar de qualquer jeito, mano. Ainda bem que o motorista anda abaixo do limite da velocidade e passou batido. Por isso que chegou atrasado.

[00:21:23]

Abaixo do mínimo?

[00:21:23]

Abaixo do mínimo. O cara do Schneider está ligando aqui quase 50.

[00:21:27]

Por isso que chegou atrasado, mano.

[00:21:28]

Eu vou Eu prometi para mim mesmo. Nunca eu vou fazer podcast de sexta-feira. Por quê? Porque a galera está no trampo.

[00:21:37]

Não, mas o pessoal está saindo, está no metrô assistindo a gente.

[00:21:40]

Você acha que sexta-feira os caras vai sair para assistir nós?

[00:21:43]

Mas é aí que está. Foi de surpresa. Eu estou falando em questão de dar conselho para rapaziada que tem podcast. Você está ligado, mano. Você está com o seu ainda? Estou, estou com eu, porra, fim forte. Aí os caras chegam e falam: Porra, irmão, caralho, mano, porque o podcast aqui está a minha cara, 1.200, 1.500 pessoas, mano, de terça, quinta, do cárcel também. Aí nós olha aqui, 120 pessoas, fala: Caralho, mano. Meu Deus. O cara já começa a ficar naquela: Meu Deus, o bagulho está caindo. Meu Deus. Só que isso daqui, família, nós não precisamos nem estar ao vivo. O podcast, você não precisa estar ao vivo. O bagulh é só ego. Assiste à hora, quem está lá, quem está, assiste. Quem não está conseguindo assistir, não assiste, depois assiste. Mas o bagunh é o que a gente vai fazer daqui para frente. É o que a gente vai soltar depois, porque eu já fiz podcast para 60 pessoas e o vídeo do cara deu 3 milhão. E é isso que os caras não entendem, está ligado?

[00:22:35]

Semana passada eu estava com o Coronel Cajueiro. Aí, rola, tem uns canais que ficam fazendo deboche. Olha lá, está lá, gato morto. Estava com 19 pessoas ao vivo, Coronel Cajueiro, o episodio. Beleza, coisa. Aí, ele revelou esquema de corrupção. Mano...

[00:22:55]

Bombou.

[00:22:56]

Fui lá, fiz o corte daquilo, 19 pessoas. A live em dois dias já tinha ganhado mais quatro mil visualizações e o corte, 100 mil visualizações.

[00:23:04]

Os caras não têm noção disso. Os caras focam o quê? Eu vejo os caras que começam a podcast agora. Os caras que é só fazer o podcast. Eles acham que é só aquilo. Não, podcast tem que ser... Nossa, a gente tem que ganhar gente. Não precisa chamar alguém que é seguidor, mano. Para dar 200 pessoas, 300 pessoas. E aí termina o podcast. O cara não tem uma equipe para o cara chegar e falar assim: Opa, esse corte aqui vai estourar. E vai postar. O cara não faz. Você entra no canal, O cara está só monte de live e monte de shorts. O cara acha que shorts dá dinheiro, não é mano? Que ele posta em shorts lá e dá três mil visualização. Aí nossa, vou começar a ganhar.

[00:23:40]

E antes da gente começar a Vera, eu que eu acho legal, o Castro com o podcast, Eu nunca fui no podcast, não sei porquê. Não adianta me chutar debaixo da mesa, não. Toma nos fios, toma nos fios aqui. Mas o legal é a interação, de não ter a vaidade. Não tem. Já é a segunda vez que eu estou aqui no Schneider Cash, só não chamei o Schneider lá porque o Schneider não tem história para contar.

[00:24:06]

Pior que ele tem, viu? Pior que ele tem, viu? As vezes que ele foi abordado pela PM, que ele apoiou... Tem, tem história O que é uma de História, mano, eu tenho umas quatro horas de podcast para fazer.

[00:24:18]

Que isso?

[00:24:18]

Porque tem gente que não tem cinco minutos. Agora, se eu falar sério, que eu tenho dúvida. Tu já foi polícia mesmo, Leandro? Já. Ficou quanto tempo na troca? 15 anos. Caraca, aí, está igual o Andrei, mano.

[00:24:30]

O caralho, você está contaminando aqui? Está aquele Mike baguncinha, você agora?

[00:24:36]

Porra, mano. Tem que provar, mano. Toda vez eu tenho que provar. Olha, pode eu continuar aí? Vamos lá. Vou pegar a foto.

[00:24:41]

A galera fica nessa vaidade de não vai no meu podcast porque você tem podcast, não sei o quê, por aí vai. Mas a galera não entende.

[00:24:49]

Você nunca me convidou para ir no seu também.

[00:24:52]

Nunca fui, Castro.

[00:24:53]

Não, você não me convidou.

[00:24:54]

Castro, tu não foi, Castro? Relaxa, mano, velho. Está velho, o Zé não está batendo. Já foi, já, filho.

[00:24:59]

Eu já fui no deles? O que é lógico, Carlos? Não, mas eu fui aqui. Eu estou dizendo lá no Rio.

[00:25:03]

Ele quer o J para viajar para o Rio.

[00:25:05]

Você é estrelinha, eu só vou se vir em São Paulo.

[00:25:09]

Que hotel. No Rio de Janeiro é foda, meu. No Rio de Janeiro, você ir no Waze, no Waze, Você não chega vivo. Não, você não chega, só isso, só. O Waze já diz assim: Você vai morrer na próxima esquina. Está no Waze lá.

[00:25:20]

Mas isso aí a gente veio debatendo hoje mais cedo, que a galera fala muito do Rio de Janeiro, sobre a questão. De fato, no Rio de Janeiro, se atravessar a rua, tu já vira inimigo. Então, cara, você é louco, mano. Hoje, o que a gente está comentando, que a galera fica muito tranquilo. É verdade, esse lance do alerta, luz interna, é real. Dependendo da comunidade que você entrar e o cara se de uma à contigo e fala: Olha lá, alemão. Entrou no modo desoperante de entrar numa comunidade de facção oposta, que é ligar o alerta.

[00:25:55]

Aí quer dizer que o cara que vai lá visitar, ele tem que saber todas as facções, como é que funciona.

[00:26:00]

Ou pagar o pracinha para ter segurança particular.

[00:26:02]

Se pagar você, então...

[00:26:04]

Aí tem que fazer o...

[00:26:06]

É que você já conhece o modo de operando de todas as favelas lá, mano.

[00:26:08]

A gente não coloca dentro da favela. Às vezes dá problema, outro, mas a gente tem que saber desembolar.

[00:26:14]

Você é louco, mano. Faz nem aquela vez que você entrou na favela lá, como é que foi o esquema lá?

[00:26:19]

Essa daí, a Samana montou esse vídeo...

[00:26:21]

Olha lá.

[00:26:22]

Ela é na rota.

[00:26:24]

Que montagem, hein?

[00:26:27]

Montagem?

[00:26:29]

Aí você onde?

[00:26:31]

Está na favela do Matapurco.

[00:26:34]

Parece muito como Morro do Papel Cagado, isso.

[00:26:36]

Aí você estava na Rokan? Estava na Rokan. Com essa barbona aí.

[00:26:39]

Com a barba, eu podía usar.

[00:26:40]

Mudou? Pmm mudou? Pmm São Paulo mudou? Nessa época, eu não ia poder. Nessa época eu não podía?

[00:26:44]

Eu estava dirigindo aí.

[00:26:47]

Dirigindo.

[00:26:49]

Dirigindo, não é pilotando, não.

[00:26:50]

Aqui em São Paulo, é dirigindo.

[00:26:52]

Puta que para.

[00:26:56]

Eu tenho que ouvir isso ainda, mano.

[00:26:57]

Mas eu acho legal, eu tenho essa experiência É interessante, igual eu fui a Uberlândia o mês passado e quando eu entrei... Eu não sou daquele cara que chama muita atenção. Apesar de eu ser moreno, alto, lindo, sensual, consigo ainda passar pouco batido. Mas eu entrei no avião, tranquilo, sentei lá no fundo do avião, aí do nada, do comandante chama: Atenção, o passageiro da 30F. O senhor Renato, compareceu a cabine de comando.

[00:27:31]

Caralho, mano.

[00:27:33]

O comandante estava trêmulo, estava pior que o girôto hoje de manhã.

[00:27:38]

Porra, mano, caralho, vou...

[00:27:40]

O cara olhou para minha cara e falou assim: O Pracinha, que é o nome de guerra, é Pracinha, em 27 anos de companhia aérea, eu acredito que nesses próximos 45 minutos que a gente vai fazer desse trecho, eu não vou aprender tanto igual nesses anos anteriores. Tenha a honra, sinta na cadeira e comandar, porque eu sou exímio piloto de avião. Você é exímio? É, de piloto de avião militar. O comercial foi a primeira vez, ensinei ali umas manobras, a galera sempre falando: Atenção, senhora dos passageores, estamos passando uma forte tubulência.Mas.

[00:28:16]

Nada, era eu...Fazendo uma graça. Fazendo uma graça, não é, meu?

[00:28:20]

Tinha ateu lá falando: O pai nosso que está no céu, o certificado, seu é o seu nome.

[00:28:25]

Ateu, chamou até... A nossa hora, deu a tremidinha, falou que o avião O cara está caindo, caiu a máscara, o cara começa a chamar tudo em qualquer nome, não tem essa. O Emerson Coelho falou: Para a senha, passa o bisu para entrar na comunidade.

[00:28:39]

O bisu para entrar na comunidade, não entrem. Primeiro, não é?

[00:28:44]

O primeiro é esse, não é, meu?

[00:28:45]

O primeiro é o par. Mas aconteceu de entrar errado. São Paulo, acho que é difícil de tu errar, porque a comunidade lá fica afastada.

[00:28:52]

O comunidade fica mais afastada.

[00:28:53]

Lá no Rio, que a gente tem linha amarela, você pegou aqui a Dutra, para quem mora aqui em São Paulo, iniciou a Dutra. Quando Você já chega no estado do Rio, você já tem favela de ambos os lados. Eu ia fazer uma piada, mas eu ia ser cancelado. Eu ia falar quem é o lado, Zalche. Você chega ali, depois, você passa Belforto, O Belfo Roxo, ali já é uma situação bem complicada. O Belfo Roxo, para ter noção, a cidade de Belfou Roxo, ela tem sinal na beira da Dutra. Quando você já chega, parece a Índia. Eu tenho uns cruzamentos que é igual à Índia. Onde é uma cruzada, mano.

[00:29:30]

Aqueles cruzamentos louco, que os caras vêm, atravessam o maior pau e não obedece nada. Você é louco, mano.

[00:29:36]

E aí, vai chegando mais no final da Dutra, que você tem Cidade alta, não é? Cidade alta, Onde é juramento? Não, juramento não. Ali é o quê no final da Dutra? Não, lá no final da Dutra, chegando na Brasil. Cidade alta, uma parte de Parade Lucas, onde o... Esqueceu o nome dele lá. O O sargento... O sargento entrou lá, ficou preso na favela.

[00:30:06]

Não foi o sargento?

[00:30:08]

Foi o sargento, cara. Esqueceu o nome dele agora.

[00:30:11]

Que matou os caras lá e pegou o fuzil dos caras, o caralho.

[00:30:14]

É, pimentou que você já prometeu de fazer o filme dele e tal.

[00:30:18]

Caralho.

[00:30:18]

Caraca, o nome, porra.

[00:30:20]

Se alguém souber, manda o nome dele aí.

[00:30:22]

O sargento entrou lá...

[00:30:24]

Vamos falar aqui, os caras sabem. Fala aí, galera, como é que é o Cozalá, que foi lá no Cozalá.

[00:30:29]

O sargento entrou lá na comunidade e tal. Ali, já é uma área crítica. Você tem o Washington Luiz, que é uma outra vice-presso para quem vem ali de Petrópolis, Teresópolis, que você já caiu dentro da cidade alta. E é ali na cidade alta... Sacramento.

[00:30:41]

Sacramento.

[00:30:42]

E a cidade alta, ali, essas comunidades, Mas é assim, 10 metros da principal, você já tem o fuzil já. Ou seja, não tem aquele lance de respirar, vou manobrar o carro aqui. Amigo teve a experiência de entrar na comunidade, foi manobrar o carro, o cara falou: Entre manobra lá dentro. Entre e manobra lá dentro, aqui você não vai manobrar não.

[00:31:05]

Sério mesmo?

[00:31:06]

Puta que pariu, mano. Então você tem esse tipo de situação. Mas a recomendação, no caso do Rio de Janeiro, não deu uma marcha ré assim do nada. Chega aí, porra, entrei errado. Vai ver os meninos ali, os meninos, os meninos vai estar ali, os meninos não vai dar nada.

[00:31:24]

Os meninos vão estar tudo de fura.

[00:31:26]

Se você fizer movimentos bruscos, os meninos é O que é o seguro do condomínio, está ligado? Se você chegar no condomínio de luxo lá e forçar uma entrada, os caras vão meter bala. É a mesma coisa que acontece na comunidade. Os meninos estão ali para garantir a segurança do local. Não passam movimentos bruscos, abaixa o vidro e fala: Irmão, o GPS me jogou errado aqui. Me ensina a sair. Se tu tiver cara de polícia, começa a fingir que é maluco e viciado. Vai na boca e compra alguma coisa. Chega lá, me dá de 10. Isso aí, mete o pé.

[00:31:58]

Aí não é nem gasto, Você vai estar investimento. Você vai estar investindo para sair vivo dali.

[00:32:03]

Você tem que saber quanto custa tua vida. Mas não vai usar, já pega e joga fora. Porque se usar, já era. Vai começar a financiar o tráfico.

[00:32:12]

Estamos falando aqui que você é o irmão do Gabriel Monteiro, meu. A cópia, é.

[00:32:17]

Só que eu sou o irmão mais bonito. Você falou que tem uma história... Da última vez, o Gabriel, ele estava... Ele estava preso, continuou preso. Ele está preso ainda?

[00:32:26]

Está preso.

[00:32:28]

Vai fazer dois anos agora. É, dois anos agora. Na preventiva, está lá no BANGO 8. Muitos falaram: Não é presídio de segurança máxima. É sim, é presídio de segurança máxima, por conta das pessoas que estão ali hoje, ele está preso junto com o Daniel da Silveira e o Jairinho. Jairinho, que recentemente matou o menino lá, o Henry Borrell, junto com a mãe, a Monique. Vocês estão sabendo? Esse caso não repercutiu que não, não é? Não, não. O cara era vereador e era padrasto da criança. E a mãe sempre batia muito forte no garoto, o cara batia, a babá sempre de olho, mandava foto. E aí apagaram essas mensagens. O menino acabou flalecendo numa madrugada. O cara ligou, ele era vereador em exercício, ligou até para o médico legal, do Instituto Médio Legal, para fazer conchava ali, assina o laudo de morte de ciência sensada, porque o cara era médico, tinha sido médico. E E a mãe, no dia seguinte, por exemplo da morte, foi para o salão de cabeleiro fazer a unha, porque provavelmente tinha vestígios da pele da criança, aquela coisa toda. Mas a Polícia Civil do Rio de Janeiro é muito boa, ela tem software que ela pôr no celular que ela pega tudo, até mensagem apagada.

[00:33:50]

Aí pegou foto, vídeo, a babá sempre denunciava as agressões, tudo mais. E foi tomou muita repercussão, que a mãe estava envolvida no caso. Lembro pouco o caso da... O casal Nardone. E foi caso que gerou muita repercussão no Rio de Janeiro, por se tratar de cara rico, O Cicu, o Influente, foram condenados. Eu não lembro agora qual é a pena que ele pegou, mas ele está junto com o Gabriel na cadeia, lá em Bango 8. Está ele, Daniel de Silveira e o Gabriel. Os três trabalham na faxina dentro do presídio. O Gabriel está estudando, está tentando ali manter a cabeça no lugar, porque eu acredito que deve ser difícil.

[00:34:40]

Caralho, é muito difícil.

[00:34:41]

Falar ali, ele está ansioso para sair do que a gente conversa ali, manda carta. A Gisela, ela sempre está lá, que ela consegue fazer a visita com mais frequência pela questão do cargo de ser deputada estadual. Mas ele está tentando se ocupar, está doido para sair, está agarrado na preventiva, aquela preventiva que só Deus sabe quando termina, quanto tempo vai. Você vê aí hoje tantas pessoas que não é defendendo o Gabriel, que muita gente pode até chegar: Ah, mas está passando pano, não. A gente vê aí tantos casos de pessoas que cometem até o mesmo crime ou crimes maiores e o cara está de lua.

[00:35:18]

Tem muita gente aqui, inclusive meu irmão aqui falando que o Ronaldo teve repercussão, aqui sim.

[00:35:22]

Teve.

[00:35:22]

Teve muita repercussão. Aqui eu não assisto TV aberto. Aqui eu não assisto TV aberta porque...

[00:35:27]

É porque, na verdade, é É uma das coisas que eu falo. A televisão aberta... O jornalismo em si, ele pega uma coisa que não tem nada a ver e ele consegue transformar em caos. E às vezes, por exemplo, outro caso, para voltar no do Gabriel, essa semana a gente teve uma família lá que foi fuzilado o carro no Rio de Janeiro. O pai, o filho, o filho de sete meses e a esposa foram fuzilados. E aí surgiu aquela: Poxa, a cidade está perigosa.

[00:35:59]

Mas foi fuzilado por quê? Entrou na favela?

[00:36:01]

Não, na rua, na pista. Na pista? Na pista. Na pista transitando, carro parou, encheu de tiro de fuzil. Aí surgiu aquelas hipóteses, assalto, por aí vai.Mas.

[00:36:11]

É aquele lance.Mas assalto é difícil.

[00:36:12]

No Rio de Janeiro, no meu ponto de vista, no No meu ponto de vista, no Rio de Janeiro, ninguém morre de tiro à toa. Sim, acontece, bala perdida, acontece. Mas se forem buscar muitas histórias ao fundo, você vai ver que existe alguma situação que levou àquele extremo. Nesse E nesse caso em específico, o cara se passava por policial miliciando e disse que tinha cara que era de interesse da facção criminosa do local. E falou: Vou te entregar ele, é R$50 mil. Faça até parceladinha para vocês. Pagou esse embuste de: Sou polícia milicião, foi desenrolar com os traficantes, cobrou R$50 mil, os caras já tinham pago R$ 20 mil para ele, duas parcelas de 20. Aí os caras descobriram o quê? Que o cara não era polícia, muito menos miliciano e não tinha informação. O que os caras pegaram e fizeram? Não vai me fazer de otário.Sentaram o dedo nele.Sentaram o dedo nele. Só que não contavam que tinham a criança, uma criança de sete meses.

[00:37:17]

Já falaram isso daqui já, sempre que você lê os comentários, eu vou estar lá. Olha o nome do cara, que é tudo isso daí, o nome do cara. O pai fingiu que era milico e pegou 11 mil dos caras.

[00:37:26]

Já tinha recebido 20, no caso, depois. Aí O que é muito velho, a mídia pega, transforma aquilo ali o caos. Beleza, alguém comentou o real motivo da situação? Não, só fica aquela coisa: Porra, família foi morta, o Rio está perdido.

[00:37:43]

Joga a culpa na criminalidade do Rio.

[00:37:44]

E sempre por causa da Polícia Militar, que eu acho que é uma das situações muito complicadas. Recentemente, a gente teve dois casos também, outro que teve muita repercussão, foi o caso do iFood, não sei se estourou aqui, o do motorista do iFood. Qual foi?

[00:38:00]

O que foi que está indo, cara?

[00:38:01]

Olha lá o braço dele, ele está pulando para fora.

[00:38:05]

Essa aqui é a parte que eu estou malhando, a parte encolheu, mano. A gente tem que providar.

[00:38:13]

Cadê a corrente aí nessa zona?

[00:38:15]

Porra, sou policial do ano, a gente-Pessoal, 200 pessoas na live já e só a metade dos likes.

[00:38:20]

Vamos dar o like, vamos ajudar a gente aí, pessoal. Vamos incentivar.

[00:38:24]

Beleza? Uma das questões, no caso, teve esses dois casos do iFood. O entregador de iFood, cheio de passagem e o pai do garoto preso, a mídia: Poxa, o garoto, o trabalhador, de família do bem, tudo mais. Só que todos os vídeos da discussão que eram favoráveis ao garoto, estava na mídia. Mas o partir do momento que o garoto partiu para cima do policial que estava de folga para tomar a arma dele, não falou, o policial- Você não era o moleque do iFood que estava de bicicleta? É, em Vila Valqueira, no Rio de Janeiro. Aí o maluco pegou e deu tiro na perna dele e Ele prestou socorro para tentar cessar ele.

[00:39:02]

Sei lá, mano, eu estava vendo esse bagulho aí, o cara estava bem exaltadão, mano.

[00:39:07]

Sim, porque o maluco partiu para cima da mulher dele. Entendeu? Aí fala assim: Ah, porque o cara não tinha que subir, não queria subir no apartamento. Primeiro, o cara não morava em apartamento, ele morava no condomínio de casas. O cara queria que ele viesse até o portão do condomínio. Só que ele não é obrigado a subir no apartamento. Agora, condomínio de casas grande, ele vai entrar porque são ruas, no meu ponto de vista. Vai te entregar na porta de casa. No caso, surgiu essa. E o outro agora foi, no final de semana, policial militar aqui chegando em casa, o pessoal fechou a rua para fazer festa. Foi fechou a rua para fazer festa e o pessoal bêbado, se exaltando, domingo, o cara chegou, queria guardar o carro na garagem, o cara cresceu com os amigos para cima da polícia, o policial acertou tiro do maluco. E o cara foi a óbito. Aí estão crucificando, policial despreparado, policial isso, policial aquilo, mas ninguém coloca esses pontos. Vocês viram, dos vídeos, com certeza que vocês viram que estão no maior destaque, é aqueles dois policias do Pará saindo na mão com o cara.

[00:40:15]

É do Pará, aqueles caras? É, acho que o Paráqueles... Falar que o cara é do Pernambuco, eu estava até... Pernambuco é esse aí. Pernambuco é do Pará. Mas, meu, aquilo é ridículo, cara, ridículo, mano.

[00:40:23]

Mas o que acontece? Eu vou usar a frase que o Correia usou. O Correia fala assim: Esses caras ficam saindo na mão com a polícia, vê que o polícia quer trocar, a polícia foi e trocou. Mas na hora que ele pegar uma polícia que está disposto a responder, 129, vai pegar e vai fazer o quê? Vai pegar o maluco, vai vir para o soco, tomo na perna, tal. Ah, mas tu agiu desproporcionalmente. Não, e se ele dá soco na cara do Polícia e o Polícia desmaia?

[00:40:52]

Não, aqui no litoral paulista, teve esquema desse daí. O cara caminhou para cima do Polícia, o Polícia deu na perna do cara, entendeu? O cara não caiu, o cara ficou... Daqui a pouco, partiu para o segundo do Polícia de novo. Aí o Polícia sentou o pau e... Não sei se... Deu no peito, acho. Deu no peito, não sei se morreu, mas o Polícia sentou o pau no peito dele, cara. Porque, mano, eu sempre falo, o Você tem que pôr uma coisa na cabeça, não tem que ficar rolando no chão com ninguém não, trocando muro com ninguém não, cara. Deu a ordem para o cara: Não vem que você vai tomar. O cara caminhou, tomou. Porque eu penso assim, a partir do momento que o cara caminha para cima de você, para cima do Polícia, que o Polícia está armado, apontando a arma para ele, e você caminhou, você assumiu o risco. Sim. É ou não é? A partir disso, o cara apontar... Porque quando o ladrão aponta a arma para o cara, o cara não vai para cima do ladrão. Por que tem que ir para cima do Polícia? Eu Você deu na minha opinião, se eu sou o juiz, se eu sou corrigedoria, você deu alerta para o cara, não vem, verbalizou, verbalizou.

[00:41:52]

O cara caminhou, tomou, velho. Lá nos Estados Unidos, país do primeiro mundo, funciona sim.

[00:41:58]

A polícia- Partir para o governo, a Polícia E já era.

[00:42:00]

Já era. E lá nos Estados Unidos, o cara não tem preguiça de atirar, velho.

[00:42:04]

O cara trabalha sozinho na maioria dos casos.

[00:42:06]

Não, cara. Esses dias eu vi dois policias lá, não sei qual estado que foi lá do lado americano lá, tinha dois policias. O cara caminhou com a faca, o cara deu uma sessão no cara de tiro, o cara caiu, levantou, grudou o parceiro dele, o parceiro deu com a faca e o cara terminou de atirar nele. Porra, mano. E aí aqui no Brasil fica essa putaria. Ah não, mas o cara caminhou, o cara partiu para cima do Polícia, mas ele estava desarmado. Foda-se que está desarmado, caralho. Partiu para cima do police, assumiu o risco, vai tomar tiro e acabou. Tinha que acabar com essa ilusão, porque as leis daqui dá esse direito para o Polícia. É legítima defesa. Mas o cara está desarmado. Mas e aí o cara está desarmado? Eu não conheço o cara. Isso o cara, e se o cara, de repente, é lutador. É lutador. É lutador. Não, já olhou para o cara ali. É o Gil Gilson. Ele é do Gil Gilson. Ele é do Gil Gilson, então eu vou ficar esperto com ele. Com os caras do Gil Gilson, está tudo...

[00:43:09]

Tu querendo me catar, cara. A mídia coloca de jeito, mas não faz coisa agora, não. O que eu vou ficar nervoso.

[00:43:16]

Os caras do Gil Gilson, tudo querendo me catar, mano.

[00:43:18]

Porque a mídia... O que é que você deixa o caso ser julgado? Ele está respondendo aí uma, é que ninguém sabe quem está ali. Está respondendo uma, que aí a mídia colocou lá forte lutador, faixa preta. O que eu falo, a Mídia aumenta, ela coloca o Juju.

[00:43:36]

Não, a Mídia é foda.

[00:43:36]

Aí o judiciário compra a ideia, já era, filho. Tu fica assim desnorteado.

[00:43:41]

Mano, mas agora eu vou falar uma coisa para você.

[00:43:45]

Levanta que eu faça o gol.

[00:43:49]

Estão perguntando, e aí? E aí, Schneider? A Natália Flávia-Estou acompanhando, estou com os homens. Castro. A Natália já deu aquele castro, que é para mim chamar a atenção. Pergunta para ele sobre o ex-traficante Frank. Qual a opinião dele sobre o cara? Não tem jeito, cara. Não tem jeito.

[00:44:05]

Mano, é o seguinte. Aqui, a gente não comenta mais sobre o cara, mano. Mas aí, se o convidado quiser falar, o problema é o convidado, o convidado, se resolvam com ele.

[00:44:17]

Eu já dei minha opinião em outros podcasts.

[00:44:20]

Eu acho que depois eu fui ver que é mais ou menos o que eu penso.

[00:44:24]

É, eu também vi alguma opinião sua sobre a respeito.

[00:44:27]

Eu recebi, o maluco me mandou áudio, babá babá babá babá, não sei o quê. Ele, né? Tanto que eu estou alugando apartamento de dois, quatro sala de cozinha e banheira na cabeça deles. Se quiser alugar, depois, só chamar lá no direct. Mas o que acontece? Aí muita gente fala assim: Pô, está querendo hype em cima do cara, nunca teve fama. Mano, eu posso sair na rua e posso tirar foto com quem eu quiser na rua, que é o que acontece. Agora, você rápido, curto e grosso, quem achar que está querendo fome e tal. Mano, o cara chegar e falar assim, tanto que eu falei para ele: Mano, eu sou o pracinha da PM, você é o cara do PCC, mano. A gente faz o mesmo trampo igual. Você faz o do crime, eu faço o da polícia. Ele ficou bocado demais, que eu chamei ele de personagem, mas enfim, falei: Não leva para o coração. Estava conversando com o Policial Civil sobre essa questão, que ele me respondeu áudio falando assim- Eu vi que você comentou a respeito da Polícia Federal.

[00:45:27]

Você falou se o cara fosse bichão, a Federal já tinha Eu vou basear em cima do que a gente conversou.

[00:45:31]

Eu e o Fran conversou. Teve uma conversa pelo Instagram. Ele falou que ele se apresentou à Delegacia- Só te cortando, calma.

[00:45:41]

Teve uma conversa também comigo. Ele mandou uma mensagem para mim e nesse caso, ele que eu vou dar certo, porque ele mandou uma mensagem para mim e o meu editor pegou, fez corte dele, e o meu editor colocou uma parada que ninguém tinha falado. Ele veio e falou: Irmão, pode fazer o que você quiser, o trampo da hora, mas isso que está no título aí é mentira. Eu peguei, fui lá, olhei, falei: Não é mentira mesmo, irmão. Vamos mandar lá trocar, é nós, estamos juntos. Justo, justo. E troquei o Tito, acabou. Morreu ali, eu e ele. Castrão também, Castrão falou, falou. Depois a gente viu, porque mano, ele tem público. Você está ligado? Ele tem público. Se ele faz errado, faz certo, eu não quero esse público. Eu hoje, aqui no meu podcast, eu não preciso do público de ninguém. Eu não preciso de brigar com alguém para atrair alguém para cá. Então, falei para o Castro também: Castrão, nosso trampo aqui é da hora, irmão. A gente não precisa trazer alguém que está estourada, nem quero. Porque se tiver e falar de besteira, se tiver muita gente aqui, fudeu. Então é melhor nós aqui, nosso públicozinho, Opa, ligado?

[00:46:45]

Fazendo nosso trampo, a galera da porra admirando nós, caralho, e ponto. Então, SniderCast podcast está encerrado com o assunto Frank. Agora, o convidado chegar aqui, eu não posso chegar para o convidado e falar assim: Você não vai falar isso, você não pode falar isso. Tem podcast que fala que o cara tem que trocar até a roupa. Não, irmão. Usou uma camiseta branca aí porque daí não vai ficar bom nas câmeras. Aqui não, o cara chega, é uma linha a tênue. Que isso?

[00:47:15]

Caralho, é meu.

[00:47:16]

A linha é daqui para cá. Tênue. Responsabilidade nossa, daqui para cá, é o que a gente fala. E daqui para lá, o cara fala o que ele quiser. Porque não é nem na questão do Frank, meu. Estou falando assim, não é uma questão assim. Podcast Policial, você vai falar. Você vai daqui para frente, você vai falar tudo que você tem que falar. Mas é uma parada assim: o podcast policial- Tem que dar palco para a polícia. Tem que dar palco para a polícia. Mas não é isso não, eu estou falando assim: o bagulho é muito louco, irmão, porque se o cara está aqui, o cara pode amanhã estar em todas as manchetes do jornal, se o cara virar e falar a para mais aqui, está ligado? De uma parada aqui, o cara chega e fala assim: Ah, mano, em 1998, já passou 10 anos, eu vou falar. Em 1998, quem escondeu aquele corpo que matou fui eu, porra, mas já está julgado. Mano, isso daí, fiam, vai parar lá em cima, reabre o processo, o cara toma no cu, vai todo mundo para júri e o caralho. Então é uma parada... Aqui não, aqui não, a gente está no foda, esse aqui, porra, hoje é só alegria aqui.

[00:48:14]

Vocês O Polícia mesmo tem que tomar cuidado. Porque aí é que eu te falo, o que o cara quiser falar é ele. Antes do podcast, eu dou uma dica para ele, fala: Vamos falar isso, isso, isso, porque a galera está ligado como é que é hoje em dia. Mas o que você quiser falar, fala.Quién.

[00:48:30]

Nunca falou, é não. Mas é que nem eu. Quem não quer responder, eu vou falar no MPE. É que nem eu, cunhado.

[00:48:33]

Então é isso, irmão. Daqui para lá, a pessoa fala o que ela quiser, mas deixa avisado, porque eu já fui em congedoria. Eu já tive que ir.

[00:48:41]

Tu teve também junto com a gente lá no Ministério Público Federal?

[00:48:45]

Não, esse daí não. Tu não morreu com a gente, não vem citar também, pô. Não, não estava não. Não, estava só lá o vídeo, mas não me citaram. Só os convidados. A gente foi citar. Os convidados, porque o porra também, o baguio de vocês lá, estava louco, né, filho. Aqui, e você me deixa claro, o que eu falo aqui, eu respondo eu. Ele responde. E você responde.

[00:49:07]

Os caras estão vendo que eu estou até com o seu de saco.

[00:49:10]

Não gostaria de falar o cachuco. Por exemplo, No que eu conversei com ele, falei assim: Pô, Frank, quer fazer o certo, quer fazer trabalho maneiro? Se entrega. Aí ele: Pô, mano, eu já fui na delegacia me entregar. Só que o cara olhou para minha cara e falou assim: Não tem prova, pode ir embora. E nem fez auto, nem nada e tal. Aí eu achei muito estranho aquilo. Eu perguntei para policial civil, que faz. Falei: O cara, se o cara chega confessando crime para mim, eu vou bater lá no computador, vou abrir... Foi em mais ou menos em que período, em que lugar? Pelo menos alguma coisa em aberto, vai ter aquela região naquele lugar, por aí, vai. Não vai ser: Irmão, não tem prova. Se eu, que sou o réu, vamos colocar de uma forma ignorante, estou confessando crime, eu sou a minha testemunha, Eu estou me colocando na cena. Então, isso já me chamou curiosidade. Ele falou assim: Pô, inclusive, essa semana eu passei lá na Receita Federal, parece, senão eu já ia estar nos Estados Unidos, só que não liberaram meu passaporte por causa que eu não tinha digital no sistema. Eu: Pô, beleza, tranquilo.

[00:50:14]

Aí eu fui ver vídeo dele, eu vi uma plaquinha do YouTube no fundo. Aí eu: Porra, a plaquinha do YouTube, YouTube tem que ter endereço para te mandar? Aí eu já fiquei meio escaldado. O YouTube te ajustou e os O cara não está te achando? Porque o princípio de quando você quer ficar foragido é o quê? Você esquece o cartão de crédito, esquece tudo. Tudo, cara, tudo. Você só vai viver de dinheiro físico, você não vai ter telefone celular, vai ligar de orelhão, rotacionando, por aí vai. E vai disfarçar o rosto. Igual você pegou aquele cara que matou o pai do ator aqui em São Paulo, fez plástica, fez tudo para ficar disfarçado, tudo mais. Você vê muita inconsistência em algumas coisas. Recebe de doação: Ah, mas é conta de laranja. Está aí, o cartão de débito passa onde para gastar o dinheiro? Se quiser catar a carta.

[00:51:06]

Está ligado? É a mesma coisa, você acha que o crime organizado quiser pegar ele, não pega? Na hora que quiser. Sim.

[00:51:12]

Os caras derrumbam Onde é o nome de ministro?

[00:51:16]

É ou não é? De candidato a presidente, porra.

[00:51:26]

Beleza, o nego falou assim: Ele tem muitas informações para passar. Cara, tu não vai passar informação em live onde você vai monetizar e ganhar dinheiro. Você vai procurar a Justiça, vai fazer acordo, por aí vai. Beleza. Se é de interesse público, o Estado vai querer ter aquela informação privilegiada. Lógico, ele pode estar recebendo informação de alguém de dentro. Muitos falam que ele não... Ele mesmo deixou claro no último podcast que ele foi, que ele falou que ele recebe informações de pessoas de dentro do PCC, que aí reforça aquela teoria de ele está só interpretando a voz de alguém. Porque senão, o Dego não está nem aí, os caras matam a polícia.

[00:52:08]

É kamikaze, irmão, kamikaze, é verdade. E a galera vê aí.

[00:52:11]

E assim, aí vejo muitas pessoas falando: Pô, elogiano o trabalho, pessoas do meio policial, mas cara, acha que quer fazer o certo? Vai na elogacia, se entrega, faz a parada do jeito que tem que ser feito, legalmente. Eu falei para ele: Mano, e ficou irritado, ficou mais irritado ainda. Aí eu falei: Cara, se tu fizer o certo, eu vou te apoiar. Agora, do jeito que está sendo, não está maneiro. Aí depois eu brinquei e falei: Cara, você não entendeu a piada, que é minha função, que aí lá, você não sabe nada de crime, o crime é que é São Paulo, você é do Rio de Janeiro. Só que, beleza, eu sou do Rio, eu moro no Rio, mas eu não sou do Rio.

[00:52:54]

Caralho, se o cara que mora no Rio, manja de criminalidade, quem é que manja, cara?

[00:52:58]

Aí eu até falei: Poxa, você está colocando Você está colocando o crime de novo na frente. Você está colocando como se fosse o orgulho do crime. Aí ele pediu até desculpa por essa fala: Não, pô, e tal, e não sei o quê. Mas assim, beleza, quer fazer a parada certa? Faça do meio certo. Agora, por glamur, like, por aí vai, acho que não é a parada. Ainda mais ele que vai no... Eu vi algumas entrevistas dele e falou assim: Eu já fiz muita coisa errada, já fiz o trabalhador ficar de mão para o alto, já dei madeirada, e tal, e não sei o quê. Mano, você está confessando as paradas, acho que você tem que pagar pelas paradas. Estou com a mentalidade de frente, eu quero fazer o certo, quer começar a fazer o certo? Você arrepende do que tu fez, paga pelo que tu fez e bola para frente. A gente não acredita naquela teoria de bandido regenerado? Vai pagar pelo que fez, vai sair, agora segue vida nova, pô. Mas enquanto não pagar pelo que fez, eu acho que não tem- Vai estar na dívida. Está na dívida, custado, com todo mundo que foi atrasado e prejudicado por ele, entendeu?

[00:53:55]

O MV Calhas e Rufus, ele foi o Snider, o seu agente, pergunta para o Bracinha o que ele acha referente à aliança que está acontecendo entre o CV, o Comando Vermelho, e o PCC aqui em São Paulo.

[00:54:06]

Antes disso, o cara falou para você parar de coçar o saco e cheirar, bora.

[00:54:09]

Não estou cheirando, não.

[00:54:10]

Só estou goçando.

[00:54:12]

Pô, mano... Vesas Mas e a gente tem essas informações?

[00:54:18]

O pessoal fala, não é, meu?

[00:54:19]

É, mas falar até para pagar e fala.

[00:54:22]

Até para pagar e fala.

[00:54:23]

Mas o que você acha? Você acha que há a chance de ter- Realidade nisso? Acho que não.

[00:54:29]

Essa aliança?

[00:54:29]

Acho que não. Por mais que seja interessante para o Comando Vermeer tomar posse em todos os estados, ele tem hoje implementado uma filosofia, acho que nem esse mistério de racha do PCC, acho que é igual àquelas cenas de filme, estão distraindo o foco para o que realmente interessa e outras coisas estão acontecendo. Quando está todo mundo focado aqui, os caras estão indo pela outra porta e está todo mundo olhando a televisão do lado de cá, tipo: Caraca, está acontecendo raste, tudo mais. Quanto tempo já não se ouve raste do PCC? Quanto tempo já não se ouve de outras facções tentarem entrar no Rio de Janeiro? Quantas vezes não se ou viu: O PCC está implementando no Rio de Janeiro? Saia áudio que se o cara afilia-se O PCC já estava lá não sei quanto tempo, que a Rocinha já era PCC. E aí?

[00:55:20]

Não é. Houve tempo que o crime organizado do Rio de Janeiro, ele quis se instalar aqui na Coab Tiradentes. Aqui a gente tem uma Coab que chama Coab Tiradentes é na zona leste, ele fundou na zona leste, é uma área crítica lá.

[00:55:34]

Até teve cara que era furagido lá do Rio, que era do Comando Vermeer, não era?

[00:55:39]

Isso. Eles foram se instalar lá.

[00:55:42]

O cara matou ele e veio aqui.

[00:55:43]

Aí foram se instalar lá na cidade de Tiradentes. E houve uma operação muito grande da PM, foi lá e botou ordem na casa, entendeu? Quer dizer, é igual esses funk que tem na rua, esse pancadão que tem na rua. Lá perto de casa, tinha e eu fui trocar a ideia com o comandante lá, falei: Chefe, vamos acabar aquilo ali, mano, não consigo dormir, cara. Qualquer hora eu vou perder a cabeça, eu vou descer lá com a minha 12 e vou deixar o corpo estendido no chão lá. Aí pode ter certeza que vai vir a trola me prender. Aí ele falou: Porra, então me dá uma ideia aqui, vai. Você quer acabar? Me Eu não me dá a ideia, como é que eu faço para acabar? Falei: Simples. Chega antes de todo mundo, caralho. Você chegar antes lá, você vai, não deixa eu montar. Depois que montou, está mil pessoas lá, para você acabar é só na agressão, na bomba, na pancada. Aí ele falou: Poxa, beleza, então. Aí, o que ele fez? Mandou aquela base móvel e duas equipes de moto lá, cara. Acabou. Acabou. Dois, três, final de semana que fez isso, não montaram mais.

[00:56:42]

Você está entendendo? Não pode deixar se instalar. A partir da... Igual na época que foram na Co-op tirar dentes lá, a PM foi e fez a operação. Se deixasse os caras se instalar, já era. Aí, perdeu a mão. Perdou a mão e já era. É igual o Rio de Janeiro, na minha opinião. Eu não conheço o Rio de Janeiro. Acho que fui poucas vezes lá. Uma vez que eu fui, fui até fazer uma escolta lá no Rio de Janeiro, escolta de caminhão. E aí eu fiquei olhando, nem sei qual é a favela que era. Eu fiquei olhando para a favela assim e eu achei estranho, porque os barracos eram todos da mesma cor. Aí eu pergunte para o cara da transportadora: Mano, por que essa favela é tudo da mesma cor? Aí eu vou te explicar. Não sei se era conta da Sereia. Ele falou assim: O traficante da ilha rodou uma vez, cagoetaram ele, falou assim: O barraco dele é o barraco marrom. Aí os caras foram para o barraco marrom e prenderam ele. Aí quando ele saiu, ele mandou pintar a favela todinha de marrom. Queria ver achar ele agora.

[00:57:39]

Tem diversas técnicas que eles usam, eles colocam azulejo nas paredes do lado de fora da casa, justamente para o tiro ricochetear. Os caras usam... É o que eu falo, a polícia-Táticas de guerra lá. A polícia, ela tem que jogar limpo. A realidade do Rio de Janeiro é o seguinte: a polícia, dentro das quatro linhas: Ah, não pode entrar na favela para fazer operação, que no Rio de Janeiro é proibido.

[00:58:06]

Não pode.

[00:58:06]

Você só pode atirar se o cara atirar primeiro em você, se o cara atirar com a mão para trás, se tu estiver vindo correr e tu acertar as coisas, tu está preso para caraca, independente se o cara já estava te dando tiro. Aí o bandido não, o bandido pode colocar barricada, pode botar fogo na barricada, pode explodir o caverão, pode fazer e acontecer. E aí entra essa E a questão, que é a mais importante, que aí muita gente fala assim: Ah, mas no Rio de Janeiro, que também foi até ponto de conversa hoje, que a gente estava conversando, Rio de Janeiro você tem várias facções criminais. Você tem a questão Comando Vermelho, ADA, que eu não sei nem se está tão forte mais, tem o TCP, a NACO-Milícia e os partidos políticos.

[00:58:54]

Mas a ADA não era mais no Nordeste?

[00:58:56]

Não, a Rancinha era ADA. A Rancinha era o empregamento E você tem ainda a milícia e os partidos políticos que fazem essas ADPFs e por aí vai, que acaba prejudicando o trabalho policial. Aí, o que acontece? Muitas pessoas falam: Ah, mas a A Polícia faz corpo mole, tal, não sei o quê. Cara, é difícil. Você ter uma área hoje que é dominada. Vamos pegar o Jacarezinha, dominada pelo Comando Vermelho, é dominada pelo comando. Aí a Polícia vai lá, faz uma mega operação, entra. O Comando Vermelho já tem uma política de enfrentamento com a Polícia. O que vai acontecer? Ele vai enfrentar a polícia, e justamente por quê? Porque se ele perder aquele território para a Polícia, a Polícia não consegue bancar aquela área.

[00:59:45]

Não consegue manter o controle.

[00:59:46]

Manter, porque tem baixo repetitivo. Então ela vai, vai estabilizar o terreno, vai ficar talvez ali dois, três dias, vai sair da comunidade. Aí abre margem para quê? Para qualquer outra facção dominar para aquele espaço. Aí, o que os caras tentam fazer o máximo? A política do enfrentamento, a Polícia não entra, a gente porra a Polícia. E muitas vezes é guerra entre as facções, que a maioria dos tiroteios que acontece no Rio de Janeiro são tiroteios entre as facções, e a Polícia chega para tentar acessar a guerra, que é pouco que se fala. Geralmente, é polícia, entra comunidade, atire, por aí vai, que é uma das coisas que o Carioca já está deixando de acreditar nisso, porque cada vez mais, acesso à informação, vídeo, mostra que os caras estão cada vez mais ostensivos, estão cada vez mais para frente. Então, a polícia, literalmente, fica nessa realidade total do Rio de Janeiro, secando o gelo para não morrer afogado. Porque se não tem a polícia, acho que hoje a cidade estaria em caos totalmente fora da realidade. Literalmente, trocaria o Rio e seria a Real de Janeiro, de vez. Bem-vindo, O que é, mano? É com o slogan e tudo ali na CCR aconteceu.

[01:01:03]

É, mano, mas vamos lá, que nós estamos falando muito de polícia, a gente tem que trabalhar.

[01:01:08]

Vamos falar do quê?

[01:01:09]

Vamos falar do cara mandou aqui, vamos falar, caralho, preciso trabalhar, preciso soltar.

[01:01:16]

Corte.

[01:01:17]

Oruan, você matou o seu pai.

[01:01:20]

Essa ainda vinga, mano.

[01:01:23]

Ouroan?

[01:01:23]

O cara matou o pai dele, cara. Ouroan, vamos falar também. Ouroan, vamos falar do Ouroan. O que você tem a dizer do Ouroan? Cortes rápidos, porque hoje o estúdio está alugado até às 19h00.

[01:01:34]

Tramontina.

[01:01:35]

Vamos?

[01:01:37]

Então, a pessoa... Dá hora o cara quando vem que é seu parceiro, já pode jogar na lata dele e falar: Vai, Phil, cinco cortes, cinco cortes, brau.

[01:01:44]

Para bombar. Oruan, mano.

[01:01:46]

Alô Lp?

[01:01:47]

A questão do Oruan, ele é filho do Marcinho Vp, que é dos principais líderes do Comando Vermeer, ainda é dos principais líderes.Cara.

[01:01:58]

Bom, bonzinho, né?É, tranquilo. Gente boa, gente boa, a gente boa, a gente boa.

[01:02:02]

Só escortejava os outros.

[01:02:03]

Só isso, só tranquilo.

[01:02:04]

Queimava no micro-ondas, a minha coisa é simples, não é não?

[01:02:06]

É bem complicado. Recentemente, eles saíam em show usando a camisa pedindo a liberdade do pai, que também, acho que não falta muito tempo para ele cumprir de pena.

[01:02:17]

Não, para ele é 30 anos, não é?

[01:02:18]

É, vai ser solto, porque o regime do...

[01:02:20]

O máximo é 30 anos.

[01:02:21]

É 30 anos. Os caras tentam, você tem juízes sérios ali que pegam e tentam jogar a condenação para 200 anos, mas para justamente o quinto da pena ser os 30 anos, tentar segurar o cara ali é o máximo. Recentemente, pediu. Você vê, é cara que tem muita influência dentro da cidade, ainda mais em áreas. Recentemente, fez aniversário e ele fechou e entrou de moto em todas as comunidades.

[01:02:45]

Caraca, sério mesmo?

[01:02:46]

Até de que não era a facção dele.

[01:02:49]

Mas esse tal de Ouruan?É.

[01:02:52]

Ele até teve show no baile da Disney, onde ele canta a música da facção rival dentro da Paco da comunidade de Terceiro Comando. Acho assim, legal o cara trampar, tentar ganhar pelo seu próprio esforço, ganhar dinheiro pelo seu próprio esforço, tudo mais. Mas a partir do momento que você exalta... O crime. O crime, que literalmente o cara chegar e falar: Poxa, baile de favela é totalmente financiado pelo tráfico. E na maioria dos casos, você pega nesses vídeos, os caras estão lá de fuzil. Estão de fuzil para o alto, tirando onda, ostentando, fazendo acontecendo. Beleza. Muitos vão dizer que são fãs e tudo mais. Falar que eu já não escutei uma música do Roryme, só falar que eu não escutei, eu estou mentindo. Mas a partir do momento que o cara pega ele e enaltece a questão da criminalidade, cantar uma música dizendo que os amigos lá da Pen, não sei o quê, por aí vai. É igual a gente estava brincando hoje falando que tem muita gente inocente quando ouve aquela música do Joga Pro Corola, acha que está fazendo o carro. Mas na verdade, o O cara da escola é o dono da facção, é o dono da área ali.

[01:04:03]

E a música é de homenagem para o cara. Então você vê que não é músico sério, é músico que está ali para ganhar o conceito, o contexto do traficante. O moleque sempre está exaltando o nome da nossa facção e por aí vai. Acho uma pena, lógico, é pai e filho. O amor deles é inegável. Mas esquecer se Se ele sair de lá, se ele sair tendo casão, carrão, lógico, vão justificar que foi por conta do filho. Mas é diferente, igual teve recentemente traficante que saiu da cadeia, que fala que cria porco, com cordão de ouro, cada porco bonito, e tal, de cordãozão de ouro, pau ostentando e falando que é criador-Lavando dinheiro que cria porco. Criador de porco. Beleza.

[01:04:57]

Eu acreditei que eu tenho essa cara de otário mesmo, eu acreditei nele, que ele cria pouco mesmo. É complicado.

[01:05:01]

Então, assim, sempre vai ser difícil ter essa relação. Dizer que o tráfico injetou o dinheiro no moleque, isso aí a gente não pode dizer. Mas essa correlação de cantar música exaltando o tráfico de drogas, eu acho que não é legal, não é maneiro. E literalmente, você vê, os caras fazem, acontece. O Major RD teve o carro fuzilado. Se fosse uma viatura de Polícia Militar, tivesse fuzilado o carro dele, tem mês.

[01:05:28]

O Major RD?

[01:05:29]

É, O carro, você sabia disso? Não, porque não foi a Polícia Militar que encheu o carro dele de tiro. Foi o tráfico que achou que era uma viatura. Aí ele sai de dentro do carro: Sou eu, sou eu, sou eu. Se fosse uma viatura de Polícia Militar, Onde foi isso daí?

[01:05:45]

Qual a comunidade que foi isso daí?

[01:05:46]

Isso foi no desacesso da Avenida Brasil. Confirma para mim, só. O carro dele foi cercado por banho.Mas.

[01:05:54]

Ele está no carro paisano.

[01:05:55]

No carro paisano, o carro alto. O carro alto lacrado, isso, o filme. Os caras largaram o prego em cima do carro deles. Saiou de dentro do carro. Pô, sou eu, sou eu, sou eu, sou eu, sou eu, sou eu, sou eu, sou eu, e conta a situação rindo. Rindo, ele conta essa situação rindo. Caralho. Tipo assim, fui eu, os meninos O cara vai te tirar no carro. Agora, se é uma viatura de polícia militar que tivesse dado tiro no carro dele, se a polícia tivesse dado tiro para o alto...

[01:06:22]

Ah, media, no outro dia...

[01:06:24]

Ah, sou negro, vim da favela, não posso ter nada da vida, os caras me viram no carrão, largaram Mas quando é o tráfico, ninguém reclama. Polícia coloca a arma na cara do cara e fala: Encosta. Ah, a arma na cara, agora eu vou estar ficando: Oh!

[01:06:40]

Ninguém pianinha. O cara errou a favela, vai entrar na favela lá, o car mete- Ele entrou e deu o reto.

[01:06:46]

Quando ele percebeu que estava na favela, ele joga a doenha.

[01:06:49]

Qual a favela? Não tomou uma signal na chalme, foi para falar que tomou oito tiros no carro. Oito tiros no carro, pouca coisa. Bicharia. Mesmo caso, o MC Daniel fez acordo para recuperar o carro no Rio no Rio de Janeiro, os caras roubaram: Rapaziada, devolve meu carro, não sei o quê. Quero o celular também. E não é a primeira vez que ele faz isso no Rio de Janeiro. Na outra vez, ele teve os iPhone dele roubado, na época, ele namorava ainda a menina lá, Melmaia, O cara, por exemplo, teve os iPhone roubados, foi na favela pedir para devolver o telefone, para tu ver como existe essa questão de falar que não tem, que os caras têm privilégio a mais, por aí vai de frente...

[01:07:28]

Às vezes, é O cara é privilégio, mano, mas os cara respecta, mano, os caras gostam também dos cara, mano, de ouvir. Os caras, não ia ser burro, mano, Daniel é meu parceiro, o cara não precisa ir lá e me dá dinheiro de tráfico aí, não precisa, mano.

[01:07:43]

Não, é, mas eu digo assim, o O quanto é o fato de recuperar, tipo- O cara do Rio lá, eu não sei. Acionar a polícia, porra, eu tive carro roubado.

[01:07:49]

Nossa senhora, não, nossa senhora.

[01:07:50]

O cara vai direira na boca.

[01:07:50]

Porque os caras chegam lá e falam: É nós, o Daniel, o cara, é o Rian. O cara: É eles mesmo? O caralho, porra, ainda se for, devolve o bagunho para os caras e pô, toma aí, mano, dinheiro é esse.

[01:08:02]

Será que devolveram o carro daquele deputado que levaram lá?

[01:08:05]

Qual?

[01:08:06]

Teve deputado que teve carro roubado lá no Rio de Janeiro, será que devolveram para ele?

[01:08:09]

A própria Hermana do Gabriel teve carro cheio de tiro na vida do Brasil recentemente, tem mês também, fuzilaram o carro dela.

[01:08:15]

A Irmã da do Gabriel? Irmã do Gabriel. É mesmo.

[01:08:17]

Mas será que, Gabriel?

[01:08:18]

O Gabriel é monta. Está meu monta, porra.

[01:08:20]

Mas será que era porque era a Irmã dele ou...

[01:08:23]

Isso, ela estava acontecendo arrastou, eles andam no Mapageiro Tetra Full, tá ligado? Aquela Polícia Federal, o Gordona. E, na última de essas ações, o bandido se sentiu, podendo achar que era uma viatura, largou o prego para cima deles na Avenida Brasil, no acesso da linha Amarela, que é a área da Villa do João. Ali é a Terceiro Comando, a área do Terceiro Comando. A área do Terceiro Comando, era domingo, se eu não me engano. Aí, se eu não me engano, foram quatro tiros em cima do carro. Pouco noticiado. Eles tentaram jogar isso para a rede social, mas abafaram O caso. O caso. O caso. Para tu ver, é- Lá no Rio, só dá hipope mesmo para a mídia quando é a polícia que atira.

[01:09:11]

Quando é a polícia que atira. Quando é o traficante, está liberado.

[01:09:13]

Se tem uma viatura de polícia militar nesse caso, eu ia falar que foi por causa de confronto entre a polícia militar com traficantes e o carro da deputada foi alvejado por despados e por aí vai.

[01:09:23]

A família Taniguchi, lá do Japão, que você sempre acompanha a gente, deixou uma Boa, mano. Dica para não ser assaltado no Rio de Janeiro é não morar no Rio de Janeiro.

[01:09:37]

Exatamente. Exatamente.

[01:09:39]

Muito boa. É isso aí. O meu namorar os outros pergunta para mim: mano, vem para o Rio. O mano, vem não sei para onde. Nada contra, a gente já falou isso aqui, mano. Nada contra o Carioca, não existe isso, mano, é falar o Carioca, não tem nada a ver, Carioca. Mas pisar lá, eu não piso mais, nunca O dinheiro é feito para amadores? Não é... Da hora, eu sou amador do caralho, eu sou amador, irmão. Porque, irmão, quando você chega, você já nota que o bagulho não é.

[01:10:11]

O clima é diferente.

[01:10:12]

Para o pobre. Não é para o pobre ali, mano, porque o pobre vai passar nas avenidas ali louca, o pobre não vai ficar hospedado em buzos, o pobre, nós, vai com o bagulho certo. Alugamos seis dias prédiozinho, mano, R$ 700,00, tá ligado? Copa Cabana, pagar em 10 vezes. Caralho, você chega lá, irmão, é a pior experiência que eu tive na vida.

[01:10:35]

Eu tenho a maior vontade de ir no Crispo.

[01:10:36]

Primeiro dia, eu fui de camiseta, bemuda, minha carteira, escondidinha e fui. Segundo dia, bemuda, RG, dinheiro dentro da RG. Terceiro dia: Sem Bermuda e sem bemuda e sem dinheiro, só de suma.

[01:10:56]

Eu ia lá no Rio de Janeiro para ver o O que é difícil, é? Ele estava com os braços velhos, ele fez assim, olha.

[01:11:03]

Aí, mano...

[01:11:04]

Pega com o ficário. Lá embaixo, quando você vai pegar, pô, vocês já manda, cara, ioga. O cara me vai lá para você, fala: Leva lá, vai tomar no seu cu, cara. Nós chegar lá, viu? É os caras da van lá, cara, os moleques...

[01:11:15]

Morador, porra.

[01:11:16]

Os caras já sabem que a gente é paulista.

[01:11:18]

Você vai subir? Eu tenho uma van que vai te levar não sei o quê.

[01:11:20]

50 quanto.

[01:11:21]

Olha que porra de van. Os caras já sabem que a gente é paulista.

[01:11:23]

Porra de van, o bagulho é ali, caralho.

[01:11:25]

Mas o Snye, ele é bem na boca, qual é cachorro? É, cachorro. O caralho é cachorro. O caralho é cachorro.

[01:11:28]

O caralho é cachorro. O caralho é cachorro. O caralho é cachorro. O caralho é cachorro. O caralho é cachorro. O caralho é cachorro. O caralho é cachorro.

[01:11:28]

O caralho é cachorro. O caralho é cachorro. O caralho é cachorro. O caralho é cachado. O caralho Você é louco, conheço rapade, eu preciso aprender para ir lá, tem que aprender a ligar o Twitter. Fala a parada para tu, meu irmão, fala a parada. Vai levar nós no bondão, não vai, caralho. Fala a parada, vou botar você no pneu, rapá.

[01:11:41]

O Rio de Janeiro, você tem que saber falar os idiomas, não é?

[01:11:44]

É, O que é então?

[01:11:45]

O cara, não dá, mano. O malandre...

[01:11:46]

O malandre... O malandre é uma gira diferente.

[01:11:49]

O Rio de Janeiro é... Ou, na praia, vai na praia. O Rio de Janeiro, ele é diferente.

[01:11:51]

Não, deixa eu só terminar. Deixa eu terminar, que eu vou explicar isso. Você ir na praia. Meu prédio era aqui, a praia era ali. Então era só Você tinha quarteirão andando assim, nossa mano.

[01:12:02]

Nesse quarteirão é aventura.

[01:12:03]

Era 15 andando atrás de você, uns moleques andando, ranho caindo dentro da boca e ficava assim, atrás de você, você falava: Caralho, mano, tu é louco. Fiquei seis dias no hotel. Falei: Não vou descer, mano. Vou ficar aqui. Tinha uma piscina, a piscina lotada em cima do hotel na cobertura, porque ninguém ia para praia. Aí você parava do caralho, o cara: Da onde? Malanhã. E aí, não vai para praia? Vou, nada. Você é louco? Você é louco? Então, mano, baguio louco.

[01:12:34]

Eu vou responder essa pergunta do Gabriel, que ele pergunta, não sei o quê. Pergunto que ele acha sobre o ministro de entrada na favela e tudo mais, mas eu não vou categorizar e pontuar. Não. É que eu entrevistei o comandante da Maré da época.

[01:12:50]

Não, esse daí não é nem... Esquesse política, mano, esquece, esquece, esquece.

[01:12:53]

Que eu ia expressar mesmo...

[01:12:55]

Pelo meu bem e pelo seu bem, esquece isso daí.

[01:12:57]

A Barca da Federal já colou aí na frente na hora.

[01:13:00]

Danado. Na hora.

[01:13:02]

Os políticos, os políticos, entra quem quer, nós estamos juntos, que eu vou te perguntar- Só jogar aqui para o Gabriel.

[01:13:08]

Gabriel, depois da uma passada lá no Copcast, que tem a última entrevista do coronel Cajueiro, ele era comandante da Maré e ele responde exatamente a sua pergunta: O coronel de polícia, full, cheio de gemada, vá lá.

[01:13:23]

Qual que é o seu? O Copcast é o quê?

[01:13:25]

O Copcast.

[01:13:25]

O que é?

[01:13:26]

O Coronel Cajueiro. Está lá o que tem, vou falar lá. Ele E eu vou te dar essa resposta para você. Tem uma questão que a gente fala que é muito interessante, que é a questão do insufilme nos carros, no Rio de Janeiro. É bom ter ou é bom não ter? É bom não ter hoje no Rio de Janeiro. Por quê? Muita gente vai falar assim: Ah, mas eu coloco o insufilme por segurança, porque o insufilme me garante, me dá uma protecção, uma privacidade.

[01:13:54]

Principalmente as mulheres. O cara vê que lá dentro não tem uma mulher.

[01:13:57]

Mas é aí que está. Hoje, no Rio de E eu sei que 100% dos carros roubados, que hoje são os mais favoritos para ser roubados no Rio de Janeiro, são a Zé Silvez, que é o Compass, é o Renegate, é Tracker, esses carros pouco mais altos. 100% dos carros roubados do Rio de Janeiro hoje, todos eles possuem isso no filme. É uma questão que é muito polêmica, que muita gente vai falar: Ah, mas todo mundo vai se ver. Sim, mas bandido, bonde, ele não consegue entrar dentro de uma renegate sem isso no filme, com cinco para a área de fuzil, porque ela não tem isso filme. Como é que você vai transportar 7,62 dentro de carro?Va colocar no pé ali?Então.

[01:14:37]

Inibem de ser roubado.

[01:14:38]

A minha dica hoje, para você que tem renegate, compras, é não tem insufilme, é uma HRV. Até brincaram esses dias, se tu comprar essa HRV, a primeira coisa que eu ia fazer era arrancar o isso filme dela, porque se eu estivesse com ela com isso filme, eu ia me roubar. É o que eu falo, é uma questão muito polêmica a questão do isso filme, mas só é roubado no Rio de Janeiro esses carros quem tem InsuFilme.

[01:15:02]

É uma dica importante, uma dica de segurança.

[01:15:04]

O cara ainda não vai conseguir sair de dentro da tua, mano. No resumo, não vá para o Rio de Janeiro de jeito nenhum, sem seu filme, sem seu filme.

[01:15:09]

Principalmente, se tiver emendido.

[01:15:11]

Fica aqui, caralho, vai para a Bahia, vai para o O que é uma crancolandia aqui?

[01:15:15]

Não, baia está léo. Vai para a Cracolandia, aqui.

[01:15:16]

Bahia está legal.

[01:15:17]

Vai para a Cracolandia, é mais seguro, porra.

[01:15:20]

Porque lá os caras vai te roubar até levantar o braço na Cracolandia, assim, olha.

[01:15:25]

Mas baia está muito ruim.

[01:15:26]

Crancolandia está chique para caralho, mano.

[01:15:28]

Não se compara, viado, não Você compara o Rio, mano.

[01:15:30]

Eu tive a experiência de andar lá na Bahia, Salvador, exatamente ali, Nordeste de Amarelin, que fala Valéria, a mesma coisa que o Rio de Janeiro. O nego bancando de fuzil, barricada, negócio assim.

[01:15:43]

Toma no cu, mano.

[01:15:44]

Fala do seu pai, mano, que ocorrência foi essa aí, mano?

[01:15:47]

Cara, é porque essa história do pai-Que é bagulho complicado, não é? Ela gerou muita porra.

[01:15:51]

Você matou o seu pai, caralho? Está lá rindo, mano. Está lá rindo ainda.

[01:15:56]

Está com pata, mano.

[01:15:57]

É porque essa história do pai, ela tem duas versões. Por que você esquece?

[01:16:00]

Você conta a diferença?

[01:16:02]

Não.

[01:16:03]

Ele está pensando qual versões que ele vai contar aqui.

[01:16:06]

Já matou o pai no prédio, no bar.

[01:16:08]

É porque essa história do pai, ela gerou muita polêmica, entendeu?Muita polêmica.Muita. Ela tem duas versões O que é interessante, a gente tem a versão-versão e tem a versão-adaptada. A versão-adaptada...

[01:16:20]

Eu quero saber da polêmica. As duas são muito boas.

[01:16:26]

É complicado. Perdou, tia. Aquela que O cara me matar.

[01:16:31]

Porra, mano.

[01:16:31]

Mano, tem que tomar cuidado. Vai que nem o outro lá, como é que é o policial do Rio de Janeiro lá, o do Bigodinho?

[01:16:38]

O Bigodudo, o do OPP?

[01:16:39]

Não, o Bigodinho, caralho, o Magrinho, porra.

[01:16:43]

O Micaes.

[01:16:44]

Micaes? O cara é louco, caralho. Por isso que eu fui parar no Ministério Burgos lá. Qual foi? Fui parar na TV. Ele falando do Bop, porra.

[01:16:52]

Ele se mata na faca? Porra.

[01:16:55]

O cara chega aqui, o Bop mata na faca, o cara é foda. E eu: Caralho, que foda.

[01:17:00]

É que é a realidade do Bop?

[01:17:03]

Me vim me falar: O Bop pega a nossa farda e sobe com a nossa farda, mas todo mundo desce.

[01:17:09]

Mas aí está no filme, caralho.

[01:17:10]

Mas aí está no filme. Vai falar no podcast, não é, irmão? Não, mas o cara do BOP, ele não deixa de ser Polícia Militar.

[01:17:18]

É, ele é Polícia Militar, pô.

[01:17:20]

Vamos falar disso daí, quando o Daniel sai, vamos falar disso daí.

[01:17:22]

Mas o BOP...

[01:17:24]

Mas vamos lá, o BOP não mata na faca. Não mata na faca, é tudo mentira, é embusteragem para ganhar like.

[01:17:31]

Não, porque você matar na faca tem uma vantagem, nunca vai ser o Polícia que matou, não é, irmão? Não, mas foi. Quem foi?

[01:17:36]

Tu pode pegar todos os corpos que entram na ML depois de uma ocorrência do BOP na comunidade, nenhuma tem uma perfuração de faca. Então quer dizer que você está corrompendo todo o sistema para ele assinar áudio de ML para dizer que não teve ferimento da faca? Não, essa história que o nego fala assim: Ah, mas o BOP mata... Não, o BOP não mata. O BOP mata na faca 762 556.

[01:17:58]

Aí, olha, essa é as facas que eles matam.

[01:18:00]

Essa é as facas que eles usam.

[01:18:01]

É que nem o cara é ligeiro de podcast, porque você pega corte que estourou, deu o B. O, você usa esse corte desmentindo e ainda pega a visualização desse corte, entendeu?

[01:18:13]

É que nem O luto ponto 40, nove milímetros e ponto 45, entendeu?

[01:18:18]

É as lutas que eu domino.

[01:18:21]

O cara caminhou para frente de mim. Cara, o cara aí ontem te deu o maior pavoro lá fora. Qual? O cara do trânsito aí, você ficou quietinho.

[01:18:28]

Que trânsito?

[01:18:29]

Você foi sair com uma moto aí. Você foi sair com uma moto aí. O pessoal da CET. O pessoal da CET. Grandão lá, te deu uma pavora.

[01:18:34]

Toma a pavora dos caras. Não, não precisa de ser esse aí, não.

[01:18:35]

Toma uma pavora do bombadão.

[01:18:37]

Do marronzinho?

[01:18:39]

Quase teve acidente de trânsito aqui na frente, na saída.

[01:18:46]

A História do Pai, eu vou contar as duas versões, pode ser? Pode. A História do Pai é que aos 15 anos, eu matei meu pai. Aos 15 anos de idade. Você está rindo, porra? A desgraça dessa, você está rindo? Tem respeito.

[01:19:04]

15 anos?

[01:19:05]

Com 15 anos, eu matei meu pai. Meu pai bebia e tudo mais. Ele batinha na minha mãe. Um dos dias eu peguei e atraquei com ele e acabei entrando em vias de fato e levando ele a óbito. Ele saía de casa, ali, enxia a cara, voltava do serviço e batinha na gente, tudo mais. Um dia acabei perdendo o controle e acabei entrando em vias de fato, é onde deu o B.

[01:19:31]

O Matul na chava de Bras. Na Xuxada. Na Chuchada? Na Chuchada. Caralho, não.

[01:19:39]

Na Chuchada. Muita gente achou que eu era o menino Alexandre, do Juízo. Se tu colocar lá Pracinha, a ela, Alexandre, tu vai ver resultados e resultados. Não sei se você assistiu o Juízo, a série da doutora Luciana Fiala. Está na Netflix, essa série. Todo mundo fala que eu sou o menino lá, o Alexandre, que eu não sei de onde que a galera fala que eu sou parecido a esse menino. Magrinho, bonito e tudo mais. Mas a real situação desse corte na época, ele surgiu dessa forma, que foi uma forma de eu colocar ele no mercado, de colocar essa versão. Mas a história é real. Meu pai, ele sim sai de casa quando eu tinha 15 anos de idade e era problema de bebida alcohólica. Bebia, bebia, bebia, bebia, perdi o controle, tudo mais, ele teve aqueles problemas em casa, mas ele vem morrer anos depois por cirrose. Ele ficou com aquela barriga inchada.

[01:20:42]

Você não matou ele, cara?

[01:20:44]

São duas histórias, porra, aquelas do MP, você coloca uma no papel e a outra... Existem três verdades, a minha, a sua e a verdade.

[01:20:54]

E a verdade verdadeira, mano.

[01:20:55]

E a verdade verdadeira. Aí ele morre anos depois de cirrose. O cara, o nego rir, mano, o nego leva uma desgraça séria aqui, mano.

[01:21:06]

Aqui é foda, a gente ria até de falar tudo exposto. A gente ria até de falar tudo exposto.

[01:21:12]

Você está treinando para quê? Vai ter O cara é Zé Pouvinho, mano.

[01:21:16]

O cara é Zé Pouvinho, mano. O cara é Zé Pouvinho, mano. O cara é Zé Pouvinho, mano. O cara é Zé Pouvinho, mano. O cara é Zé Pouvinho, mano. O cara é Zé Pouvinho, mano.

[01:21:17]

Eu já estava esquecendo de falar dessa parada. Tem uns carinhos Zé Povinho aí que ficam fazendo uma graça na internet. Quem? Até o garoto do lado giroto lá, o Esquivinha.

[01:21:27]

Esquivinha. Esquivinha. O cara não é Zé Pouvinho, não, mano.

[01:21:30]

Para você, ele é Zé Pouvinho? O maluco, na metade do meu braço...

[01:21:34]

Você é louco, ele te mata na pancada, filho, aquele moleque.Mata.

[01:21:37]

Pô, é isso, meu chaco.Vai sair na mão com isso que viu. Você já viu esse moleque treinando, filho?

[01:21:42]

Não perca essa luta por nada.

[01:21:43]

Você vai morrer.

[01:21:44]

Olha, o importante, uma coisa que eu vou te falar...Mas.

[01:21:47]

Você está treinando?Estou, comecei a treinar. Tomou pau hoje do filho do Costa lá.

[01:21:50]

Esse é o segundo treino que eu comecei aí, eu estou levando a parada séria, eu vou pegar esse maluco, porra.

[01:21:55]

Já tem data marcada já?

[01:21:56]

Os caras falam assim, vai bater tão forte que a cabeça para o gol dele. O O segredo não é quando você bate, quando você aguenta apanhar, filho. Você vai cansar ele. Eu vou cansar ele, vou dar ali só no meio da cara dele... Você vai cansar ele. Vai ser tipo manifestante na Paulista, mano.

[01:22:13]

E é assim.

[01:22:14]

Vai ser tipo Manifestante na Paulista, só que entrando, vai, vai, vai.Va.

[01:22:18]

Chocar o mundo.

[01:22:19]

Porra, a minha galera, porra.Não.

[01:22:21]

Mas é sério mesmo isso aí?

[01:22:23]

Não, é sério, eu desafiei ele lá, ele aceitou o desafio, ele estava querendo lutar com carinha aí, o tal de Ky Black lá, mas o maluco Eu vou pegar o meu pegou...

[01:22:30]

Mijou? Mijou. E você não mijou?

[01:22:32]

Não, porra. O cara, o leque é que gostou. Aqui a gente quer pegar e resolver o problema.

[01:22:37]

Mas já tem data da luta?

[01:22:39]

Não, ainda não tem não, falta agora só o pessoal lá do fight music show. Vai ser lá? Vai ser lá, porra. Tu acha que eu vou lutar com o maluco? Eu vou, hein?

[01:22:49]

É aqui em São Paulo?

[01:22:50]

Eu vou, hein? Eles rodam o Brasil, então a gente está na esperança. Eu estou nessa esperança do fight music show se interessar de colocar essa música, essa luta lá no evento. Pedir até a atenção aí do evento. Mamal. Mamal lá, colocar...

[01:23:04]

O Danilo, o Danilo, tu conhece os caras lá, mano. Dá pra fazer meio de campo aí.

[01:23:09]

Colocar a gente lá...

[01:23:09]

Só o cara que lutou, o Mamal...

[01:23:11]

Cara, pode ser campeão lá, eu vi lá que... Por, dois cinturão, mano, eu vou ali na 25 de Março, compro dois cinturão e fala com o seu bicampeão também. Cinturão por cinturão é fácil, é só uma pasta segurando na cintura.

[01:23:23]

Aí se você...

[01:23:24]

Esse próximo fight music aí vai ser da hora, se for. Vai ser o popó contra o- O Kylian Belfort.

[01:23:32]

O Kylian Belfort. Mas ele tem que perder uns quilos aí.

[01:23:35]

Mas pede, mano. Mas aí se não for o bagulho de contrato mesmo, se não for uma parada marmelada, que tem que chegar lá... Porque o do Bambanço está ligado, o bagulho é pura mídia. Agora é mídia. O cara fica lá e fala: O irmão, os dois ficam uns zoando o outro lá, vai tomar as recusas da família, o caralho. Mas está ali no WhatsApp: Eu vou falar isso aqui... Você responde assim.

[01:23:53]

Não tem essa- Isso é a Mídia.

[01:23:55]

Agora, exemplo- Se eu pegar o esquivinha, eu espero que ele não esquive, está ligado?

[01:24:01]

Se ele ficar aí, mano, ficar aí dentro de portão, qualquer chuau lá, te ficar lá marcando lá no comentário.Mas aí já tocou a luta.Não sei, fica comentando lá fraco, não sei o quê. Aí eu, porra mano, faz então três áudios comigo de três minutos.

[01:24:17]

Ele mandou para mim, eu acho.

[01:24:19]

Vê aí. Se o maluco estiver à disposição,.

[01:24:22]

Mas não confirmou com ele ainda a luta, caralho?

[01:24:24]

Aí o maluco pega aí lá...

[01:24:26]

Ele está se esquivinha?

[01:24:27]

Ele está se esquivinha da luta. Está se esquivando da luta.

[01:24:30]

Mano, aí não.

[01:24:30]

Aí o maluco pega. Ele mandou aqui: Vou arrebentar esse pracinha, já está me tirando faz tempo, já me chama, que desafio ele. Está aí, está lançado aí.

[01:24:42]

O lance é resolver dentro de ring, na frente de todo mundo.

[01:24:45]

Mas você já teve contato pessoal com ele ou não? Foi? Teve contato pessoal com ele?

[01:24:49]

Ele já comentou as besteiras lá, fraca, não sei o quê, eu falo: Pô, mano, já viu o tamanho do teu braço? Eu olhei assim a mão dele: Pô, parece a mão do meu filho, mano, é de cinco anos de idade, negócio pequeninho.

[01:24:58]

Mas o foda do box é o cara saber colocar, mano. O cara saber onde... O cara saber colocar.

[01:25:06]

Aí não, cara.

[01:25:08]

Aí está vendo? O único momento que eu tento ser sério, os caras me demam.

[01:25:15]

O cara tem que saber colocar.

[01:25:18]

Não, tem. Colocar o muro, caralho. O Murro, é... Não. Eu trabalhe com cara, com o Cavo- Não complica O cara não vai te comentar. Eu trabalhei com o Cavo, que ele era lutador de box, lutador de box, Gonzaga. Gonzaga, meu amigo. Uma vez, o cara forregou com ele, eu virei, peguei o documento do cara, virei para anotar, quando eu voltei, o cara estava desmaiado. Um muro só que ele deu no cara, entendeu? Mas por que? Acertou o rim do cara.

[01:25:49]

Então, os que vinham pode bater, mano, se eu entrar com só ali nas ideias deles, mano, ele vai aparecer aqueles manifestantes no meio da Paulista. A troca do choque entrando, filho.

[01:26:00]

O foda é você aceitar isso daí nele, mano?

[01:26:01]

Filho, ele pode tentar, que ele acha que vai tomar botadou no meio da cara...

[01:26:06]

Mano, deixa eu falar da Blaze aqui, rapaziada. Seguinte, entra na Blaze, link na descrição, vai lá, 40 Rodadas Gratas, você ganha com meu link, viu? Primeiro link, aí vai lá, se cadastra, leva nove segundos para se cadastrar, e meio, cria a senha, vai lá, vai jogar 40 rodadas grátis com meu nome, viu? Ganhou? Sacou, hein, mano? Caralho, uma rodada. Certo? E até mil reais em bônus. Então vai lá, se cadastra, saque via PIX, deposta via PIX, suporte 24 horas, sete dias por semana, certo? O Amaral não precisa mandar o link, não é esse Amaral, não é esse link, não é o Amaral, é o que está na descrição. Deixa eu ver, porque mudou o link agora.

[01:26:49]

O Degu perguntando aí...

[01:26:50]

Ac Braze, vou mandar aqui, Amaral. Está na descrição, mas estou mandando aqui.

[01:26:59]

Vou até entrar com o recurso lá no ministério público para os caras deixar o Bateu, para falar que sinon não é de necesso? Se chegar e falar: Ah, de necesso, não, pão.

[01:27:07]

Acabar com a vida deles. Irmão, o que se tenha falado do The Hitch? Você está vendo o trampo do The Hitch? Você acha que teria que ter The Hitch lá no Rio de Janeiro? Você acha que ia mudar, mano?

[01:27:15]

O Tarsuza também. Que aí é casamento, é o governador e o secretário. Não adianta a gente pegar e ter secretário que vai ficar de mão na Tata. A Tata Está difícil. Quarta série fraca.

[01:27:33]

Estou emocionado. É de uma tata.

[01:27:36]

Tem secretário que vai ficar de mão amarrada. O Dehit acho que ele tem feito o trabalho, porra, fora da curva. Ainda mais agora que ele fez essas transferências, foi mexendo em comando aqui.

[01:27:46]

Está foda-se para mediar.

[01:27:48]

Para pouca ideia. O cara, Operação Verão, está bombando lá no Guarujá, colocando a rota para trabalhar, não só tirando o mérito das RP, que o cara 01, que está na rua todo dia trocando tiro também, pegando o bandido. Acho que é isso.

[01:28:05]

Rota, rap, força táctica, 01.

[01:28:08]

Colocar os caras para trabalhar e dar o respaldo também. Que muitas vezes você vê ele indo para entrevista, botando a cara ali defendendo polícia. Então, acho que o polícia acaba se sentindo mais seguro e mais à vontade de trabalhar, sabendo que tem secretário. Você já vê aí atitudes do The Hit, desde aquela época que teve aquele problema da flor, é flor que chama aqui, o Brazão.

[01:28:32]

Brazão, o distintivo.

[01:28:33]

O distintivo no meio da testa, que ele cagou, que ele não estava nem ali.

[01:28:38]

No outro dia, ele chamou o Polícia para calcar a ideia, e o Polícia foi do mesmo jeito.

[01:28:42]

O cara, assim, tem mostrado O que é uma atitude que muitos caras ali, por vaidade, por ego, não, mas ele não pode ficar com a farda assim, ou você vê coronéis comentando isso, aquilo na mídia, que aquela flor está errada e tudo mais. Então, acho que a atitude do The Hit de se posicionar dessa maneira é excelente, tem que continuar com o trabalho, não mudar, espero que o governador consiga manter ele no cargo e o próximo governo que entrar e tudo mais conseguir dar sequência, porque proporcionalmente São Paulo é o coração do país, se isso aqui perder a mão, esquece, se chegar a nível Rio de Janeiro, São Paulo já era. É porque bandido não se cria muito.

[01:29:30]

O problema do The Hitch aqui, tem problema sério aqui na PM, eu acho que isso daí na PM de todo o país, que chama Ego, entendeu? Ego. Porque ele foi lá para a Secretaria de segurança pública, só que ele é capitão, você está entendendo? E aí os coronéis ficam meio melindrados, você está entendendo?

[01:29:47]

Reza a lenda que falaram que não podía mais usar o termo a patente, capitão de Hitch.

[01:29:51]

É, você entendeu? Não podía mais. Porque os caras ficam incomodados, entendeu? Aquele problema de Ego. O cara é capitão, mas ele é secretário de segurança pública. Ele está secretário de segurança pública.

[01:30:00]

Amanhã, ele volta a ser capitão.

[01:30:01]

Amanhã, ele volta a ser capitão, ele volta a ser deputado. Como ele saiu de lá, foi lá como deputado, voltou lá o negócio da saídinha, voltou de novo agora para a secretaria. Então, o problema é esse daí. Ele começou a transferir os coronéis, porque é discricionário dele, ele pode transferir quem ele quiser, a hora que ele quiser. Quem manda, abaixo do governador, quem manda na PM é ele. Então se ele achar esse comandante aqui não está do meu agrado, ele transfere o Só que o cara vai ser transferido e o cara não vai deixar de ser coronel. Ele vai para outro batalho e vai continuar sendo coronel. Aí o cara fica: Nossa, ele me transferiu, que não sei o quê, que não sei o quê. Palhaçada. Já começou desde o começo. No comecinho, já começou com essa palhaçada O cara por quê? Ele chegou numa reunião e tinha dois coronéis ali, feminino, masculino. E ele entrou e cumprimentou todo mundo e passou batido. Mas ele já tinha cumprimentado aqueles dois coronéis antes. Aí fala: Nossa, você viu? Ele queimou os coronéis, não sei o quê. Aí depois, ele teve que ir lá trocar a ideia, falar: Não, pessoal, eu já tinha cumprimentado os coronéis lá.

[01:31:08]

Então, não havia necessidade de eu cumprimentar eles de novo. Você está entendendo? Então, os caras ficam procurando picuinha, picuinha para poder O cara não dá o trampo do cara.

[01:31:17]

É uma situação bem... Acaba parecendo que está criando atrito, que o cara está perdendo a mão.

[01:31:25]

O cara não está perdendo a mão, cara. O problema é que os caras ficam querendo tumultuar para mostrar que o cara está perdendo a mão, mas o cara não está perdendo a mão, ele está fazendo trabalho excelente. E muitas polícias que reclamam aí, que não sei o quê, que não sei o quê. Mano, nós estamos vivendo governo aqui em São Paulo que nós não vivemos há muitos anos. Ficamos 30 anos debaixo da saia do PSDB, cara. O partido maldito para a segurança pública que acabou com tudo aqui. Se hoje a criminalidade está do jeito que está aqui em São Paulo, é culpa do PSDB. Você entendeu? Como lá no Rio de Janeiro, a culpa é daquele governador que ele morreu lá, como é que era o antigo lá? Brizola. A culpa é do Brizola, lá no Rio de Janeiro. E aqui em São Paulo, a culpa é do PSDB, de todos os governadores do PSDB que passaram por aqui. A culpa é deles, a verdade é essa.

[01:32:17]

E assim, por aqui, eu tenho assunto que é até interessante que volta, aquela questão da fuga de Mossoró. Os caras foram capturados hoje. F foram capturados hoje.

[01:32:27]

Sim, mas antes da gente falar, a gente só mandar o link da vaquinha do Cabo Pires, que a gente falou que a gente vai começar a mandar, já fez, mano, já está com cinco mil lá, da hora, quatro mil, cinco mil. Então mano, vou mandar o link aí, não esquece de gravar o vídeo lá, hein, viado?

[01:32:41]

Eu vou gravar.

[01:32:42]

Para quem assistiu o podcast, se emocionou para caralho, porra, baguio foda, mano. Então, mandei o link aí. Qualquer ajuda é bem-vinda, mano, R$ 1,10, R$ 100, R$ 200.

[01:32:50]

Quem quiser ajudar, ele tem sonho de voltar lá para os Estados Unidos para homenagear o filho dele, entendeu? Então vamos ajudar, cara.

[01:32:58]

Tem gente que já... Ele ia sozinho, ele ia do dinheiro O dia dele... O dia dele... E a galera que estava na live aqui, mais de mil pessoas falou: Não, mano, faz a vaquinha que eu quero ajudar a família inteira dele ir, mano, que é ele, a mulher dele, a filha e a... E a esposa do... A namorada do Pires é que morreu, mano. Certo? Então, vão lá, ajuda. Eu já fiz minha ajuda lá, de coração.

[01:33:19]

Quem não quiser ajudar, não fica tumultuando, hein? Porque tem pessoal que fala: Vou dar a vaquinha para o cara lá para os Estados Unidos. Não ajuda, então, caralho. Deixa o cara, quem quer ajudar essa porra aí, mano...

[01:33:28]

E não é, o cara não quer ir para os Estados Unidos, não, porque ele está tipo: Vou viajar, não, mano. Vaguido.

[01:33:33]

Que é o nome.

[01:33:33]

E hoje a Polícia Federal, junto com a Polícia do... A PRF, não é? É, teve a Polícia Local também, agora, só não recordo o estado que eles foram presos. Se tiver aí essa informação...

[01:33:45]

Alguém vai passar aqui.

[01:33:46]

Fui... O que é importante é resaltar também, porque senão vai falar: A Polícia Federal trabalhou só de não. Vai dar o crédito para a pessoa certa. Igual você vê outras prisões aí que às vezes leva crédito e nem só sai na foto. Mas você tem aí o nome de qual estado que eles foram presos?

[01:34:06]

O governo do Rio de Janeiro, o governo do Norte, foram presos na tarde, essa quinta-feira, uma ação convidou...

[01:34:10]

Para. Para. Colocou aí como ação foram encontrados em Marabá, no Pará. No Pará. Colocaram como ação conjunta, tipo cago para policial.

[01:34:20]

O Davi Moura falou que foi no Pará.

[01:34:22]

Mas você vê aí, os caras foram capturados em uma situação... Não estava vivendo aquela vida Eu estou foragido, estou numa vida boa. Não, está vivendo igual a animal, tentando se esconder de tudo, qualquer jeito, longe de celular, longe de rede social, sequestrando pessoas e por aí vai. Os caras ali tentando arde de desespero. É uma fuga meio que inédita, foi a primeira fuga no Previso General, de caras que estavam lá há pouco tempo. Vou usar exemplo que o Subiandré Monteiro, numa entrevista comigo, ele usou. É igual como se eu tivesse colocado uma vianda nos seus olhos, te trouxesse lá de baixo até aqui em cima. Eles estavam numa área de adaptação na cadeia. Você chegou, estava fresco naquela cadeia, você ficou isolado dos demais ali, e o cara sabia o caminho que ele tinha que percorrer até a saída, por onde ele teria que descer, por onde acessar e por aí vai. Não está dizendo que houve uma facilitação da fuga. Pode ter sido uma forma de protesto, pode. O sistema CACO, tanto que a imagem da câmera de segurança, não dá para ver que são pessoas passando, você vê pontinho branco passando, pode ser qualquer coisa.

[01:35:42]

E depois foram anotar coisa, mas tinha alicate para os caras cortar cerco. Então foi uma ação bem planejada para quem só estava fugindo. Já sabia todos os caminhos por onde acessar de lugar onde se eu trouxesse qualquer aqui de olho fechado e falar: Olha, só, sai daqui. Tudo Você não sabe o que tem para lá, você chegou aqui de olho fechado.

[01:36:02]

Você não sabe se você sai de ali, você não sabe se você sai de aqui.

[01:36:05]

Isso, tu vai entrar mais ou menos. Mas graças a Deus, infelizmente, a Polícia Militar, junto da Polícia Federal, fez essa apreensão, recolheu eles de novo. Muito se esperava que eles não fossem capturados com vida, porque poderia desmantelar talvez quem-Facilitou.benefició ou quem patrocinou essa fuga. Houve sim repasses da facção para PIX de algumas pessoas que estavam ali sendo feitas de refém, tanto que tem até pedreiro lá que está preso, que ele foi sequestrado pelos caras e os caras usaram o PIX dele para receber o dinheiro. E aí o delegado decidiu manter esse pedreiro preso por associação, alguns outros crimes lá. Associação, crime? É, negócio bem confuso, mas se eu estou com uma arma na minha cabeça e o cara manda eu fazer...

[01:37:01]

Já era, velho.

[01:37:02]

É tipo aquela tua situação, rodar ou morre. O Snider está aí. Mas enfim, não tem muito o que fazer. Você está feito o refénio, o cara fala: Tu vai lá agora, vai sacar 5 mil Você vai trazer para mim. Tu vai pegar, vai fazer. Então foram capturados com vida, surpreendeu acho que muita gente. Muita gente espera-se que eles façam algum tipo de delação, que eu acho difícil, por se tratarem de presos de alta relevância.

[01:37:28]

Eu acho difícil que vão indagar alguma coisa para eles. Vamos não perguntar porra nenhuma, porque sabe que se for pulsar, vai chegar em alguém, e eles não têm interesse que chegue em ninguém.Exatamente.A.

[01:37:38]

Verdade é essa. É importante frisar que se deixar a Polícia trabalhar, ela consegue fazer o trabalho que tem que ser feito. Você vê casos como o do Lázaro, que foram feitos... A imprensa acaba atrapalhando pouco, porque ela vai noticiando o que está acontecendo, igual houve no sequestro do Rio, do ônibus, que a imprensa mostrava a posição dos atiradores e o cara fazendo a galera de dentro do... Refém de dentro do ônibus, mostrando cada passo da Polícia Militar do lado de fora. E o cara, se ele está dentro do ônibus, sei lá, na televisão, ele vê tudo. Onde, ele sabe: Eu não vou ficar de costas para cá porque eu tenho uma tiradora aqui. E por aí vai. Qual é a pergunta?

[01:38:27]

Fala de sua parada. O tirista revela a ceguê do PCC e pode ficar frente a frente com o Marcola em julgamento. Isso é fresco? É fresco. Saiu agora.

[01:38:39]

Tem o de baixo também. Começa falando aí, Tirissa ganha poder, ameaça acabar com o Marcola dentro do PCC. Você acha que vai ser possível, é verdade?

[01:38:46]

É porque depende de muita coisa nessa questão de...

[01:38:52]

O cara com o nome de Tiriça, mano, sei lá que nome...

[01:38:55]

É que quando falar isso, lembra do Rio de Janeiro, a gente também tem uno.

[01:38:59]

Tem Tiriça lá?

[01:39:00]

Tem, que é o Chefe do Comando Vermelho.

[01:39:02]

Mas não é ele? Será que não é ele, não?

[01:39:03]

O que está lá está solto. Ah é? Isso aí está preso.

[01:39:06]

Caralho, meu.

[01:39:09]

Quando fala Tiriça, a gente-Que nome maldita esse nome Tiriça, mano. É dos caras mais fortes hoje lá no Rio de Janeiro. É esse, tirissa? É, o Tiriça. Mas essa questão aí...

[01:39:22]

Você acha que essa treta é uma treta mesmo ou isso é marketing?

[01:39:27]

É igual eu falei no começo, acho que pode estar cheirando O que é uma distração. Quando você quer fazer uma coisa maior, você faz todo mundo virar os olhos para aquela coisa, para uma coisa menor, e você traz atenção para uma coisa maior, ela acaba passando batido. A gente fala disso dos carros apreendidos. Você apreendeu carro com droga, disso passou três carretas carregadas. Aí a gente fala: Poxa, mas pegou carro com mil toneladas de droga. Mas passou três carretas O que eu falo, o que eu falo não. É o boi de piranha. É exatamente isso que eu ia falar. O boi de piranha. O que eu fala, foi o ditado que eu criei. Mas exatamente, o que é o boi de piranha? Você quer passar, para quem não sabe, você quer atravessar o gado de uma margem à outra. Um rio que tem piranha... Então você pega boi mais fraco, debilitado de saúde, faz ferimento nele, você coloca ele dentro da água. As piranhas todas vão para cima desse e vão ficar lá destroçando esse boi. Enquanto isso, você está atravessando toda a boiada em outro ponto do Rio. Ou seja, as piranhas poderiam satisfazer muito mais com a boiada, mas preferiram cair no boi de piranha.

[01:40:49]

Então, acredito que nessa questão, quando a gente falar PCP, primeiro comando puro, que já remete igual ao TCP, no Rio de Janeiro, com esse tipo de filosofia, acho meio difícil, porque eles teriam que dividir a mesma rota do tráfico. E a gente já vê que isso não acontece. O Comando Vermeer não tem a mesma rota de tráfico do PCC. O PCC é quem joga as drogas para a Europa, o Comando não importa, porque essa rota é do PCC. E o traficante lá da Europa, querendo ou não, parece que tem O acordo de cavaleiros, não tem esse lance de: Agora você não é mais o meu fornecedor, quem vai me fornecer, agora quem vai fazer a rota, não. É uma parada que vem, relacionamento de-Antigas. Por mais que seja uma dança das cadeiras de poder, O cara que traz a parada do Paraguai é sempre o mesmo, você não vai conseguir remodelar isso. Por mais que... Acho que são especulações, especulações em cima de especulações, distrações em cima de distrações. Acho que... Porque o que acontece? Recentemente, ninguém viu que o Macola, ele pediu ao STJ uma revogação de pena, que poderia colocar ele em liberdade.

[01:42:12]

Acho que talvez seja até uma estratégia para para imputar ele lá dentro, entendeu? Para imputar algo a mais.

[01:42:19]

Ele mesmo, o Macola, é o que faz a defesa dele, não é? Não sei. Eu vi papo que ele estudou lá, ele lá dentro, ele estudou e ele se especializou e ele mesmo que faz a defesa dele.

[01:42:32]

Aí você tem essa questão de... O STJ ia revogar que poderia colocar o Marco em liberdade recentemente. Então acho que sim, ouve se... Como é que se fala? Pode ser estratégias para manter o cara, vai surgir novo caso. Então, se é novo caso, há uma nova condenação. Então, ele ficaria, por mais que ele atingiu os 30 anos, se ele é condenado novamente, ele vai ter mais uma pena para cumprir. Vai ter mais uma pena para ele cumprir. Então, independente se ele já ficou 30, ele pode ficar mais 30 dentro da prisão, eles vão liberar, mas agora você vai voltar para responder esse pipino, se o condenado vai ser preso de novo. Pode ser estratégias de empraquecer.

[01:43:14]

Eu também acho que é isso daí.

[01:43:15]

Mas eu não acredito em racha. Isso se houve de racha, sei lá, desde 2000 e pouco, que vai rachar, vai rachar, rachar, rachar, rachar, e nunca rachou.

[01:43:24]

Desde os ataques, 2006.

[01:43:25]

Desde os ataques, 2006.

[01:43:26]

Que eu vi aquelas centenas de mortes pisadas, dos anos queimados. Aí eles falaram que até para amenizar a culpa da facção, que ia ter racha, que falaram que uma parte concordou, outra parte não concordou, mas daí é tudo marketing.

[01:43:41]

O cara foi usado para- A gente fala que há 18 anos que se passam e não houve esse rastro. Acho que não seria agora que iria houver esse rastro. Uma das questões, outra coisa também que as pessoas não notam, se eu não me engano, faltam seis anos, não sei se agora é seis ou quatro anos, para o Fernandinho Peramari, ele cumpriu os 30 anos dele também. Ninguém fala, ninguém está chamando a atenção para esse ponto, o cara vai sair pela porta da frente.

[01:44:10]

Vai sair de boa, vai sair de boa.

[01:44:11]

E vai ser tranquilo. Muitas pessoas falam assim: Ah, mas não é interessante ele sair, ele está preso lá porque ele quer. Não, ele tem uma condenação absurda de 300 anos de cadeia, que ele tem que cumprir quinto, sexto da pena, que acaba fazendo ele Por exemplo, sexto da condernação dele, sei lá, está em 300 anos, sei lá, sexto seria 50 anos, só que o Teto é 30. Então, ele sairia com 30. Muita gente acha que teria uma abescópio, não. Não. Era fechado. E a lei prevê que é 1/6 da pena ou dois sextos da pena. Então, isso não tem como mudar. Ele teria que cumprir os 30 para ter a progrutção de regime, por aí vai, tudo mais. Então, acho que são distrações no total. Para outras coisas maiores acontecer.

[01:45:00]

Está acontecendo aí.

[01:45:02]

Porque você não ouve muito, você vê especulações de internet, mais vezes, investigações. Quando você dá nome, vai acontecer isso, cara. É igual, volto a falar da questão do menino. Mano, por que não teve interesse da Polícia Militar? Não, porque ela não é judiciária. Da Polícia Civil, da Polícia Federal, de qualquer outra instituição de investigar esses casos, essas falas. Se ele consegue prever situações, por que não acontece igual àquele filme do Tom Cruise, que as bolinhas vão caindo e ele consegue prever o assassinato antes de acontecer.

[01:45:49]

Antes de acontecer, exatamente.

[01:45:50]

Entendeu? Acho que é muito confuso. E até mesmo, cara, é muito complicado. Ainda mais hoje na era da informação da internet, que você não precisa conhecer, alguém te manda aí, fala isso aí no teu próximo vídeo.

[01:46:05]

E lá no Rio de Janeiro, cara, vamos falar... Lá o pessoal, a opinião pública, ela não critica essa proibição O que o do STF deu lá das polícias sobre o Rio lá, não é?

[01:46:19]

É complicado, é muito complicado.

[01:46:21]

Ninguém, não tem ninguém que... Porque cara, é absurdo, não é cara?

[01:46:25]

Antigamente, a gente ouvia-se falar que 90% dos moradores da Favela, eles não compactuam com tráfico. Hoje em dia, você vê, no meu ponto de vista, não sei se vocês concordam, acho que esse número é o inverso.

[01:46:40]

É, eu também acho, cara.

[01:46:41]

Acho que a minoria não compactua e a maioria compactua.

[01:46:45]

Porque não é possível.

[01:46:47]

A galera fala assim: Ah, não. Lógico, não me entendam mal. A comunidade tem sim pessoas de bem, trabalhadores que saem todos os dias para trabalhar e não concordam com aquilo. Mas infelizmente, Tem que parar de romantizar e dizer que: Ah, não, a maioria é de bem, a maioria não sei o quê. Cara, eu acredito que seja uma minoria que acredite numa revira-volta. A maioria acabou se acostumando, a maioria acaba sendo beneficiada por alguma situação que acaba... Ah, não, quantas vezes aí, tu pega os meninos quando tomaram baixo do quartel, foram para dirigir aplicativo e ouviram o quê? Pode entrar, os meninos não faz nada não. Pode entrar não, os meninos vai tranquilo.

[01:47:36]

É que nem no filme do Bob, eles têm consciência social.

[01:47:39]

É, exatamente, acontece aquela situação.

[01:47:41]

Porra de consciência social. Mas na hora que o bicho pega, é aquilo Lógico, que hoje em dia, mais o micro-ondas está arcarco.

[01:47:48]

Air frite, é brincadeira.

[01:47:51]

Agora é Air Friday, agora? O que eu falei? Douruan?

[01:47:57]

Não, Douruan não.

[01:47:58]

Você viu? Antes da que acabou de sair Douruan.

[01:48:01]

Não foi eu que litiga não. Mas aí, só fechar essa questão do filme. Hoje em dia, as pessoas, lógico, os caras têm jacaré dentro da comunidade. Eita, porra. Os caras piquem e dá para o jacaré comer. Não é brincadeira não, cara. Não tem mais esse lanche de queimar a courta.

[01:48:17]

Mas tem criação de jacaré lá?

[01:48:18]

Tem, você pega Cidade de Deus, você pega Maré, Complé de Ciudades Maré.

[01:48:26]

Cachou, os caras não quer mais agora. Os cachor do Bruno...

[01:48:29]

Eu ia fazer O que é que acontece? Porra, aqui me quebra, cara.

[01:48:33]

Então não é mais criação de cachorro agora.

[01:48:35]

Acontece aquilo ali, tu vê a menina lá, consciência social, filha do empresário, acabou sendo morrida. Morreu carbonizada lá no pneu. Isso lá nos anos 2000 era comum. Hoje em dia já não é mais. Faz cheiro, fumaça, é mal. Hoje os caras estão na ideia de sustentabilidade.

[01:48:53]

Precisa alimentar o jacaré.

[01:48:55]

Ração está caro. Como é que você vai alimentar o jacaré? Está difícil, peixe está caro.

[01:49:01]

O marconheiro do caralho, mano.

[01:49:02]

Para a gente finalizar aqui nesta sexta-feira, liberar todo mundo beber, beber, beber... Vamos finalizar com isso daqui, Oruan, filho de traficante que afirmou semana passada ser herdeiro, ganhou R$ 5 mil de auxílio emergencial entre os anos 2000 e 2021.

[01:49:24]

Isso daí é normal, cara.

[01:49:27]

Não dá, mano. Acho que é complicado.

[01:49:29]

É o nome é herdeiro, mano.

[01:49:30]

Meio herdeiro de quê?

[01:49:33]

Fumaça.

[01:49:34]

Não, mano, agora me falar, o Cássio, o cara falar que o maluco não tem dinheiro guardado, que não tem uma prática, está mentindo. Lógico que tem, mano. Tu acha que o mulher que ele decolou com... A gente vê tanto o moleque bom aí que canta, porra, bem mais e não faz sucesso. Aí falar que não teve alguém patrocinando ali, te pega assim, mano, sinceramente, até o lance do pose, mano. Falar que o pose, ele cresceu sem ter recebido dinheirinho aqui, porque antigamente as músicas era só de impacção, o Bandido, não sei o que, a faixa preta, o cara... Mano, os caras vão colocando dinheiro, dinheiro, dinheiro, dinheiro, dinheiro O cara vai na comunidade, ele canta, no caso, Uruan, Ah, não, está falando de... Mano, não é invéssima. Primeiro que eu nunca tive a vontade de entrar na comunidade lá e naqueles bailes. Igual o Deolane foi, o pessoal foi... Mas eu vou ter invéssima de uma tranqueira dessa? Não, mas é igual, eu repito, o cara cantar música exaltando a facção, mano, isso não é manejo. Aí o pose, o pose, cara, falar: Ah, já escutou música? Hoje que eu ouvi música do pose, é o que mais toca no Rio de Janeiro, o que mais troca no Rio de Janeiro, mas sempre em show, ele vai lá e vai cantar a tropa de não sei o quê, aqui é tudo dois, está tudo dois, está ali.

[01:50:55]

Toda vez que você ouvir o maluco falar tudo dois, ele não está falando que está tudo tranquilo, é ele está falando diferente à parte que são criminosos, entendeu? Não é tipo dois, três, quatro? E ainda tem essa pergunta no Rio de Janeiro, dependendo da área que você ainda... Aí neguinho, é tudo dois ou tudo três?

[01:51:16]

Puta que pariu. Se fizer essa pergunta para mim, eu já falasse: Poxa, fudeu, cara.

[01:51:20]

Não, e aí? O que tu responde?

[01:51:22]

Se tudo dois é do crime, eu vou falar que é tudo três.

[01:51:25]

Mas se tu está numa área de comando?

[01:51:29]

Morreu.

[01:51:29]

Se tu está na área de terceiro...

[01:51:31]

Vou passar essa pergunta, beleza? Você é louco. Melhor coisa é não ir para o Rio.

[01:51:37]

Melhor. O Paulo, o nego leva uma sacanagem, mas é sério, porra.

[01:51:40]

Melhor cara. A pergunta do Carioca... Melhor cara, melhor. Vai para a Cracolandia, tem até escola de samba lá, não é sério, porra.

[01:51:45]

Melhor cara. A pergunta do caracolandia. Vai para a Cracolandia, tem até até uma sacanagem. Tem até uma sacanagem, é uma sacanagem. O Carioca, ele tem medo de três questões. A primeira é de dois malucos em cima de uma moto à noite.

[01:51:53]

E a segunda... Não, aqui também tem, aqui também tem.

[01:51:55]

Isso daí é... Não, mas lá é mais frequente. Boa noite para dois malucos em uma moto, o maluco já começa a rezar o pai nosso. E agora quando o maluco fala: E aí, você mora onde?. Poxa, quando o Carioca já passa: E aqui, a área de quê?. Se eu falar que eu moro na área tal, e aqui foi diferente, já era. É o tipo de questão que é rápido.

[01:52:16]

E aí tu faz- Você não pode virar e falar: Porra, sou Paulista.

[01:52:20]

Aí você toma uma tapa da cara, só.

[01:52:23]

É complicado, cachó.

[01:52:25]

Mas é melhor você vir com a cara quente do que você morrer.

[01:52:28]

A galera leva, acha. A galera acha na sacanagem. Eu falo: Poxa, ali em Madureira, você tem duas comunidades. Você tem a serrinha de lado do Mercadão e você tem o Cajueiro do lado de baixo. Ali se atravessou a rua, tu é inimigo, filho. Você é louco, mano. A Villa do João e o O que é, no início da Maré, lado é comando, o lado de cá é terceiro comando, outro lá é o comando Vermeer, separado por uma via expressa. Só que o cara tem que pegar o ônibus do outro lado.

[01:52:56]

O Bruno domina, o Bruno vô, tudo três é TCP, tudo dois, cv, e está cinco é milícia.

[01:53:04]

É, que aí você faz dois, mais três, dá igual a cinco. Morreu de qualquer jeito. Mas é aí que eu falo, esse é o tipo de informação que o coleguinha, não estou falando do Bruno, mas que se fosse outro Se eu falar para o coleguinha que não é novidade para ninguém, ele ia estar falando: Está no Rio?. A facção é tudo doido, que não é novidade para ninguém, que o PCC lava o dinheiro na Unidade Brasilina.

[01:53:25]

Mas é que eu falo para você, hoje em dia, o Google, ele fala de tudo. Qualquer coisa que você quiser saber, você vai no Google e tem lá. Então o cara pode saber... Porque a facção PCC, ele tem código lá, ele tem uma constituição.

[01:53:40]

Qual é o código para sexta-feira, às 07h00 da noite?

[01:53:44]

Canela. Vamos ficar por aqui.

[01:53:46]

Vamos ficar por aqui. Familha, vamos ficando por aqui.

[01:53:48]

Caralho, 270 pessoas. Você falou que não ia dar nem 100. Nossa. Está vendo aí?

[01:53:53]

Isso é muito.

[01:53:54]

Você falou que não ia dar nem 100.

[01:53:55]

Rapaz, tem 800 pessoas agora bebendo fora da live.

[01:54:00]

Onde mais nada, está no trânsito, São Paulo. A Dimasnada, agradecer a presença mais uma vez.

[01:54:04]

É nós, irmão. Da próxima, vamos marcar à noite.

[01:54:06]

Quem marcou cedo, foi você.

[01:54:08]

Na próxima, vamos marcar...

[01:54:10]

Mas de sexta, não dá, mano.

[01:54:12]

Não dá, mano. Sexta, não dá, porque o pessoal vai para o balado.

[01:54:14]

Tô me a três, está tranquilo. Hoje é dia de show com.

[01:54:17]

Daqui, você vai pegar Dutra e vazar? Possivelmente.

[01:54:22]

Se ninguém quiser trocar com a gente no meio do caminho... Caralho, não é?

[01:54:24]

Já vai preparado, irmão.

[01:54:27]

Última vez.

[01:54:27]

Já vai preparado, irmão.

[01:54:29]

Cachão, na minha última passagemela Brigada Paraquedista, a terra era plana. E eu aterri tão forte na terra que ela virou circular. E o salto foi tão forte.Tão violento.Onde ela faz ter a rotação até hoje. Eita, porra. Entendeu?

[01:54:48]

Nossa, uma comida. Essa foi para fechar.

[01:54:50]

Essa, hoje, eu vou até beber muito. Vamos ter que ver para a gente, porreis, fala. Familha, olha. O salto é maça d'água, cara.

[01:54:58]

Presta atenção. Da maça d'água? Da maça d'água, aqui, olha. Olha, para fechar, na massa da água foi o seguinte: eu caí dentro da água, aterrei na água tão forte ali que eu caí em cima de jacaré. Caralho, mano. Que hoje vocês conhecem como jacaré da Lacoste.

[01:55:10]

Aí, caralho, mano. Puta que pariu, mano.

[01:55:16]

Calma aí, porra. Familha, semana que vem, vai ter podcast todos os dias, menos na sexta. Que isso, mano?

[01:55:27]

O maluco está querendo...

[01:55:29]

Casa Você não acha melhor a gente fazer de fecha? Eu também? Para.

[01:55:32]

O maluco está trabalhando, sim.

[01:55:34]

Não estou ficando louco? O podcast é de segunda à quinta. Então se prepara aí que o bagulho vai ser louco. Segunda feira, podcastro, sargento Matei. Terça feira, Capitão Soares, Rota, Coy, força Tática, Baep. O cara girou, tu já falou que dirigiu cinco anos para ele, falou: Esse cara é a maior lenda que eu trabalhei. Então, já está ligado. Quarta feira, podcastro, Mauro Ribas, para descer a lenha, aí vai vir- Mauro Ribas é. Vai vir com provas, tá? Boa. Sobre uma galera aí, vai vir com prova, o bagulho vai ser louco. E quinta feira, SniderCast, Cávula Cerda, parceiro também do Fernando, do Capitão Soares, aí, Cábulo Acerda, Miliano na Polícia, bagulho louco. Então, semana que vem, fião, cancela o que você tem à noite para fazer, que vai ser foda.

[01:56:24]

Filho, chora, mãe não vê.

[01:56:25]

É nós, estamos juntos, sigam o pracinha lá.

[01:56:27]

É isso que eu ia falar agora.

[01:56:28]

E sexta feira- Estou vindo com o canal novo. Sexta-feira, nós vamos trazer o Faúl. Aí você não vem sexta-feira?

[01:56:34]

Não. Eu estou estreendo canal novo lá no YouTube, que vai retratar. A gente gravou semana passada conteúdo com o Cans, o que eu tinha aquela roupa de cachorro, soltaram os pastor Malinoá em cima de mim lá e ia parar a minha cara.

[01:56:51]

Aquela do braço aqui, o caralho. Hoje, eu fui atacado no cachorro daquilo ali, você é louco.

[01:56:55]

Hoje foi eu dando instrução para o giroto lá, de como atira de fuzil, entre outras coisas, embarque de veículo. Caralho. O giroto é uma criança, hein? Mas quem quiser, é só seguir lá no Instagram Opracinha4 no final, que a gente está junto nessa.

[01:57:09]

Beleza? Nós, família, estamos juntos até segunda-feira. Falou abraço, bom fim de semana. Abraço, bom fim de semana.

[01:57:14]

Abraço para Itaiaém, para Praia Grande, meu primo lá que está assistindo a gente, a esposa dele...

[01:57:19]

Não bebam. Alho Roxo de Minas.

[01:57:20]

Esposa, alho roxo de Minas.

[01:57:20]

Se dirigir, bebam.

[01:57:22]

Meus filhos. Outra coisa, podcast na The Cash está com patrocinador novo. Opa. Não deu para passar ainda, porque estamos organizando tudo. A partir de segunda-feira, patrocinador novo aí. É nós, estamos juntos.

[01:57:33]

Se dirigir, beba.

[01:57:34]

Tchau, tchau.

[01:57:35]

Tchau.