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Aí eu falei Ah, e o senhor tá ligado? Como é que é? Motociclista é foda, Não, você é foda, mano, esse bagulho de oficial. Eu vi isso daí no caso do Marcelinho, né mano? Você reparou? Até que reparou na entrevista lá que o Marcelinho sai fora. Aí o capitão tá falando lá, né? Com os policiais não sei o quê e não falo o nome dos polícias, né? Aí o Marcelinho sai de lá de dentro, volta, bota a mão no ombro dele. Assim o policial Júnior Francisco, não sei o quê. Catarina queria agradecer. Eu sei, sim. E ele fez um vídeo, depois foi embora. Por quê? Por que tem capitão? Tem capitão. Vamos falar. Vamos, Vamos. Vamos fazer um Botar a lenha na fogueira. Aqui tem. Tem oficial que faz isso mesmo. Todos oficiais fazem isso ou é uma norma da PM? O oficial tá lá para preservar. O polícia não fala que foi ele que pegou a droga, ele que matou ele, que correu atrás, bateu a viatura, pulou o muro, pegou o cara ou alguns oficiais, tipo faz questão de não matar os policial.

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Juninho quietinho. Eu vou te.

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Falar eu minha opinião e a questão de. Do comandante, da postura de comandante e do cara mesmo. E do cara porque pensei? Porque felizmente na rota. Por isso que eu falo eu fui privilegiado, porque a unidade que eu trabalhei, sem desmerecer as demais, mas ali não tinha isso, não mesmo. Era dado nome aos bois. Ali entendeu Que tal sargento, tal piloto tal? Então eu acho que vai muito da postura do comandante, né? Eu concordo. Acho que o comandante da tropa, irmão, ele tem que ir, ele tem que andar a tropa dele, Cara, os comandantes, pelo menos antigamente na minha época fazia isso, hoje eu não sei, faz 12 anos que eu parei.

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Então assim, o problema do de alguns, alguns comandantes, alguns nem todos, muitos.

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Que pode generalizar.

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O que acontece? Eu já tive caso de algum caso. Por exemplo, o Praça chega lá com a ideia Pô, eu queria fazer isso daqui para aí. Ele falou isso daí não é viável.

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Não é ouvido o braço, não tem voz.

[00:02:04]

Não é.

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Viável. No outro dia ele falou Eu vou fazer aquilo ali. Lá que eu decidi ver aquela mesma coisa que o polícia levou pra eles.

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Então quer dizer, aí vai abrir o coração, falou Vai de comandante pra comandante.

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Você vê lá na rota. Quando mudou a frota que terminou aquela asa branca, Lembra da asa branca da viatura que chegou? Aí chegou uma leva de veraneio. Os pilotos foram consultados, nós fomos consultados lá na rota para saber como queria a viatura. Isso é importante. Antigamente as barcas era banco individual, era banco inteiriço, lembra. E lembro aí, não precisava Seguro. Puta que pariu. Aqui no banco.

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Individual.

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Banco individual, meter o console no meio, colocar um porta metralhadora que não tinha nada, mano, tinha nada. Gente que improvisava tudo. Então a tropa, a tropa foi consultada, mas a maioria na Polícia Militar o prazo não é ouvido. Você não tem voz na PM. Ele tem voz há um tempo. E o que você falou? Você fala hoje que amanhã ele está fazendo o que você falou.

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Eu tive um caso. Eu tive um caso lá no 21 que teve uma época. PM. Não tinha pneu da viatura, não tinha pneu, não tinha pneu. Eu tinha 20 motos, 20 policiais lá e a, vamos dizer assim, 14 moto estava com problema de pneu. E como é que você vai fiscalizar o cara com o pneu careca? Você com a viatura com pneu careca? Sem chance. Aí eu vim aqui numa empresa aqui em Guarulhos, vem aqui uma empresa de Guarulhos vir trocar ideia com o cara. Falei assim não estamos precisando. Expliquei a situação, ele falou assim eu vou doar, Se você precisar de 1000 pneu, dou para você sempre ou nenhum. A única coisa que vou precisar de vocês. Única coisa única que você traga a viatura uma vez por mês, aqui, Aqui para mim fazer uma medição. Vou ver quantos km ela rodou e quanto houve de gasto. Quer dizer, ele ia usar ele, usar a viatura como teste do pneu, mas que isso ia onerar pneus, Nada, nada.

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Tinha que.

[00:04:02]

Agradecer.

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Aí eu fiquei todo feliz. Levei lá para o Coronel lá na época e falou vou conseguir os pneu, pá! Legal, você não foi? Mas não, não vou autorizar a viatura, ir lá em Guarulhos uma vez por mês, fazer a medição. Porque deixa para lá.

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Porque será, né? Aquele negócio.

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Entendeu? Então quer dizer, é aquilo que a gente tá falando de cabeça de comandante para comandante, né? Então, porra, é o que você falou. Tem que ouvir quem? Quem tá ali na ponta da lança, porra, Se vai ter uma viatura, vai pegar uma viatura nova. Houve quem? O oficial que está lá sentado atrás da mesa, ou Corazza que pilota a viatura, porque.

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Acima o oficial, ele é gestor, né? Oficial e gestor é a praça executa. Quem fica na rua 30 anos não é o oficial cara oficial. Ele fica no máximo uns cinco aninhos na rua.

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Até chegar ao primeiro tenente antigo. Depois já era.

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Agora quem fica ali? O executor que eu falo que executa a atividade fim, não é executada. Então quem? Quem fica na rua ali? Como ele ficou? Como eu fiquei Três décadas. É a praça, cara. Então quem sabe dos problemas do dia a dia na rua? Tudo bem oficial tem que existir, lógico, tem que existir. Ele é o gestor lá e tal, Mas quem sabe da rua é a praça. Porque ele fica muito pouco tempo na rua. É o que você falou. No máximo chega lá primeiro, tenente, a própria PM já vem para cá, acabou para você agora mesmo aí. E administrar?

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Já vai comandar uma companhia interinamente.

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P David A praça não. A praça do primeiro ao último dia na rua, né? Então ele deve. Ele deveria, teoricamente, em tese, ser consultado. Mas não é. Você sabe que não é só cumprir ordens, né? Só cumprir ordens.

[00:05:56]

Entrou na Live O Tenente.