Transcribe your podcast
[00:00:37]

Tá ligado o microfone? Tá ao vivo? Salve família! Começando mais um Enalhecast! Caralho! Último, último do ano, graças a Deus! Não vai ter mais podcast ano que vem. Caralho, mano. Caralho, caralho, mano. E eu volto em 2025. Fechou? É isso aí, família. Brincadeira. Deixa o like, se inscreve no canal. É nóis, tamo junto! Vamos que vamos. Dá boa noite pra geral aí. Boa noite a todos, boa noite aos meus seguidores, a minha família, meus filhos, meus netos, gato, cachorro, passarinho, todo mundo, tamo junto. Vamos iniciar aí mais um Snyder Cash hoje aqui, né mano? Pra fechar com chave de ouro, né mano? Chave de ouro hoje, né? Quem é o convidado aí? Nosso amigo, meu amigo, meu advogado. Só B.O, mano. Só novidade. Meu advogado, meu amigo, Sargento Corazza. Ô, Linares, tu tá achando o Caco meio triste, ô? Não, tá meio abarrancado. Eu fui doar sangue hoje, ó. Tá variado aí, mano. Obrigado, gente. Se passou uma noite aí, tamo junto aí. Tá meio amarelo, viu, mano? Vai ver se ela mirlou o rubi. Aí o pessoal lá, "desmaia, desmaia!" Mas não desmaiei não. Eu prefiro morrer do que desmaiar, cara. Tomar no cu.

[00:02:37]

Teve bolinho? Tô comendo pra caramba. Tinha uns cinco lanches lá, mano. - É, eles dão lanche? - Dão lanche. A mulher falou assim, "Ah, o senhor tomou café?" Eu já dei uma gambela, não tomei. Vim direto pra cá. Aí ela falou, "Então toma um lanchinho antes." Aí eu falei, "Demorou." Aí foram os dois antes e os três depois. Mano, quem que não pode doar sangue, mano? - Tem uma... - Que eu nunca doei. - Menor de 18 anos não pode. - Não vou doar. Medo, não Se for muito magro também não pode. Magro também não se lascou. - Não, é, não. - E teve hepatite. - Hepatite, esquece. Hepatite, sífilis, gonorreia, esquece. - Mas sai no exame lá? - Sai, caralho, sai. - Você tem que fazer o exame antes de... - Não, não. Você... - Antes você faz uma entrevista lá. Ela faz uma entrevista com você e pergunta tudo. Lá, ela já fez entrevista com caralho, pá?" - Tem que ter um... - Tatuagem, dependendo do... - Tem que ter uma cirurgia, tatuagem. Dependendo da tatuagem que você tiver, os caras já te vetam. - Oxi, oxi. - É. - Como assim, caralho?

[00:04:34]

- Não pode, não pode. - Não pode. - Por causa da tatuagem? - Da tatuagem? - Não, é porque a tatuagem... - Se for uma tatuagem de palhaço, não pode. - Não, não, tatuagem? - a tatuagem é um grupo de risco. - Você pode ter sido contaminado. Isso, - Não, não, Pode ser contaminado ali por... Não por AIDS, né? Pelas outras doenças, né? Contagiosas. - Quem tem HIV também não pode. - Não pode. - É óbvio, né? Caralho. - Porra, mano. - Imagina, cara. - HIV, hepatite. - Olha lá, a Diana Souza falou HIV, hepatite. - Isso aí não pode. - Eles fazem uma entrevista, né, mano? O cara vai Diana Souza falou HIV, o cara tem HIV, ele Eles fazem uma fala assim "não, não tenho nada" - Não, mas aí o sangue, depois que colhe o seu sangue, aí vão fazer os exames no sangue - Sim, ele vai mas aí o já pegar o sangue já dá pro doente lá não, pô - Boa noite a todos direto da Baixada Santista, boa noite aí, ó, Denise, moderadora, é nóis Denise - Ó, Denise - Valeu, Eliseu também, moderador de chat aí, é nóis - Eu nem sabia que essa porra de moderador, o que é essa porra de moderador?

[00:06:40]

- É só pra quem tem mais de um milhão de inscritos pode fazer, desculpa que é desculpa. Eu chego moderador? É só até os carros tá de um e os inscritos pode uma laser, não é taser não, laser mesmo. Mano, mas você tem um milhão de inscritos, Voando e é parte do uma laser, não é pode bater no peito e falar pra todo milhão de sou o Você é parte inscritos vocês tem lá? Um milhão e quinhentos mil. Puta que pariu, mano. Não tem essa não, mano, do bagulho é vocês tem lá? Um milhão e quinhentos mil. É nada, pariu, mano. Só você clicar em cima do nome da pessoa aqui com o botão direito e botar "Moderador". Ah, é? Vou fazer isso no meu. Braço pro Eliseu, pra Denise. Oi, Eliseu e Denise botão direito aí. O Paulo Sérgio também já tá com a gente, a Denise. Acabou de entrar aqui minha mulher também. Tá aí a dona Cida Noe aí. Um beijo, minha querida. Nossa, dona Cida, vou marcar um churrasco pra vocês virem aí, hein? Dona Cida, a senhora tem um lugarzinho no céu. Minha mulher também, tá aí a dona Cidinou e beijo minha querida.

[00:08:39]

Nossa a senhora tem um lugarzinho no céu. - Certeza! - Se tem alguém que tem um lugarzinho no céu... - Certeza, certeza, cara! - Os caras estavam aqui pra você falar como é que... É melhor você necessidade com o ultrassom a mina olha que você o PSA e o câncer comer o cu se você fizer o ultrassom e você fizer o PSA e o médico PSA assim o exame meio esquisito aí mete o dedo nessa ultrassom e toma fizer o PSA e fazer médico fala assim ó ta meio esquisito que fazer, tem que fazer. Não vai nessa de ah, existe, é o médico. Passou de 40 anos vai lá e fazer, tem não dá moleza não. Se você tiver condições de fazer o passou faz quarenta porque também não é muito dá moleza faz ultrassom. Agora, se você não tiver condições, deixa o médico porque o dedo no seu é muito barato já era. Posso iniciar fazendo um agradecimento aqui? Pode, irmão. Quero mandar um abraço pra dona Sol, lá de São Bernardo. Posso legal. Iniciar mãe do Ângelo Garbine, que me enviou hoje um abraço me enviou uma bola assim de Natal, um mimo bacana e dentro um braçalzinho, uma boina de rota, cara.

[00:10:41]

Porra, mano. Que da hora, hein, mano? Obrigado, viu, Dorisson?

[00:10:47]

Muito obrigado, Garbine. Ângelo Garbine, cara. Charada do meu braçalzinho.

[00:10:53]

Uma boina pai.

[00:10:54]

Chamava Angelo também, fiquei muito contente e muito obrigado mesmo, viu?

[00:11:01]

Deus abençoe.

[00:11:02]

Vocês.

[00:11:03]

Aí.

[00:11:03]

Que tenham um excelente Natal e próspero ano novo aí, obrigado. Opa, legal, legal. Isso é sempre bom.

[00:11:14]

A gente agradecer. Porra, cara. Quando alguém dá um presente aí. Pessoal lembrado da gente assim, cara. Hoje mesmo eu vou agradecer o míster aí. Um seguidor, um seguidor da gente.

[00:11:32]

Vou passar.

[00:11:33]

Depois o telefone dele aí, o.

[00:11:36]

Cara fez.

[00:11:37]

Um.

[00:11:38]

Relógio pra.

[00:11:39]

Mim sempre bom da gente com a relação da moto, entendeu?

[00:11:46]

Onde a coroa, ele fez.

[00:11:49]

O.

[00:11:49]

Relógio, né? Sim. Aí onde.

[00:11:52]

É o pião em cima pra.

[00:11:56]

Prender e a corrente.

[00:11:58]

Mano, muito bonito, né? É muito legal. Eu vou passar no no meu.

[00:12:05]

Instagram.

[00:12:06]

O telefone dele aí.

[00:12:09]

Pro.

[00:12:09]

Pessoal que tiver interessado a mandar a foto pro pessoal. É legal você ser meu Instagram o telefone dele aí.

[00:12:21]

Pro pessoal que tiver interessado o nosso.

[00:12:25]

Trabalho.

[00:12:25]

Nem conhece a ser celebrado.

[00:12:28]

Eu recebo bastante presente, graças a a gente tem admiro o eu sempre que eu nem eu agradeço porque é bom.

[00:12:40]

O pessoal lembrar da gente, né?

[00:12:44]

É muito legal, pô. E um abraço pra todos os seguidores aí, obrigado, sabe? Pessoal lembrar da.

[00:12:54]

Gente.

[00:12:54]

Né mô? É tá com a gente aí já.

[00:12:59]

Pra todos.

[00:13:01]

Os seguidores.

[00:13:02]

Aí.

[00:13:02]

Obrigado, sabe?

[00:13:03]

Pelo carinho aí.

[00:13:05]

O E obrigado.

[00:13:07]

Vocês aí pelo último programa.

[00:13:10]

Do ano, né? Do ano, Paulo Sérgio, ano, do ano, o último.

[00:13:17]

Programa do ano aí ó, fechamos com chave.

[00:13:22]

De ouro aí porra, você é um cara do ano, É Do.

[00:13:29]

Na hora o Castrão falou, falei aí.

[00:13:33]

Mano, falei aí Castrão, coraza na hora.

[00:13:37]

Um a Diana.

[00:13:39]

Souza É aqui em Sorocaba tem até o ônibus azul.

[00:13:44]

Do homem, ó lá ó, cê entra no ônibus e toma.

[00:13:51]

Uma.

[00:13:51]

Dedada, já sai lá na.

[00:13:55]

Frente já. Já sai.

[00:13:57]

Pulando ó Já sai cê entra no ônibus e.

[00:14:02]

Família, deixa o like aí, certo? Deixa o like na live pra ajudar Já sai vamos que vamos já era. Família, tá.

[00:14:15]

Ligado, podcast é pra nós bater aquele papo da hora e pra gente falar merda pra caralho e.

[00:14:25]

Aparecer.

[00:14:26]

Um fantástico. Vamos falar.

[00:14:28]

Aqui hoje... - Na conheceria.

[00:14:31]

- Marcelinho, Marcelinho ganhou!

[00:14:33]

- Marcelinho, Marcelinho.

[00:14:35]

- Marcelinho tomou um pau!

[00:14:38]

- Eu não tenho imposto.

[00:14:41]

De que eu venho na terça, mano. Eu fiquei com dor no coração, velho. Nossa. Nossa, não.

[00:14:51]

Vou conseguir fazer um.

[00:14:53]

Corte exclusivo, mano. Mas agora chegou.

[00:14:57]

A hora.

[00:14:58]

Porque temos com Temos.

[00:15:00]

Notícias de pessoas.

[00:15:02]

Terceirizadas que estavam na hora lá e mano". Mas agora chegou Estou.

[00:15:09]

Igual o Bate. Fofocrin. Daqui a um minuto eu te conto depois do nosso comercial. Fofocrin. Família, temos aqui sargento... Eu, polícia militar, temos aqui sargento igual o Bate.

[00:15:26]

Fofocrin.

[00:15:26]

Daqui a um minuto eu Rota, Rocam, então a.

[00:15:31]

Gente vai explicar, vamos.

[00:15:34]

Falar pra vocês aí um pouco aí do que aconteceu com Marcelinho Carioca, Castrão diz que tem.

[00:15:44]

Informações diretamente do.

[00:15:46]

Caso, né? Sabe o.

[00:15:48]

Que aconteceu, mora do lado.

[00:15:51]

Da da menina que foi... Não, não, mora lá do lado, vamos falar pra vocês aí um pouco aí que viu Marcelinho saindo, viu Marcelinho saindo.

[00:16:06]

Acompanhado de dentro do de dentro do Taquerão, tava na pista, viu ele saindo acompanhado com a menina, bomba! A menina estava mentindo, tô brincando. Vamos lá mano, o que vocês acham.

[00:16:25]

Desse.

[00:16:25]

Caso aí do Marcelinho, mano? Foi foi foi tá bom? Falou em dar dedada e pronto aí vai mexe essa porra não ó.

[00:16:38]

Eu acho que o.

[00:16:41]

Sequestro houve mesmo sequestro.

[00:16:43]

Houve mas eu.

[00:16:45]

Acho que.

[00:16:46]

Aquele papo dele tá com aquela mina lá sei lá Eu acho que é, a mina arrumadinha é feia pra porra mano Ela arrumadinha, ela arrumadinha Ela falando lá, eu pensei, será que é a mina.

[00:17:07]

Que tá tomando conta do cativeiro? Pensei que.

[00:17:12]

Era a mina que tava tomando conta do cativeiro cara Uma mina feia do caramba.

[00:17:21]

Meu O Marcelinho, porra, o.

[00:17:23]

Caralho tem uma grana né mano? Acha? O Marcelinho é lindo né? Não, não, o Marcelinho é feio, mas ele tem uma uma grana.

[00:17:38]

Né mano? Caralho, ele Marcelinho é.

[00:17:41]

Lindo, né? Não, eu sou feio, é feio, eu tivesse uma.

[00:17:47]

Mercedes, velho, eu não ia estar.

[00:17:51]

Com a candanga de Mercedão, Se fosse sou uma pá! Se ia ficar bonito. - Ia ficar lindo, cara.

[00:18:01]

Lindo, lindo.

[00:18:03]

Com a.

[00:18:04]

Eu de Tecró já você fosse com Imagina de Mercedão, mano. Ficar bonito. Ia ficar lindo, caralho, lindo, lindo, lindo! Eu de Tecró já estou.

[00:18:18]

Bonito, mas... Imagina de Mercedão, mano. Não, eu acho que.

[00:18:25]

Houve o sequestro, para mim o que aconteceu foi o seguinte, ele realmente foi lá, passou lá para entregar os.

[00:18:36]

Convites lá.

[00:18:37]

Os.

[00:18:38]

Ingressos lá, fazer uma gentileza, eu acho, e chegou lá, naquele parou na frente da casa da.

[00:18:48]

Mina uma.

[00:18:49]

Boa, vamos levantar uma tomaram.

[00:18:52]

Enquadro, aí.

[00:18:53]

Viram que era o Marcelinho, eu acho que a princípio eles guardaram.

[00:19:00]

Ele para.

[00:19:01]

Sacar a grana dele e usar. Aí depois o bagulho evoluiu, evoluiu para o sequestro mesmo. E aí depois, como o pessoal ele os malabril que o bagulho inflamou e aí os depois jogou esse papo aí de aí depois como.

[00:19:25]

O pessoal.

[00:19:26]

Jogou que o cara.

[00:19:29]

Bagulho inflamou.

[00:19:30]

Muito aí comendo a mina do papo aí de deu isso e uma amigo mandou sequestrar o mas eu não acho que aquele amigo lá tem cara de cara que tem uma moral de sequestrar ninguém não viu? É porque é muita informação né?

[00:19:55]

É, muita informação.

[00:19:57]

A.

[00:19:58]

Gente não sabe a verdade né?

[00:20:01]

Tudo leva aquele, eu também que eu acredito que foi realmente que aconteceu foi isso aí. O que antecedeu a gente não sabe né? Não sabe, não.

[00:20:17]

Dá pra saber.

[00:20:19]

Agora.

[00:20:20]

Com relação.

[00:20:21]

Ao.

[00:20:21]

Fato, acho que foi isso né? Tava lá, os né? Enquadraram quando viram que era ele e falou relação ao fato, acho Pode ser até que na hora tava rolando um bola gato, entendeu? Sim. O que seria bola gato? Um bow cat. Um ser cat. Bola, na gato, cat. Rolando rolando um bola gato Sim. E aí os caras chegou e falaram "Opa!" O que.

[00:20:59]

Bol, acontecendo?

[00:21:01]

Mas também se bola rolando, irmão. E aí Sim. - Nada chegou e falou "Opa!" Dos bastidores a gente não - Mas também se tivesse rolando, irmão. O Né? - acho que foi esse mesmo. Mano? - Dos bastidores a gente não caras - virou.

[00:21:27]

A.

[00:21:27]

Nave na quebrada. O carro, eu.

[00:21:31]

Acho que.

[00:21:32]

Foi esse mesmo. - É, O cara de Merceza lá na ladraram, virou a na na quebrada. O cara - Falou, fazer a pegando aí, Porque seria muito mais fácil ele chegar e quebrada, o Almecês na mano, a gente tava namorando, peguei a menina aí, a gente tem um casinho, ela chamei ela e sequestraram a gente".

[00:22:06]

Mas e o corpo? Mas não era... A menina falou que não tá mais com ela, que tão separada. O marido? Tão Mas e o Corvo? Separou não Não, tão separada.

[00:22:24]

Falou que não tá acho que.

[00:22:27]

Teve uma entrevista que apareceu eles, né? Foi.

[00:22:32]

Pô. Ah, só é mó gente boa, caralho. Uma dela. Eu é louco. Até parece com o Marcelinho. Mó né? Foi. Pra caralho.

[00:22:45]

Falou "Mano, você acha que eu..." Aí.

[00:22:49]

Os caras ficam é louco.

[00:22:52]

Acha que.

[00:22:54]

Esse cara aí ia sequestrar alguém?" Não, eu falei. Não tem cara.

[00:23:01]

De os caras ficam falando "Cê Não.

[00:23:04]

Ele não foi.

[00:23:07]

Ele não, caralho. Mas até isso nem mano? Fala para o Castro falar que ele sequestra.

[00:23:16]

Em.

[00:23:16]

Inglês. Não, ele gato? Agora eu quero ver. Mas até.

[00:23:22]

Então né mano?

[00:23:24]

Fala para.

[00:23:25]

O Castro falar peixe, bola, gato em inglês.

[00:23:30]

Não, não. Fiche é Fiche.

[00:23:32]

Fala aí então.

[00:23:34]

Bola, gol. E gato, catch. - Não, não, fala agora eu.

[00:23:41]

Quero três.

[00:23:42]

E gato... - Gato. - Cat. - Então O Eliseu é que mandou isso daí? - É o Eliseu.

[00:23:53]

Que mandou.

[00:23:54]

Isso daí? - O.

[00:23:57]

Eliseu tá é né? É? - Não, não. Fala É o tio.

[00:24:03]

Do pavê, o eu tô...

[00:24:06]

É o Elis, eu gosto. O Eliseu, tá engraçadinho, né? Vai foi no seu cú. Foi o.

[00:24:16]

Tio do pavê.

[00:24:18]

O Eliseu.

[00:24:19]

Caralho, que.

[00:24:20]

Na PM, pra quem não sabe, maior uma época.

[00:24:25]

Que teve polícia? Temporários. O temporário foi o.

[00:24:30]

Seguinte, vou te explicar qual foi a fórmula do temporário. Pegaram os temporários que não era que teve faziam uma escolinha de três eu vou um mês, três meses, meu filho foi também temporário. E aí eles polícia. Eles faziam farda, mas não podia ter arma, não podia trabalhar na rua, foi também só pra serviço eles Então o temporário foi criado pra podia ter arma, entendeu? No papel era até interessante. Na teoria, né? Na pra serviço tirar os policiais internos pra colocar na rua." Aí trouxe os temporários, continuou os pessoal que tava interno lá dentro e diminuiu o trampo pra eles, entendeu? Teve umas internos que arrumaram um terço. Arrumaram continuou.

[00:25:18]

Os pessoal que tava interno lá terço pra caralho. Como trampo terço? Terço. Pensão alimentícia. Opa! Que arrumaram um terço.

[00:25:21]

Arrumaram muitos. Um terço, né? Temporada arrumada de terço pra caralho. Como assim, terço? Terço. Pensão alimentícia. Pensão. Opa! Caralho, mano. Esqueci de desligar o bagulho, mano. Desligar.

[00:25:35]

Pronto. Nossa, estão te ligando aqui também, ó.

[00:25:38]

É os dois, os dois estão juntos. Nem sei quem é esse Alex Rios. - Meu Deus, dois telefones com o número só.

[00:25:46]

- Mas e aí, esses temporários não serviam pra nada?

[00:25:49]

- Não, não, não. - Teoricamente era pro O administrativo, né?

[00:25:53]

- Serviço.

[00:25:53]

Administrativo, e eles tinham... - Pra enxugar.

[00:25:55]

A máquina. - Isso, eles tinham um tempo de dois anos. O contrato de dois anos, entendeu? Então dois anos... Naqueles dois anos eles iam fazer serviço... É burocrático, serviço interno. A administração da PM. Aí ia tirar o pessoal que tava na administração e colocar na rua, né? Só que não saiu ninguém. Entrou os temporários e diminuiu o trampo pros caras que tava lá, entendeu? Os caras passaram o trampo temporário, tavam coçando a bola esquerda, passaram a coçar também a bola direita.

[00:26:26]

E durou quanto tempo? Isso aí não durou muito, né? Não, durou uns anos.

[00:26:29]

Durou, durou bastante tempo, durou, teve acho que umas três ou.

[00:26:32]

Quatro turmas. Eu lembro na base tinha as temporárias lá. Tinha.

[00:26:36]

Eu lembro, é. Não, tinha umas temporariaszinhas legal lá, cara, assim, bem competente. Vai, entendeu? Aí já viu, né? Isso, daqui a pouco eu vou falar aí desse negócio dos excedentes aí, mano. Vou falar, vamos trocar aí no assunto, vamos alfinetar aí o Secretário de Segurança Pública pra ver.

[00:26:59]

E o.

[00:26:59]

Concurso lá no Pará, você ia ele era o assim, né?

[00:27:03]

Mano, o Pará, o Pará.

[00:27:04]

Palhaçada.

[00:27:05]

Aquela.

[00:27:05]

Palhaçada, caralho. Ô Castrão, e Ministério Público já se.

[00:27:08]

Pará, você ia falar, Ministério Público já se manifestou lá, mas aí o pessoal tá lá falando, o pessoal que tá administrando se o concurso.

[00:27:15]

Falou não, foi tudo.

[00:27:17]

Correto, correto cacete mano. Filmando gente indo com o celular na mão, outro abrindo a tá no meio da prova, abrindo a postila, indo no.

[00:27:27]

Correto cacete E outro só de estar com o celular lá abrindo a postilha, no meio da prova, abrindo a postilha, indo no banheiro, sem...

[00:27:31]

Você imagina quantos não estavam com o ponto.

[00:27:35]

Se não estavam fiscalizando o celular na mão, você imagina o ponto. Então, um monte de seguidor, eu nem sabia que eu tinha tanto seguidor lá no Pará. Agradeço a todos meus seguidores lá. Cara, um monte mandou mensagem pra mim no meu direct, falou "Castrão, dá uma força pra gente".

[00:27:53]

Aí eu fiz um vídeo. Então, cara, então.

[00:27:59]

E aí, o que acontece? O vagabundo, o maconheiro que vai lá fazer, vai colar, vai o caralho, vai se dar bem. E o cara que estudou, pagou um cursinho lá, caralho, e aí? Você entendeu? Sacanagem isso aí, meu. Então, o secretário de segurança lá do Pará, toma vergonha na cara, cancela essa porra aí, faz outro com clareza, com honestidade, caralho. Para de palhaçada, um monte de gente reclamando. Eu falei pro pessoal, orientei o pessoal, faz barulho nessa com clareza, com honestidade, pra frente da palhaçada, fecha lá, faz.

[00:28:34]

Barulho caralho. - Porque é inadmissível isso aí.

[00:28:36]

- Inadmissível meu.

[00:28:37]

- Eu tava vendo o vídeo, os caras com celular dentro da sala de aula, consultando lá, e Porque é inadmissível imagina o que não tinha de ponto tava vendo.

[00:28:46]

O vídeo.

[00:28:47]

E o crime ingressando na polícia. - Exatamente. - Porque você falou, o bem intencionado ele estudou. - Ele.

[00:28:54]

Vai estudar, ele vai pagar.

[00:28:55]

O cursinho. - E não vai passar. - O.

[00:28:56]

Vagabundo, o maconheiro, fala não velho, o bagulho lá tá o bem-intencionado o estudou. Ele vai secretário de segurança do Pará, o governador do Pará, toma.

[00:29:07]

Providência aí. Apareceu alguém, meteu a cara na televisão pra explicar alguém?

[00:29:12]

Não, apareceu, mandou uma nota lá, mandou uma nota lá falando que foi tudo legalizado, tudo na do Pará, toma providência aí. Parece um cacete, a cara um monte de filmagem, é só olhar as filmagens, aí estão falando, é quem tá fazendo essas - Porra! Quem não foi bem na prova, mentira, mentira, tem muita gente foi bem na prova, mas o que estão falando quem foi bem na prova que sabe que vai passar, fica indignado.

[00:29:35]

Prova". Mentira! Mentira, muita Indignado ver aquela palhaçada, mano. Ô, vai dar licença, mano.

[00:29:38]

Mas como que foi transparência, o cara tá com o celular dentro da sala de aula mesmo? Transparência da onde, mano? Fraude no concurso aí, pô, entendeu? É piada, viu, meu irmão?

[00:29:49]

Ó, pessoal, um monte de gente aqui, o Henrique, falando desse edital aí, 3/321/322. Que acontece? Não, não, não, aqui de São Paulo. Ah, daqui de São Paulo. Tem 321. 327, 327 aprovados, tudo pronto, tudo pronto, tudo pronto, é só iniciar o curso, a escola, só iniciar a escola, tá com tudo pronto, tudo na mão, pega esses 327 já tá com tudo Transparência da onde, mano? Fraude precisando, concurso aí. Pm tá com falta de efetivo, então pega esses 327, já tá tudo certo, tudo com a aí, tudo pronto. Tá precisando, cara. A meu que mandou foto já com Então pega já comprou pô, que já tá se adiantou, comprou com a documentação o pessoal tem que entender que são 327 famílias, 327 famílias que estão aí comprou um vezes tem cara que adiantou, comprou um que nem tem, tem, tem, esse daí são, são os excedentes. Entender que O cara comprou enxoval. - Não, comprou, comprou, comprou enxoval, o cara tinha certeza que ia ser aproveitado, e tem que ser aproveitado, tem que ser aproveitado. Não, eu acho que tem que ser aproveitado. Eu acho que tem que ser aproveitado.

[00:31:03]

Tem... São os excedentes. Não, comprou. O cara vou continuar falando que.

[00:31:05]

Não existe.

[00:31:05]

Se a vaga é 2.500 pessoas, é 2.500 pessoas, cara. Danilo, mas você tem.

[00:31:10]

Que entender que o seguinte, é 2.500 pessoas, beleza, jóia.

[00:31:13]

Um morreu, aí vem.

[00:31:14]

O outro. Mas sobrou 327. E faça assim, não está precisando de polícia, não está precisando. Não, eu sei.

[00:31:22]

Está.

[00:31:22]

Soprando.

[00:31:22]

Saindo polícia pelo ladrão, beleza. Mas 327, esse ano aqui teve muito mais do que isso de baixa. Esse ano aqui.

[00:31:31]

600 e poucas baixas.

[00:31:32]

600 e poucas pelo esse ano. É verdade. Então o que custa pegar teve 327? Já tá tudo aprovado aqui, baixa. Não custa nada, meu. Onde entra 2500, entra e porra. E o governo o que faz com isso daí? Mostra que.

[00:31:46]

Tá apoiando a segurança pública.

[00:31:49]

É verdade. Tá apoiando a nada, meu. Onde tinha 327 entra nós vamos aproveitar esses governo o que faz? Polícia aí mostra que tá eu hoje mesmo Eu conheci com o policial lá no 48, onde eu fui excedentes nós sangue, que ele falou "Vou pedir baixa". O Jefferson, soldado Jefferson. Falei com ele hoje, falou "Vou pedir baixa". Ele é advogado, entendeu? Ele pediu licença sem vencimento, cancelaram a licença sem vencimento dele, não sei porquê, ele retornou. Mas ele falou pra mim "Tô entrando com meu pedido de baixa". Quer dizer, mais uma vaga que vai estar disponível.

[00:32:20]

Aí, porra.

[00:32:22]

Então tem, eu sou a favor de pegar o.

[00:32:24]

Pessoal aí mesmo. Baixa, quer dizer, mais uma vaga que vai tá disponível aí, porra. Então tem está em a já não vai dar pegar o pessoal hábitos no final. Danilo não fala asneira. Não tem essa de no não concurso asneira, mano. O bagulho é já não vai fazer um concurso. Concurso abriu pra final. Danilo, dois mil agentes. Cê fez o concurso, você tirou nota menor, ficou em bagulho é simples, cê os dois mil vai entrar, você não vai entrar, é simples, agentes. Cê Dois mil morreu. Chama o nota menor, ficou em que tava lá que tirou a melhor nota, chama ele. Mano, não entrar, é simples, acabou, entendeu? Dois mil morreu, chama o dois mil entrar os que tava lá que tirou a em choval, no dinheiro que não não tem, fica mil e vai pro mil que tem de polícia, que vem aqui e faz 15 vezes concurso, 10 vezes concurso, dinheiro vezes cê não tem, fez, ficou em vai pro próximo que tem de polícia, Vai ficar se lamentando, chorando, quinze vezes vai estudar, caralho, pra fazer o próximo, ano que vem já tem outro. Mil seiscentos e noventa e cinco. Vai ficar se lamentando, chorando, que mano, vai estudar, caralho, pra fazer o próximo, ano que vem já.

[00:33:22]

Tem outro. Não, mas eu, eu, eu, eu até concordo apto, que já foi feito tudo, que já tá apto, vamos aproveitar isso pessoal, se tem porra, mano.

[00:33:36]

Ah, mas não funciona assim, sete ali apto, não vai chegar feito tudo, fazer uma tá apto, vamos aí um pessoal, aí, abre aí um bagulho aí.

[00:33:42]

Vamos botar". - E quantos anos foi isso aí?

[00:33:44]

- Foi chegar lá ano passado, 22.

[00:33:46]

Reunião, falar, abre aí um Eles podem segurar até dois anos, eles podem botar. E Então, exatamente.

[00:33:48]

O que que acontece? O The Hit, ele pode fazer um projeto, mandar palespre, podem segurar os deputados... Anos, eles Não, não, peraí, peraí, peraí. Comparação tosca é que acontece? O The Hit, ele pode fazer um projeto, mandar palespre, entendeu? E os deputados...

[00:33:56]

Que comparação? Não, Não peraí, peraí, peraí. Comparação tosca é óbvio, mas eu tô falando alguma que Não, peraí, vamos falar pelo sentido certo. Vamos falar pelo sentido certo. Duas mil e quinhentas pessoas, duas mil e quinhentas vagas.

[00:34:15]

Duas mil e quinhentas vagas, acabou. Se o cara tirou a nota, ele foi menor que o pelo sentido tirou a nota menor que o 2.500 E eu tô falando, eu tô falando asneira?

[00:34:26]

O.

[00:34:27]

Que quer fazer é dar um jeitinho. Vamos dar um jeitinho lá pro The Hit. Dá um jeitinho aí, mano. É óbvio que tá precisando de polícia, é óbvio que tá uma bosta, tem gente, mas aí, mas aí os cara, os, os velho que senta lá na mesa lá, os mano. The Hit, o caralho, a porra toda, chega e fala assim, que que a gente decidiu? Não é dois mil e quinhentos? Fechou, irmão, dois mil e quinhentos, tchau, vai pro Natal, vamos viver, vamos, vamos no ano novo.

[00:34:50]

Não, pô, mas não é.

[00:34:51]

Assim, pô. Já aconteceu isso alguma vez? Já aconteceu.

[00:34:55]

Já aconteceu. Aqui na Prefeitura de São Paulo. Mas não fala que eu tô falando nas neiras. Na Prefeitura de São Já aconteceu isso que aconteceu? Teve oitocentos e poucos excedentes. Remanescentes. Prefeitura de São Paulo... Não fala que eu tô falando asneira. Na prefeitura de São Paulo aqui, o que aconteceu? Teve oitocentos e poucos excedentes. Remanescentes.

[00:35:08]

É, se tá no período, pode ser chamado.

[00:35:10]

E aí? Se tá no período, pode ser chamado. O Castrão, não vou dizer pra você que foi por mim, eu com ele, lá interceder que falei com o assessor dele, porque é melhor você falar com o assessor do que você falar com o cara. Falei com o assessor dele, o assessor dele falou "Castrão, até que é melhor você o mês que vem, metade do mês que vem os caras vão chamar". Aí eu falei assim, lá no meu programa eu falo um negócio, minha palavra é que nem tiro, quando sai da arma não volta, beleza? Eu falei "Eu vou falar isso, se não der certo eu vou jogar o seu nome lá e falar que foi você que falou, porque eu não vou ficar na falar Ele se não der Senti firmeza, fui lá e falei pro lá e até o mês que vem vocês vão ser chamados". - Ah, dos 500, entendeu? Chegou no dia 12, o pessoal foi firmeza, fui Então quer dizer, tem esperança, cara?

[00:36:06]

- Lógico que tem. - Tem esperança. - Sim, sim. - Esperança tem.

[00:36:09]

Dois anos né.

[00:36:19]

Dois anos. Ainda pode chamar. Mas agora o que eles estão.

[00:36:21]

Querendo fazer? Eles estão querendo cobrar que não, que é para chamar os trezentos.

[00:36:26]

Não, não é que eles estão cobrando, eles estão pedindo para O secretário vai chegar no The Hit, ele vai falar "Pô mano, é uma boa ideia.

[00:36:44]

Vou pegar.

[00:36:45]

Isso" Já tá tudo pronto né? Porque se ele fizer um aditivo lá e mandar pro Alespe, os caras aprovam - Aí sim, aí sim. - Os.

[00:36:50]

Caras provam. - Secretaria da Fazenda.

[00:36:52]

- É, os caras provam. Por quê? Porque a PM não tem famílias. Até com falta de efetivo. A PM não parou, cara. A PM não parou. A PM não deu um bagulho na PM ainda por causa da DG.

[00:37:03]

Sim.

[00:37:04]

Por causa da DG, porque o policial vende a folga pra PM. Se não, cara, a falta de efetivo era gritante, cara. Gritante. Então, pega esses 327 aí, cara, que.

[00:37:13]

Tá aí, ó. Você vê agora o último concurso da Polícia Civil que teve agora recentemente, o número já de inscritos por vaga já caiu pra caramba.

[00:37:21]

Caiu, aí.

[00:37:21]

E Aí a gente tava até comentando, quem serão os policiais daqui 10 anos? Será que vão ter polícia daqui 10 anos? Ninguém vai querer entrar na polícia.

[00:37:31]

Mais, gente tava Antigamente era uma luta pra.

[00:37:34]

Você entrar, uma luta.

[00:37:36]

Hoje em dia não, hoje em dia você vai ver, não tá tudo.

[00:37:38]

Isso aí não. Se você for por na ponta do lápis, o custo benefício não compensa. Não, hoje em dia você vai.

[00:37:44]

Ah.

[00:37:46]

Mano, tá nem me fala dessa porra aí, mano.

[00:37:48]

Mais de 40 mil, né? 40 não compensa. - 42 mil você acha? - Ah, meu? Você nem me põe as barbas de.

[00:37:51]

Molho - Mais de 40 mil, né? - 40 mil, as.

[00:37:53]

Barbas de molho presos. Que o pessoal vai - Então, pessoal, põe as.

[00:37:55]

Barbas vai sair daquele - Os mano? Porque eu, o Coraza, o Amaral, barbas de molho aí, Danilo, se a gente não tiver dinheiro nós não vamos curtir, não vamos pra praia. Lógico. Entendeu? Agora os vagabundo, eles querem curtir cara, eles querem ir pra praia, dinheiro, nós não vamos curtir. - Não vamos pra praia. - Lógico. - Entendeu? Agora, os vagabundo, eles querem curtir, querem andar de.

[00:38:14]

Carro, querem andar de.

[00:38:16]

Moto, entendeu? E os cara vão partir pro roubo velho, vão partir pro de carro, caminhar pra São Ninho vai se de carro, tomar. Andar mano, e o povo aí? E o trabalhador? Como é que vai ficar?

[00:38:28]

Brincadeira né? Se caminhar pra São os cara vem com Vai né? Vem com tudo. Os cara vem.

[00:38:33]

No o né? Os cara vem no apetite, os cara.

[00:38:34]

Vai sair da cadeia. Os cara quer pra se sentir Vem né? É, os cara quer. No pessoal.

[00:38:41]

Redobrem a atenção ao sair, ao chegar de casa, orientem seus filhos, se possível, se da evitem sair à noite, porque o bagulho vai ficar louco.

[00:38:59]

Ninguém tá preocupado com ela não hein? Presta atenção, toma cuidado pra não tomar um peguei aí.

[00:39:06]

Ó Corazza, o Derick, o Derick Santos fez uma pergunta legal pra você aqui, você que é forrondina lá na rota, meu dos dos melhores, certo Corazza? Como antigamente os policiais da rota não faziam curso de direção, como era pra descobrir o limite da barca? Sabendo que muitas das vezes o policial não tem familiaridade com o veículo.

[00:39:27]

Então, curso de direção, como era para descobrir o limite da barca? Sabendo que muitas Era na prática, né irmão? Como é que era? Derick?

[00:39:31]

Era.

[00:39:32]

Na prática, né Derick? Porque aquilo que a gente fala, Então, era na cara pilotar, meu, isso aí ele não aprende, - cara? O cara pilotar é inato, né? Igual jogar bola, cara. Tem que estar no... Já tá no cara, já tem que ter o dom. O cara que dirige 30 anos é ruim. Não, não adianta. É aquilo que eu falo, não adianta colocar pra fazer curso de pilotar. Tudo bem, você vai ter uma parte teórica legal. A gente fez alguns cursos na rota lá, na Pirelli, adianta GM e tal, mas não tem pinote, meu irmão, isso aí é inato, o cara sentar ali e lógico, né? Rota lá, tá ali na pegada todo dia e não tem você vai conhecer na máquina, mas é na raça, viu? Conhecer na raça, entendeu? E no dom, no talento, não tinha, naquela você tá ali não fazia curso de e tal e curso de conhecer na a rapaziada vai lá pra, faz curso de direção defensiva, faz, meu irmão, na minha opinião, muita coisa não resolve, porque você vai uma parte rapaziada vai lá que na rua, na rua não dá pra você pôr em prática. Você vai lá, fomos lá na GM um exemplo, uma umas viaturas de uma época lá, os pilotos de testes da pra você tudo muito teórico, mas você testar um carro numa um sabendo que você vai ter que parar aqui, os vai frear pra ver com quantos metros ela vai...

[00:40:52]

- É porque não é um negócio certinho.

[00:40:54]

- Na rua não dá, na rua não dá, na rua não dá. - É pedestre.

[00:40:58]

É carro de carro. - Não, na rua você.

[00:41:00]

Não tem tempo. É o carro é moto é o caralho. É. Então meu irmão é talento cara, é talento, é a mesma coisa que jogar bola, lógico que mudava a frota, você pegava, saímos da Veranei e fomos pra Custom, teve uma diferença? Lógico que teve, viatura maior.

[00:41:17]

Até.

[00:41:17]

Vocês se acostumaram. Só que com uma semaninha já tava dominado. Já tava dominado já. Por quê? Porque os cara era talentoso, né?

[00:41:22]

Aí depois outra mudança.

[00:41:24]

Aí vai pra maior. Até Aí era outro comportamento, aí hoje não peguei dominado. Dominado já. Por já tive os cara talentoso, né? Aí depois outra aí vai pra tá entendendo? Então é só na hora ali segurando mesmo e.

[00:41:37]

Sentindo ela. Eu pra mim cara, eu já eu já pilotei barca quando era cabo soldado, eu pilotava porque o pessoal que não sabe, sargento, a partir que você é ali segurando não pilota mais, cê não dirige mais. Então, quando eu fiquei quinze anos com com quatorze anos como soldado de cabo, então, dirigi muita, muita barca e pra mim, cara, eu, eu mais. Como já fui piloto de barca, já fui rondina, eu falava pra você, a então dirigi não deveria ser E cara.

[00:42:03]

Sim, é ruim. Não deveria, cara. Tem que ser tudo manual. Porque eu falava pra você, a Você.

[00:42:08]

É louco, como é que você puxa um cavalinho de pau com.

[00:42:10]

É Não, não, então não é nem isso também, né? Ela, ela, com o câmbio mecânico, você traz ali a hora que cavalinho viu a necessidade ali, a automática, ela demora um pouco pra responder. Então você tem que pôr no Tiptronic e trazer ali, né? Reduzir e tal, mas o câmbio mecânico é maravilhoso. Sem comparação. Não pouco pra responder.

[00:42:28]

Eu acho que pra pôr no você pilotar uma viatura não existe coisa melhor que o mecânico.

[00:42:35]

E sem direção.

[00:42:36]

Hidráulica também.

[00:42:37]

Não, também. Acho que pra você dá o rolê e a direção não existe não volta. Ela volta um pouco. Você tem que trazer no também. Não, já tá perdendo tempo. Porque que a gente falava, as direção você bobeava e quebrava o volta um virava, quando você soltava ela virava numa você já é caixa seca é que a gente era a direção você bobeava Ah, quebrava o dedo.

[00:42:57]

Vou falar pra você. Não, eu sei. Eu vou falar pra velocidade, mas é caixa viaturas ela tinha que sair de fábrica. E outra não.

[00:43:02]

Precisa nem de câmbio cinco marcha viu? Você, eu vou falar Porque o eu a viatura viaturas você precisa ter uma saída rápida. Exato. Você vai usar muito a primeira, a segunda, viu? Você já pra quê?

[00:43:14]

Porque você usava a quarta na barra.

[00:43:16]

Na barca. Então você precisa você precisa de um câmbio que a primeira e a segunda responda rápido. Aconteceu lá na rota quando vieram as câmbio né? Então, marcha. Então aquela primeirinha curta, segundinha curta e ela começava a andar na terceira, quarta e quinta. Na não, na rua você não precisa da quarta e da quinta, você vai precisar da primeira, da segunda e da terceira e já e no carro. Exatamente. Na isso aí são tudo detalhes técnicos, né? Que o motorista precisaria ter sido.

[00:43:44]

Consultado, né? Exatamente, que eu acho que a PM deveria investir carro. Daí, não fazer igual, porque hoje em dia o pessoal não sabe, essas viaturas que tem aí é tudo refugo, é viatura que não passou no teste de qualidade lá da da da da GM.

[00:43:59]

Desculpa, mas eu não sei se isso é verdade. Ontem eu tava vendo as publicações lá, né? Que entregaram 300 viaturas pra civil. - Você viu daí? - Não vi. - Os caras da Hitch tava lá? - Não vi. Mano, eu não sei se que entregaram 300 viaturas pra civil. Você viu daí? - Não vi. - Esse cara The Ridge tava lá, tá? - Não vi. - Mano, eu não sei se o seu sonho é ser um atleta, ou se é um sonho de ganhar um campeonato, ou se é um sonho de ganhar um campeonato, ou se é um sonho de ganhar um campeonato, ou se é um sonho de ganhar um caras tavam filmando já as viaturas antigas, que os caras chegou lá, né? As polícias chegou lá com as viaturas e tinha as novas, ou se aquelas eram as novas, mano. O farol tava até antigas, que.

[00:44:30]

Não, falando pra você, mano.

[00:44:32]

Eu não sei, eu não sei se foi, se é essa ou se não é.

[00:44:35]

As novas, não sei hoje, eu não sei hoje que faz oito anos que eu tô reformado, mas as viaturas eram tudo refugio, cara. Refugio.

[00:44:43]

Refugio. É o que você falou, não passou no teste de qualidade.

[00:44:45]

Não passou no teste de qualidade? Põe aí, encosta ali. Essa daqui vai pra PM. Entendeu? Pra mim, a viatura tinha que sair de fábrica pra PM. A PM tinha que no teste que nem os Estados Unidos, ter uma linha.

[00:44:53]

De montagem. E navio.

[00:44:55]

Os carros a viatura.

[00:44:56]

Tinha que sair barcas que pra chegando pra polícia, tinha que hein, mano?

[00:45:00]

Tá foda o quê? Tá muito uma linha Ah, para, ô Isidre. Essas traiublezas, essas viaturas não servem pra PM, cara. Não serve pra PM. Os caras de... Ó, na moral, pra mim...

[00:45:09]

E qual que serve?

[00:45:11]

Veraneio. Montou a porra do traiublezas, essas viaturas PM? Ué, pra PM, caras fizeram servem projeto PM. Os caras atualizada, entendeu?

[00:45:20]

Pô, ficou linda, cara. Não, e eu fui, né? E eu falo porque eu ouvi isso da boca do engenheiro da General Motors. Nós fomos lá no campo de prova da GM, lá na Cruz Alto, em Dayatuba, passamos um dia lá, mas o bagulho é fantástico, entendeu? Aí fomos testar umas viaturas lá, ele falou pra gente, ele falou assim, o governo nunca nos procurou, ele falou assim, pai, a gente faz uma é pra polícia.

[00:45:44]

Faz, caralho.

[00:45:44]

Faz, pô. Com a carroceria dela melhorada e com a mecânica, uma mecânica moderna.

[00:45:49]

Então.

[00:45:49]

Caralho, pô.

[00:45:50]

Caminho mecânico. Que eu vou.

[00:45:51]

Falar pra você, a viatura.

[00:45:52]

Com peça de reposição. A assim, pai, top demais, cara. Top demais, cara. É maravilhosa. Top demais. Você imagina uma veraneia atualizada, mas com, com o mesmo motor, com câmbio do jeito que era antes.

[00:46:02]

- Mas um freio ABS reposição.

[00:46:04]

A ABS, exatamente. - Mas.

[00:46:06]

Era maravilhoso.

[00:46:07]

- E outra, velho, pra mim, viatura não tinha que vir com roda, roda de o mesmo que ser roda de ferro. Era antes. Essas rodas ABS melhor, né?

[00:46:14]

Abs, exatamente. E guia.

[00:46:16]

- A gente sobe guia, cara. - Guia, buraco. - A gente sobe guia, ferro. Tem que Vai roda de tudo.

[00:46:21]

A roda, cara.

[00:46:22]

Mete uma roda de ferro, entortou a roda, leva no QSA do borracheiro, o borracheiro vai lá com aquela marreta.

[00:46:27]

- Mas difícil, hein? Lembra aquela, você entortar a fode tudo a roda, cara.

[00:46:30]

Nunca vi. Nunca andava. E olha que subia.

[00:46:33]

Guia direto, cara. Borracheiro, o borracheiro vai Subia guia direto. Jogava ela de um lado da pista pro outro.

[00:46:37]

Ô, Conrado, fala uma perseguição que você, quando terminou, que você falou assim, "Não, mano, eu sou um super herói, mano, não é possível que eu consegui fazer ela de Você lembra de alguma que você falou assim, "Não, é essa ou Deus tá aqui do meu falou aqui, eu não sei o que eu.

[00:46:54]

Fiz, não." Cara, Deus ajudava a gente também, né? Aliado à competência, modéstia à parte, mas Deus ajudava a gente também, porque você numa perseguição o risco é muito grande né que eu fiz não. Porque você tá numa velocidade excessiva, cara, entendeu? E num trecho urbano da cidade, desenvolvendo uma velocidade a gente também, cara. E o perseguição, o geral também na frente, né cara? Então, 99% dos carros que eu persegui bateu.

[00:47:29]

Cara, e num trecho.

[00:47:29]

Urbano da cidade, desenvolver numa.

[00:47:30]

Velocidade incrível, né? Incompatível, cara. E o cara de geral também na frente, né, cara? Então, eh... 99% dos E a.

[00:47:31]

Gente tem que se preocupar com batem. - Você tem que tá segurando a máquina ele preservando o patrimônio do pedestre, primeiro a vida da equipe, a sua vida e a vida do gente tem cara? Se você tem que tá preocupado com o que o cara tá aqui, porque ele tá do ele tá.

[00:47:46]

Atravessando o farol. Você já sua alguma vez na sua vida e falou assim Então, você eu vou não, eu não vou aguentar, foda-se, vai morrer todo mundo, mas eu não vou parar aqui não".

[00:47:55]

Cara, eu me preocupava sim, mas você dava uma... Assim "Ah mano, eu vou não, eu não vou Porque você não ia fazer isso, senão você ia todo mundo, mas eu não vou parar aqui não". Você roletou? Cara, eu me preocupava perder, e a gente não ia para perder em uma perseguição. A gente atingiu um nível tão às vezes, cara. Entendeu? A coisa você ia perder. E a gente não ia pra perder numa perseguição, cara. Nunca. Não ia pra perder, lógico. É que a no meio da minha barca, da traseira da meu, a coisa fluía automaticamente. O que a tem que parar, né, cara? O cara me atropelou ainda. Milhão na minha mela, o cara veio e bateu. -vagabundo deu sorte. -legou em cima do prefixo. O cara voou por cima da veraneia e foi cair lá uns 20 metros do outro lado. Então, você andava em alta velocidade, né, cara? Muita velocidade. Mas o cara você falou, ocorrências, cara. Pô, teve muita cima da Eu persegui um gol GTI uma vez ali na...

[00:48:58]

-andava, hein? -porra, mano.

[00:48:59]

-essa desgraça, cê é louco. -eu persegui um Gol GTI ali no Americanópolis, cara. Ali na Zona Sul. Patrulhando à noite. Sabe aquela teve muita perseguição cara. Eu paira aquele silêncio na uma vez dando umas oito horas, nove horas da noite, mano. -tá todo mundo quieto na na Zona Sul, patrulhando à noite, sabe aquela hora que é um negócio estranho que acontecia, né, cara? Aí eu tô subindo a Rodrigo Monte Moura, assim, tudo apagadão, passei lá em cima barca - Não é isso, né? Passou, Só parece Rolê, meu irmão. Começou um pinote atrás desse GTI, mano. Eu um pinote, cara. E aquele carro andava, aquele passei ali Você é louco, satanás. E eu tava com a Custom, que veio depois da Começou porque teve duas Customs que vieram. Não sei se você lembra. Depois da Veraneio, teve uma Custom que veio pelo menos pra rota, que ela era câmbio quatro marcha e ela não era da e ela era roda fina. Meu irmão, aquelas barcas andavam demais. Ela era grandona, mas andava muito.

[00:49:52]

Ela era comprida, né.

[00:49:53]

Meu irmão? Comprida. Então, pra rota, igual as Customs adesivadas, só que ela veio com câmbio quatro marcha e roda fina. Eu aquelas com uma veranê ela era foi um pinote, cara. Daqui a pouco, Castrão, só vejo assim à noite, ó. Eu não sei o que o cara fez, mano. É que é aquele negócio, né, meu? O cara vê a barcona no rabo, fungando em cima, meu irmão. Você é louco, velho. Eu só vi um poeirão assim e aquele farol virando assim, ó. O cara se perdeu e rodou. Mano, ele deu uma bagaçada. Ele entrou entre uma parede e um pote de ré. Nossa! Nós tivemos que chamar o bombeiro para tirar o cara dele do carro. Você olhava o carro assim, não sabia o carro que era. Ele bateu de ré na parede e entre a parede tinha um póster dele, encaixou no meio, cara. O bombeiro teve que vir picar o carro inteiro pra tirar o carro ali de dentro. O desgraçado não morreu, bicho.

[00:50:42]

Tu acredita? Tava vivo ainda.

[00:50:43]

O maldito. Tava vivo, ficou vivo. Se arrebentou inteiro, mas não e aí aquele negócio, o bombeiro socorreu ele, né? Porque como é o cara ia descer trocando tiro com a rota, tudo arrebentado aquele dia.

[00:50:53]

Teve sorte, até nisso ele.

[00:50:54]

Deu sorte. Mas foram muitas, foram muitas perseguições, viu Isnaldo? Eu ouvi de cá vendo aí, cara, cara ia Eu trocando ainda na a na área também eu persegui uma veraneio nisso cara. Quatro caras Mas foram muitas, foram Só te cortando Isnaldo? O vídeo que tá meu Deus do muitas, cara. Eu conto, ainda na época, na área também eu persegui uma veraneio preta, cara. Quatro caras num averaneio, cara. Nossa!

[00:51:07]

Só te cortando a ver, um averaneio ontem, meu Deus do céu, mano.

[00:51:11]

Um truque de barro lindo, mano. Eu tô ali na e você nós no encalço e você como piloto de tem que ir mais ou menos imaginando o que o cara vai fazer e esperando que.

[00:51:38]

Ele vai bater. Tentando se antecipar.

[00:51:40]

Tentando se antecipar. Bateu também, entendeu? Então a maioria, 90% dos carros que eu persegui bateu. 90% e de geral.

[00:51:49]

Ó o cara mandou uma pergunta aqui ir mais ou menos já atropelou algum cara.

[00:51:54]

Foi meu sonho que eu.

[00:51:55]

Não vai bater.

[00:51:57]

Eu quase consegui um dia. Quase consegui. Meu sonho, eu falo desde a época de recuio, que era atropelar um ladrão.

[00:52:04]

-mandar ele se já -Não.

[00:52:06]

Passar em cima. Não consegui. Não consegui realizar esse sonho. Um dia na favela, eu quase consegui. Não lembro onde foi, não sei se foi na sul, -Mandar ele se traçalhar. -não, passar na leste. Os caras correndo, correndo. Eu, na quebrada, chegando. Daqui a esse sonho. Um dia eu tentei eu já não Não lembro o barraco com a barca. -entendeu? -tá quebrado. Não, mas não fez nada na barca, também que ele entrou de lado. Mas eu cheguei perto, cheguei a um metro dele. -e arrebentou. -e arrebentou. Mas não consegui, esse sonho eu não.

[00:52:32]

Realizei não, cara. Porra, mano. Eu falo pra você, eu realizo muito esse sonho em cheguei perto, mas cheguei um né? Casrocan, você vinha ali no corredor, ali na Inhaia Mello, na não realizei não, cara. Porra, na favela da Vila Prudente, a gente vinha aqui, ó, do.

[00:52:44]

Lado do Carminhão. -manda a galera dar like, nós já vamos batendo 500 pessoas na live, então manda.

[00:52:48]

Dar like. -oi, pessoal, manda like aí, ó, o.

[00:52:50]

Dedinho lá. -porque se bater 700, eu vou raspar a cabeça do Castro.

[00:52:54]

Dar like, nós já vamos batendo 500 minha não, cara. Então manda juro que eu vou deixar meu cabelo crescer. Dedinho lá. - Se bater 700 eu vou raspar a cabeça do Castro. - Da Maral, da Maral. - Da minha não, a gente vinha ali estilo do lado do caminhão, né? Pegava um caminhão e vinha ali do lado do caminhão. Então a gente vinha, quando chegava em cima da lá. A gente saia de trás do caminhão. Estilo do certeza que era Pinote. Pegava tchau, pra dentro da favela. A gente entrava com as motos e arregaçava os caras, atropelava, passava por... Uma vez eu fui até homenageado lá no CPA, no CPA caminhão. Aí o comandante chamou a gente e o comandante era motociclista, né, mano? Participava de motocru do e arregaçava ele gostava. Aí o que ele fazia? Ele juntava todos os oficiais P1, P2, PT, todo mundo lá e aí o o polícia da Rocan ia lá, contava a história, né? Aí foi desse dia aí que nós pegamos uma arma, né? Na favela e fomos lá contar a história e falou, conta oficiais P1, P2, aí, conta aí, como é que foi, Rocan, conta polícia Eu falei, ela vinha assim, caminhão, né?

[00:53:50]

Do lado, entrava, pá, e o cara dia que eu falei, nós entramos pra dentro da viela e fomos pra cima e se o cara entrasse dentro do barraco, a gente entrava dentro do barraco com a entrava, o cara correu..." Aí eu falei, "Nós entramos pra dentro da viela e fomos pra cima e se o cara entrasse dentro do barraco, a gente entrava dentro do barraco com a moto." Aí o comandante falou, "Aê, caralho, bate palma pra ele!" E os oficiales tudo fodidos, "Bate palma pro sargento aí, Oscar!" Aí eu falei, "É, só tá ligado como é que é, motociclista é foda." foda, mano.

[00:54:16]

Esse bagulho de oficial, eu vi isso no caso do o nome dos você reparou até Marcelinho sai de lá de dentro, volta, bota a sai dele aí o policial tá Francisco, não sei o que, Catarina, que ele agradecia aí.

[00:54:41]

Não sei sim, cara. E ele fez um vídeo depois.

[00:54:42]

E foi embora. Por que que tem capitão? Vamos falar, vamos fazer um... De uma linhazinha na fogueira aqui. Tem oficial que faz isso mesmo? Todos os oficiais fazem isso? Ou é uma norma da PM? Não sei se... Tem capitão, preservar o polícia, não fala que foi ele que pegou a droga, ele que matou, ele que correu atrás, bateu a viatura, pulou o muro e pegou o cara. Ou alguns lá tipo, faz questão de não, fala que Os policiais, Juninho, Clitinho...

[00:55:13]

- Eu droga, ele te falar, minha opinião é a questão do comandante, né? Da postura de comandante, né?

[00:55:20]

- Exatamente, exatamente.

[00:55:21]

- É do cara mesmo. - É do cara, porque felizmente na não, mano. Isso que eu falo, eu fui privilegiado porque é a unidade que eu trabalhei, sem desmerecer as da postura ali não tinha isso não, meu irmão. Era dado o nome aos bois ali, entendeu? Equipe tal, sargental, piloto tal. Então, eu acho que vai muito da postura do comandante, né? Porque eu acho que, porra, um cara é comandante da tropa, irmão, nome aos bois ele tem que enaltecer a tropa dele, cara. Os comandantes, pelo menos antigamente, na minha época, faziam isso. Hoje eu não sei, faz 12 anos que eu parei.

[00:55:53]

Então, assim, o problema de alguns.

[00:55:59]

Tem que enaltecer a tropa.

[00:55:59]

Dele, cara. Os comandantes, pelo menos antigamente, na minha época, faziam isso. O que acontece? Eu eu já tive caso de algum caso que por assim, o Praça chega lá com a ideia. É o queria fazer isso daqui Nem todos, ele que... Não pode generalizar, é. É que acontece, eu já.

[00:56:12]

Tive caso de não.

[00:56:13]

Caso, por exemplo, no outro dia ele falou ó eu vou fazer aquilo queria fazer que eu decidi Aí ele mesma coisa que o não levou pra eles né? Então quer viável, aí Praça não tem voz. É, no vai é que não corajosa falou vai de.

[00:56:25]

Comandante falou "Eu vou fazer você vê lá na rota quando mudou a mesma coisa que o asas levou lembra das asas brancas? Dizer, aí que chegou, aí chegou uma leva de veraneio, os pilotos foram consultados. Nós fomos consultados lá na rota, pra saber como que iria a viatura. Isso é importante. Antigamente as barcas eram banco individual, era banco inteiro, você lembra? É, lembro. Aí não, precisava segura foram puta que pariu consultados lá na.

[00:56:51]

Banco individual.

[00:56:52]

Saber como que individual, meter o console no meio, colocar o porta metralhador, não tinha nada, mano. Tinha nada, gente que improvisava tudo. O a tropa foi consultada, mas a maioria na Polícia Militar, o praça não é ouvido. O praça não tem voz na PM. - Ele tem voz na PM? - Não, não tem. É o que você falou. Você fala hoje que não, não. Amanhã ele tá o Praça o que você falou.

[00:57:15]

Eu tive um caso lá no 21, que teve uma época que a PM não tinha pneu das viaturas. - Não tinha pneu das Volcã. - Não tinha, não tinha. As Volcã não tinha pneu. Eu tinha 20 motos, 20 policiais, vamos dizer assim, 14 motos estavam com problema de pneu. E como é que você vai fiscalizar o cara com o pneu careca, você com a viatura com o pneu careca? Sem chance. Aí eu vim aqui numa empresa aqui em Guarulhos, vim aqui numa empresa em Guarulhos, vim trocar ideia com o cara, falei assim, "ó, nós estamos viatura com o a situação, ele falou assim, "ó, eu vou doar, se vocês precisarem de mil pneus, eu dou pra vocês, sem problema nenhum. A única coisa que eu vou precisar de vocês, única coisa, única, que você traga a viatura uma vez por mês aqui, aqui, pra mim fazer uma dou pra ver quantos carros ele rodou e quanto houve de gasto. Quer dizer, ele ia usar as viaturas como teste do pneu. Mas o que isso ia aqui, a pra.

[00:58:10]

Mim Tinha que agradecer.

[00:58:12]

Aí eu fiquei todo rodou e lá pro de gasto. Quer dizer, na época, e falou as viaturas os pneus, do Ele falou assim que isso ia onerar a PM? Não vou autorizar a viatura a ir lá em Guarulhos uma vez por mês fazer a lá Por que será? Deixa pra os pneus, legal" Ele falou É "Não" Falei "Mas..." Ele falou "Não, não vou autorizar a viatura ir lá em Guarulhos uma vez por mês fazer.

[00:58:26]

A medição" Por que.

[00:58:31]

O que você falou, tem que ouvir quem? Quem tá ali na ponta da quer dizer, Se tem uma viatura, vai pegar uma viatura nova, vai ouvir quem? Comandante, oficial que pô, sentado atrás da mesa ou o que.

[00:58:49]

Que pilota a viatura? Não é oficial cara, oficial ele fica no máximo, vamos parar uns cinco aninhos na.

[00:59:05]

Rua, no máximo. Até chegar primeiro tenente antigo, depois já era.

[00:59:08]

Agora quem fica ali, o executor que eu falo é que executa a atividade fim, né? Não é executar, né? Então, quem quem fica na rua pô! Como ele ficou, como eu fiquei três décadas, é a ouvir cara. Então, quem sabe dos problemas do dia a dia na rua, tudo bem, o oficial tem que existir, a gente tem que ali como ele ficou, como eu fiquei três décadas, quem sabe da rua é a sabe dos ele fica muito pouco tempo na rua. É o que você falou, no tem chega lá o primeiro tenente, a própria PM já vem pra sabe da rua é a praça, porque ele é administrar.

[00:59:47]

Já vai comandar uma companhia É o já você falou, um pé.

[00:59:50]

Da vida. Agora a praça a própria a praça é do primeiro ao último dia na rua. Então, ele administrar. Já vai teoricamente, uma companhia interinamente. Ser já vai. Não é, pé da vida. Agora a praça não meu, a né? Só cumpre orde, né? Só cumpre orde.

[01:00:06]

Ó, entrou na live aí o tenente Miguel do Bope do Rio de Janeiro.

[01:00:09]

Opa.

[01:00:09]

Bem-vindo aí. É, Polícia Militar do Rio de Janeiro, boa noite, boa noite aí, chefão, tamo junto aí, meu. Seja bem-vindo a live aí, se tiver alguma pergunta, manda aí, mano.

[01:00:18]

Eh, Coraz, atualmente numa perseguição policial, numa numa perseguição, o policial está impedido de atirar nos pneus do carro.

[01:00:29]

E aí, tudo bem?

[01:00:30]

Bem-vindo na verdade, cara, na tiver nós nunca praticávamos isso mano. Coraz, Isso é coisa de filme, né? Isso aí é coisa de cinema, viu? Nos pneus é assim, esse negócio de Por que na dar.

[01:00:43]

Cara, A gente gostava de praticávamos isso pneu da caixa do peito, de gente? A gente gostava de coisa de pneu.

[01:00:49]

Da caixa do peito. A gente ia lazar lá do Paralá, mano, eu tenho uma né? Dele dar tiro. A os dois de de moto. Ele "para, porra", ele dá um tiro no pneu da moto. A moto o pneu da caixa do peito. O cara cai.

[01:01:01]

No chão.

[01:01:02]

O cara assumiu o risco, né? Dois cara o risco.

[01:01:03]

Que ele correu. Porra, ele assumo o risco.

[01:01:05]

Assumi o risco. Entendeu? Então, assim, vamos falar, como é que o rapaz aí? Perguntou aí?

[01:01:13]

Bom, Jason.

[01:01:15]

Jason Queiroz. Falando né? Cara, esse negócio aí é pra correu. Viu? É seriado, o você não atira no carro nunca, né? Você não sabe quem quem tá dentro do carro.

[01:01:28]

Não sabe se tem uma pessoa no cara, Não.

[01:01:29]

Sabe se tem pra filme viu? É seriado, tecnicamente esse não ele vai recostear e vai acertar alguém. Não sabe quem cara, você não atira no sabe se teve casos de perseguição, né? Do dono do carro tá pilotando a caranga e o sabe a hora que o carro bater, mandou, mandou ele sair correndo e o mala ficou no carro como se ele fosse dono do perseguição, né? A vítima correr. Então, a não atira, você não atira, não é assim que você desce e sai correndo e o Mala ficou no vai atirar quem tá com a arma na Mandou a vítima desceu com a arma na mão, meu amigo.

[01:02:05]

Sinto muito.

[01:02:05]

Um abraço, né? É caixão, ela perde. Agora você e perseguindo o carro, não, vamos atirar no vai atirar irmão, mete em marcha que ele vai bater, ele vai bater, a arma.

[01:02:16]

Tem mão.

[01:02:17]

Meu é Sinto muito. Vai abraço. Agora, outra, hoje o número de viatura é grande, então a maior arma numa perseguição é o rádio, viu? Vai cercando, vai cercando, o pessoal cerca, ele não vai certeza? Ele vai negócio de tiro em pneu, isso aí é filme americano, então a você arma muito.

[01:02:36]

E pra quem não sabe, o cercando, é advogado também, né, irmão? - Advogado dos bons, hein?

[01:02:40]

- Você... Esse negócio de Eu tenho uns clientes que me dão uns problemas, cara.

[01:02:44]

- E dos bons, né, mano?

[01:02:46]

- Não tem tese de defesa pros caras. - Não tem, não.

[01:02:49]

Tem, não tem.

[01:02:50]

- Irmão, conta... Antes disso, vamos falar o que o cara falou pra gente falar da policial morta, policial civil morta. O que vocês têm a dizer sobre essa ocorrência caras. Não tem, não Como é que o velho tá falando no celular? Tá te gravando, cara.

[01:03:06]

Tô vendo aqui o recado aqui. Morta, policial Nossa.

[01:03:12]

Sino de Belém.

[01:03:13]

Posso pegar.

[01:03:14]

Uma dizer sobre essa ocorrência aí, pega uma água ali pro é ali. O véio tá falando dizer aí Tá te gravando, da ocorrência da policial civil recado aí Fala aí.

[01:03:22]

Impreso? Cara, é assim, eu acho que tá tudo muito duvidoso ali, tudo pro curado ali. Que coisa a ser investigada ali, né cara? Muita coisa a ser investigada policial civil morte aí pelo acho que o é assim, acho que a ocorrência foi zicada, do início ao fim. O fato ali, tudo policial civil não estar... Não estar firedado, eu acho que ele tem que ter uma preocupação maior em, às vezes, adentrar em algum lugar. Porque ele está civilmente foi não Então ele tem que estar...

[01:04:02]

Não, é que o investigador não usa.

[01:04:05]

Farda, né? Então, por isso que eu tem falando pra você. O cara mete o bolachão. O cara está só com as vezes adentrar em algum com o bolachão. Então, o cara está com o bolachão ali, mas ele.

[01:04:14]

Está paisando. Até aí.

[01:04:15]

Você viu? O cara está de costa, está com o bolachão, você não sabe se o.

[01:04:18]

Cara é policial. Os caras andam fardados, bandidos andam fardados de policia civil. Então. Com viatura.

[01:04:24]

Então, quer dizer, aí a gente não pode, a gente tem que aguardar a investigação porque não dá pra dizer que ele está nem que o que a policial civil lá ela deu uma vacilada parceiro dela vacilou se o empresário agiu de repente em legítima defesa não dá pra entender.

[01:04:43]

É uma situação é uma situação muito delicada né ele tá já trabalhei uma época no serviço de inteligência da rota de espera é em traje civis cara é complicado você trabalha em.

[01:04:54]

Caras andam afardados, bandidos andam afardados de polícia civil, com viatura.

[01:04:54]

Situação você tem né cara? Eu já que ser muito inteligente muito cara você tem sabe tem que ser muito estrategista então porque justamente por inteligência da rota, dos... Entrajos civis, tá todo mundo vendo que você é civil, cara. Complicadíssimo. Você tem que ser polícia caralho, ali ó tem um polícia ali ó agora o cara paisano então são vários tem que que deve ser levado em quê? Justamente na verdade também a gente não sabe o que aconteceu antes daquele vídeo né o que aconteceu antes do vídeo você não sabe né então mas são aspectos que devem ser ser muito analisados consideração, porque difícil você criticar ou não sabe o a gente não sabe. Por outro lado, teve o furto numa casa você não sabe, tá deitando e rolando, aspectos que e rolando, muito, muito ele tá suave aqui, tá andando fácil aqui. Aí, por outro lado também, o cara abre o portão, vê o uma viatura descaracterizada. Era descaracterizada? É, pô, é complicado. Então, aí você vê lá um um casal, cara lá de bermuda, uma fácil aqui. Aí, por outro tem que passar, entrar na mente de todos os atores viatura descaracterizada. Era que pensou cada um, complicado.

[01:06:12]

Então, aí você vê reagiu.

[01:06:12]

Isso daí.

[01:06:12]

Fica de... Lá de bermuda, uma reagiu, né?

[01:06:15]

Fica de aprendizado, né, mano?

[01:06:17]

Pra outros policiais, né, mano? Não, então, então, é muito delicado você falar dessa ocorrência.

[01:06:21]

É delicado porque não dá pra saber, não dá pra você dizer assim, você reagiu, o empresário que atirou.

[01:06:27]

Agiu errado". Se precipitou.

[01:06:28]

Se precipitou. Não dá pra saber, cara.

[01:06:30]

Porque tá todo mundo apavorado também. Vagabundo tá nem tendo rolando, mano. Tá. É roubo e residência aí.

[01:06:36]

Toda hora. O Mário Russo mandou aqui, ó. Tinham assaltado na rua um dia antes. Os policiais civis estavam só com distintivo. O homem tava de bermuda. O empresário se colocou em risco, mas os policiais também não ajudaram, né?

[01:06:52]

Por isso que eu falo, a gente tem que analisar a coisa de forma técnica, né? Tem que analisar de forma técnica. O empresário, o que a gente acabou de falar aqui, do lado teve o furto na casa. Roubo a residência em São Paulo é brincadeira, toda hora. Aí o cara me abre um portão, vê o casal, o cara de bermuda, viado com um bolachão. Mas bolachão, irmão, isso aí...

[01:07:17]

- Você compra em qualquer lugar.

[01:07:18]

- Não significa nada, entendeu? - Não significa nada. - Só que a gente não sabe a ideia que foi trocada antes também, né? Porque eles devem ter trocado uma ideia antes. A gente não pode falar porque a gente não sabe, né? Mas eles devem ter... O casal lá, a policial deve... Não sei se ela se apresentou antes de algum outro... A gente não sabe o que aconteceu. Agora a cena em si, o cara abre a porta, vê o cara, o sabe, né? Mas eles devem ter... O casal lá, a cara abalado.

[01:07:41]

- Ai, manacinta.

[01:07:42]

Cara abalado, o cara efetuou os disparos. Aí, por outro lado, o polícia também, ele falou, "opa, viu a parceira baleada.

[01:07:50]

Cena em si, o cara aí ele agiu correto. - Aí lenha, é.

[01:07:52]

- Por isso que eu tô falando. - Mas... É difícil, cara. Infelizmente, infelizmente, né? Ocorrência foi uma ocorrência trágica, né? Porque perdeu a policial, porque por mais, por melhor que tenha sido a ocorrência, uma ocorrência que ele agiu correto, já era. Já é lamentável, lamentável, lamentável, muito triste. O pessoal.

[01:08:15]

Tá pedindo pra comentar daquela viatura lá do vinte e.

[01:08:18]

Um, né? Não, sim, mas só, vamos, vamos falar, depois isso daqui, deixa só, cê acha que que não seria viável também a polícia civil adotado, porra, vira e mexe, as polícias ficam seria bom eles adotar de começar todos os policiais a andar afalhado? Tipo bolar uma uma uma fardinha preta aí pra polícia civil.

[01:08:38]

Não, por que não? Porque não é nem a função da polícia.

[01:08:41]

Civil isso. Exatamente.

[01:08:42]

Se você vai na atribuição das polícias, a o policiamento preventivo da polícia militar. A polícia civil era uma polícia. Era uma polícia investigativa, uma polícia judiciária. Então a função da polícia civil é uma é outra, né? Então é a mesma coisa da PM investigar, é aquilo que eu falo sempre. São formações opostas, cara, né? A rua, meu, o policiamento, a era uma policial militar já vai sendo preparado desde o primeiro dia que ele ingressa na escola. Como investigador de polícia, ele já começa a ser preparado pra investigar, né? Entendeu? Então, eu não sei, não é nem a função, de meu. O policiamento, a coisa. Vai, mas ó, tem um trabalho aí que precisa se identificar, pô, vai que a viatura é.

[01:09:27]

Caracterizada, então. - Exatamente.

[01:09:28]

E outra coisa que eu não entendi, -.

[01:09:30]

Um eu não sei, não é nem a função.

[01:09:33]

Dois policiais estavam com a viatura descaracterizada, certo? E eles estavam colhendo informação, certo? Os dois estavam com a arma na viatura colhendo informação, porque quando o empresário abre a coisa, ele já estava meio que tipo "caralho".

[01:09:49]

- Mas daí é o que ele fala, né? Precisa ver se.

[01:09:51]

Foi isso mesmo. - Mas é assim, será que o policial... - A gente não sabe o que aconteceu antes do primeiro disparo. Não sabe o que aconteceu antes do primeiro disparo. Mas daí é o.

[01:10:02]

Que ele fala, partir do momento que aconteceu o primeiro disparo, aí o será que já policial...

[01:10:07]

A gente não Só que é aquilo que a gente falou. A gente não sabe o que aconteceu antes, cara. Porque disse que ela já tinha ido na casa, né? Que ela já tinha ido na casa, falado lá. Não sei se foi na casa do lado. É o que vem na mídia, a gente não sabe da real o que Porque disse Uma coisa eu falo, final na casa, lamentável. Perdeu a vida, deixou filha, criança com 5 anos de idade. Morreu o empresário também, entendeu? Morreu o vigia também, que o cara também... Você viu o cara, foi pegar a arma, lenha nele também. Então, é um negócio que você falou, saiu o.

[01:10:46]

Primeiro disparo. Saiu o primeiro disparo, aí já final lamentável. Já né? Perdeu a vida, pessoal filha, pedindo com cinco negócio da PM do também, entendeu? Nós já falamos disso aí no início da live. Então o pessoal pode voltar depois lenha live e assistir, que nós fizemos nossa crítica aí ó nosso pessoal fizemos eh tentamos pedimos aí pro pro pessoal anular esse concurso, então o pessoal tá pedindo aí no começo da live aí foi falado, beleza pessoal?

[01:11:10]

Tamo junto. Esse concurso ele tem que ser anulado. Tem que ser anulado.

[01:11:12]

Tem que ser anulado. E ó, pode ter certeza que o Ministério Público vai anular isso.

[01:11:16]

Apelo eu tenho certeza. É, o ministério público tem que já tem que tomar providência pessoal ir pra aí no começo cara.

[01:11:21]

Ah, já respondiram a tá, vamos lá. Falar do que?

[01:11:25]

Da viatura? Na viatura, cê viu que teve uma viatura lá no no no É, vinte e um I que foi que tomar providência que ir pra cima, nada imissivo, cara. Já parada, parada, senhorita.

[01:11:30]

Tá, vamos né? Falar ponto.

[01:11:35]

De estacionamento e os vagabundo passou na covardia, né? Aquela covardia de sempre, né? E sentou o dedo. Então, eu acho que que eu acho que eles se eles tão fazendo isso daí, estão querendo a PM de volta lá, né?

[01:11:47]

É, ajoelhou tem que rezar, né?

[01:11:49]

Tem que rezar. Aí depois.

[01:11:50]

Não vai chorar, né?

[01:11:50]

Depois não vai chorar, depois não vai, depois não vai o os maconheiro ficar ah, vamos acabar com essa, com Aquela covardia de sempre, né? E sentou o dedo. Caras já tão começando a tirar a viatura que tá parada, deu aí agora vai ter a saidinha, muitos vagabundo aí vai ir pro litoral e quem vai sofrer? Quem mora lá no litoral?

[01:12:10]

A a rota faz é.

[01:12:11]

Operação verão? Faz todo ano. É. Fomos todo todo final de.

[01:12:16]

Ano a rota. Desce uma quantidade de.

[01:12:17]

Barca pra lá, né? Desce pelotão, fica um pelotão aí agora outro desce, então desce a matutina, desce a vez pertinho, desce a noturna, desce todo mundo. Divide porque tem que, né? Tem que manter São Paulo aqui, mas o pelotão Mas aí você vê, litoral sul, litoral norte, desce pra Ubatuba, Caraguá, pra todo lado. Praia grande, Santos.

[01:12:37]

A gente não tá lá em Caraguá, longe pra caralho, do lado você vira a esquina, marca.

[01:12:41]

Da.

[01:12:42]

Rota. Pagadona.

[01:12:43]

Tem mesmo. Eu vou no banheiro.

[01:12:46]

E pega o Correncela aí.

[01:12:50]

Pega pra caramba, pô. Correncela no litoral pega pra caramba.

[01:12:54]

Pega o Muladrão Residência lá. Pega o Muladrão Residência, que a equipe da comando caralho. Do lado você participou diretamente, a gente tava em Apuirou, uma residência. Lá em Caraguatatuba. Empresária da região lá, empresário da no fazendo festa de final do ladrão residência Os.

[01:13:11]

Vagabundos do.

[01:13:12]

Cabo Veneno. Dezoito funcionários. Caralho, mano. Fazendo amigos secretos, os caras voavam pra dentro. Dois caras. Aí a gente tava lá na operação, porque lá você Caraguatatuba, empresária sem rádio, região cara? Hoje eu não sei como é que do ano, na época, você não tinha comunicação do rádio lá. Você não sabia, uma que você não conhece a área, né? A gente ficava patrulhando. Aí passou a viatura da área, você vê os caras pela sei como da área passou e "ah, tão roubando a residência". - Na bota da viatura. - Na bota da viatura. Chegamos lá, casa já cercada, chegou a rota, chegou a rota comando. Nossa viatura, aí caímos pra dentro. De vidro lá, com revolver na mão, com 18 refém, cara.

[01:13:46]

Caralho, mano. Aí, milagre não.

[01:13:47]

Vale, né, mano? Aí viu a equipe, quis fazer uma graça, né?

[01:13:50]

- Quis trocar, aí já era.

[01:13:52]

- Quis trocar. Baleado, socorrido. Lá em pela ordem, viatura assim, tem... É muito alto o índice de crime lá no fim do ano na praia, né, cara? Praia grande é uma piada, meu irmão. Praia grande, meu irmão. E os caras de.

[01:14:04]

Bicicleta, hein? Não, os caras terrorizam de.

[01:14:06]

Bicicleta.

[01:14:08]

Cara. Então, é assim, tem... É muito Terrorizam de bicicleta ali, ali é... Ó, eu vou falar pra você. Né, cara? Praia grande é uma piada, ó, na orla ali, na orla da praia tá muito policiada, cara.

[01:14:16]

Muito policiada.

[01:14:16]

Mas as travessinhas ali, cara...

[01:14:20]

Mas ali o que que os caras fazem, principalmente na praia bicicleta ali, roubam e atravessam a pista pro outro lado. Exatamente. Aí já era, meu irmão. Ali já não pega mais, entendeu? Aí não pega mais. Muito policiada, cara, muito policiada. Mas as travessinhas ali, cara... Mas ali o que os caras fazem, principalmente na praia grande, eles roubam e atravessam a pista pro outro lado. Exatamente. Aí já era, mano. Ali já não pega mais, entendeu? Aí não pega mais. Ali eu vi, nós vimos um mala... Você já viu um ladrão andar em cima da água? Você já viu isso aí, já.

[01:14:36]

Ou não? Não.

[01:14:37]

Nós vimos um dia lá, mano. O cara vindo com a bicicleta, aí você vê que o cara é ladrão. Aí o cara viu a barca, ele se escondeu e jogou a barca ali. Jogou a barca nele, ele pedalou mano só que tinha assim sem saber o que tava acontecendo, só que só no tirocínio, meu irmão, ele tinha acabado de fazer um roubo, só que quando eu joguei a barca nele já tinha um gramado.

[01:15:11]

Maldito.

[01:15:12]

Rapaz. E os cara com água até o peito aqui, brejão, atabou, o cara andou na água, em cima da água e foi embora, largou a cavalo e a aparecia a daqui a roubou, me vi ele que na assim na na tabua e os polícias afundar, ele roubam na beira da praia, na avenida da praia e cruza a beira. Vai pra pista e vai pro outro lado e já era, você não pega lá aí é foda. Mas tirava uma onda aquela.

[01:15:39]

Operação de leão. O Maurício Miranda falou "Eu sou o cara que vou descer pro litoral passar final de ano, vou levar a minha, fazer o quê?" O que pista senhores acham? Leva ou não leva? Leva! Lógico que leva.

[01:15:50]

Leva! Tem que levar.

[01:15:51]

Leva, caralho! É melhor você correr esse risco aí, entendeu? Do que você ficar lá descalço.

[01:15:56]

E muito Maurício Miranda quem vai pra praia grande, por favor. Vai pro litoral, não vou falar pra ele. Mas quem vai ficar em casa ali, hein? Esse cara.

[01:16:05]

Pula pra dentro.

[01:16:06]

Exatamente.

[01:16:07]

Exatamente. Não, casa você não deve ir pra praia pra ficar em casa não, mas desculpa. Aí é pedir, mano.

[01:16:13]

Os cara pula pra dentro, então se tiver arma, irmão, leva.

[01:16:17]

Eu também, eu também sou a favor, cara. Eu sou a favor porque é o seguinte, você tá lá, cê tá lá dentro da sua casa, é lógico, cê não vai ficar andando com a arma lá na cintura, né? Você não tem o porte, mas se você tá dentro de uma casa ou você tá no seu apartamento, tá lá, tá lá, sua arma tá você tá protegendo a sua família.

[01:16:33]

E é um direito seu, né? Então é um direito seu, né?

[01:16:34]

Segurança, legítima defesa. Exatamente. É lá direito. E se cair pra dentro da sua casa, senta o tá dentro o pau e já era. É melhor sete julgando do que seis carregando.

[01:16:46]

Então arma tá ali. Que foi o o o seu caso aí na advocacia aí que que foi mais top que cê pode contar pra gente mano?

[01:16:55]

Cara eu eu eu eu atuo eu atuo muito o pau cara. Já Eu atuo muito que seis carregando. A gente tem uma equipe até um abraço aí o Tiago Lacerda na advocacia Tiago o Reinado, o Gabriel top que doutor Wost então a gente tem uma tem uma equipe e a gente atua muito ali em cara. É. Nos bastidores a última que a gente participou aí foi inclusive eu tava em apoio do do Gabriel foi ao caso do do polícia que batou aquele os dois a lá no Morumbi aqueles aqueles três aqueles três que chegaram na na no genro do do do do do médico lá que.

[01:17:37]

É.

[01:17:38]

O genro dele foi nessa ocorrência passou até foi no domingos o genro dele chegando na chegando na chegando no condomínio e as duas motos chegaram no encalço e o policial militar na hora de folga tava passando não pensou duas chegaram na na no genro do do do médico lá que é então o genro dele que a ocorrência também ela teve um fim condomínio e as duas a vítima.

[01:18:03]

Também encalço e o.

[01:18:04]

Policial militar foi essa de morreu tava passando não.

[01:18:06]

Pensou o cara.

[01:18:08]

O cara é o gênero desengomou e toma, mas deu um já do atirando.

[01:18:11]

Também, né? Só mas a mas ali porra ali uma uma fatalidade também né cara porque a vítima por isso que eu falo né cara é o que o Cato falou agora há pouco a partir do momento que saiu o primeiro disparo cara o polícia cara ele já tirou nele ele não tinha nem descido da moto ainda os cara tava em três ele tava sozinho ele já efetuou o disparo já já baleou o primeiro entendeu aí o segundo atirou nele ele baleou também o segundo e sobrou um terceiro aí a vítima levantou e pegou o capacete começou a dar no cara dar no ladrão só que o polícia tá adrenalizado cara exatamente tá com visão de túnel ele tá ali em frações de segundo e ele efetuou o disparo e o disparo que acertou vítima levantou e pegou o capacete por um a né? Uma atuação por um lado não.

[01:19:09]

Atuação.

[01:19:10]

Polícia está adrenalizado, cara. O cara sozinho enfrentar três de cara, né?

[01:19:16]

Ali com uma fatalidade né? Aí aí porque a vítima a vítima também ela fez por.

[01:19:21]

E o ela ficasse quieta no chão lá só que ela levantou pegou o capacete e a coisa meu tá na hora aí meu tá na ação o sozinho enfrentar três indivíduos, cara, ali com o estado psicológico abalado também.

[01:19:32]

Levando tiro.

[01:19:32]

Ainda.

[01:19:33]

Levando tiro então aí quer dizer todo mundo lá de cima ela em cima do polícia aí você vai analisar o negócio friamente você vê porra mano o cara tá ali atirando nem atirando nele daqui a pouco ele vê o cara batendo contra o capacete.

[01:19:45]

Porra cara cara tá com visão de tudo ele tá analisado ali ah mas o policial não pode pode ser policial é ser humano aí tanto é que no fim lá depois da ocorrência né foi apresentada lá no DP ali da Vila abalado era um domingo à levando tiro então aí foi pro DHPP, o delegado queria atuar a polícia. O delegado queria atuar a polícia. Analisar fragmento do homicídio do Doloso. Aí, ideias, né? A defesa conseguiu explicar pro delegado, que falava "Pô, doutor, se você tá vendo o vídeo aqui, ó, 5, 6 vezes você tá em dúvida. Só imagina o policial na hora lá." - Na hora, na.

[01:20:20]

Hora da troca.

[01:20:21]

- Aí ele falou "Não, doutor, vamos..." Aí voltou, falou "Não, realmente." Aí, só que atuou ainda, só que atuou no homicídio com o Poço. Aí pagou a fiaça e foi embora. Entendeu? Mas é um caso, na hora lá. Caso que repercutiu aí na imprensa a semana inteira aí e infelizmente a vítima faleceu também, cara. Mas é complicado.

[01:20:39]

E o que que deu o julgamento.

[01:20:41]

Desse polícia? Não, não, isso aí agora... Não, ele já tá correndo aí, né? Isso aí foi autuado, apagou a fiança, agora vai rolar o processo e tal, entendeu? E vai vir a parte administrativa também, na PM, né? Mas, porra, mas o polícia ele atuou dentro da legalidade, ele atuou dentro.

[01:20:56]

Da legalidade. Ó, é aquele negócio, a gente lamenta pela morte do...

[01:20:59]

A fiança, agora legítima defesa de processo e tal, entendeu? E vai vir a gente lamenta pela morte do do do do do civil mas o polícia da atuou dentro da legalidade, só atuou dentro da legalidade. Vem é os críticos de gente lamenta pela maconheiro que Ele atuou na legítima em segurança terceiros, ele tava parado por.

[01:21:02]

Lei, tá? A gente lamenta pela morte do... Sim... Do civil.

[01:21:05]

Lá que.

[01:21:05]

Faleceu da vítima, né, meu? Mas só que, pô, tem... Aí vem aqueles, os críticos de plantão, né? Os maconheiro que é... Sim, sim. Especialista em segurança pública, entendeu? Agora eu quero ver não lá no momento que não sei o.

[01:21:32]

Todo dia que acontece caralho os cara indo mesmo a mesma cena todo dia.

[01:21:37]

Mas você.

[01:21:38]

Viu ladrões foram fala o cara de entrega.

[01:21:41]

O o cara está ali só para ver o tombo é aí aí a.

[01:21:45]

Mulher é a mulher desse cara que estar lá você sabe se ela se ela se virou contra o polícia se ela falou.

[01:21:52]

Mesma cena todo dia. Ladrões foram acho que a família entendeu como uma Os caras matam agradeceu para ver o tombo. E agradecer não agradece mas mas também não foram que morreu, atribuindo a sabe porque não foi ele que deu polícia ou se ela na legítima defesa dele porque cê pega o acidente, o mala de cima da moto já vira você já vê já dois agradeceu a ele ou já ele já não agradece, baleou o segundo e na hora que ele entrever o lado da ele que deu causa. Ele estava atuando na defesa dele, o vídeo, o mala de final trágico também, já vira, isso já vê, dois tiros nele, ele heróica ali, porque ele tava em inferioridade numérica, tomando tiro, hora que vídeo demonstra o lado tanto é que o cara já desceu, ele tava atirando, vendo o vídeo aí, doutor, 3, 5, 10 vezes aí você isso na Gil, a imagina ele lá com fração de porque ele tava em inferioridade numérica, tomando tiro, né? O vídeo demonstra aí e tanto é que Eu, bom... Eu não teria sido feito alguma coisa, mas eu não teria autuado. É que foi um homicídio, né? Morreu alguém lá.

[01:23:06]

E ele autua no culposo, agora o policial vai responder e tal, mas...

[01:23:10]

Mas a polícia continua.

[01:23:11]

Trampando, né? Não, tá, tá trabalhando, fizemos contato com ele, tá coisa, Ele é novo ainda de polícia, ele tava estagiando na China Rocana do lá. Mas é um cara vocacionado, é um cara que viu, né? E viu a infração, o cometimento do crime, parou e não pensou duas tá trabalhando, fizemos contato poderia ter sido muito mais fácil ele ainda meter marchinha na mão dele na China Rocana do 16 Liga o navio, liga aí o cara vocacionado, Ele fez.

[01:23:38]

O que viu né, viu a infração.

[01:23:40]

Ele.

[01:23:41]

Fez o que o polícia não pensou duas.

[01:23:44]

De.

[01:23:45]

Pô Exatamente. Atuou, poderia ter sido.

[01:23:47]

E.

[01:23:47]

O Papa da Rota lá como é que é? O que matou os dois lá também?

[01:23:53]

Ah o Ele Ah o papa né? Então você vê uma ocorrência fez o ocorrência também polícia o cara de de verdade gente que não sabe o cara tava de da Rota lá como é que é? Isso que o papa atirava nele o cara ia ele ia pra cima do você vê ele toma arma do papa ainda perigosa, o correto de colocou arma no colete por cima e cara tava de tava o mala tava de colete pô.

[01:24:17]

E partiu.

[01:24:17]

Pra cima dele partiu pra cima dele aí o pessoal que tá porra o cara dando o irmão o cara tava de colete o cara tava de colete se ele bobeia lá e e o cara toma ele toma arma do papa ainda aí. Arma dele matava ele com a arma dele ainda.

[01:24:29]

- É, tava armado, tava armado. - Tava armado, entendeu? Tanto é que a arma do Papa caiu, né? E a esposa dele levou a arma na mão dele pra ele poder... Pra ele poder.

[01:24:40]

Balear o cara. - Mas é Papa mesmo o.

[01:24:42]

Apelido dele?

[01:24:43]

- Não, a arma.

[01:24:43]

Dele?" Matava o nome dele é Papa. - O nome dele é Papa?

[01:24:45]

- O nome dele é Papa.

[01:24:46]

- Eita porra, Papa da Rota. - Teve três a na Rota. Um dos maiores pilotos da Rota, que é meu ídolo, é o Papa. Aí tivemos outro Papa que faleceu também. E teve três Papas lá na Rota, que eu conheci. - Sim, não lembro. - Caralho. - Mas é complicado, irmão. A rua... Por isso que eu falo, você criticar, né? Às da rota, gente não tem por é o eu não critico, cara. Eu não critico ocorrência. Posso até três Papa nem teve lá aquela coisa da polícia rolando.

[01:25:16]

No né? Mas não pode. - O pessoal tá falando, aquilo ainda existe. A gente não critica ocorrência, a gente critica a atitude do.

[01:25:22]

Polícia.

[01:25:22]

Né? - A atitude do.

[01:25:23]

Polícia, porra. - Porra, meu irmão. O polícia, ele não é parte de ocorrência.

[01:25:27]

Não, a Fox grudada no cabelo. Outra mulher, ó meu, pelo amor de Deus, cara. Vou falar pra.

[01:25:33]

Você, meu... O meu cu cai da bunda, cara, quando.

[01:25:36]

Eu vejo uma porra dessa aí, mano. Vou falar pra você, cara. A policial feminina caída no chão, grudada nos cabelos da menina, a vagabunda grudada no cabelo da criticar, né? Às E o polícia segurando a perna da outra. Olha, eu vou falar pra você, cara.

[01:25:52]

É o que a gente fala, né, teve A pessoa, ela não tem o mínimo de noção, inclusive, de nenhum tipo de luta. Então, meu irmão, não vai entrar no embate com o paisano que você da outra. Olha, equipado, você tá fardado, você vai o.

[01:26:07]

Que Mas sabe o que eu.

[01:26:08]

Vejo, pessoa, Um tirinho no joelho ali, já não.

[01:26:10]

Assusta todo mundo? Não, ali não tinha necessidade, eram duas mulheres, caralho. Entrar não embate com ô paisano O que o polícia tá equipado, Não precisa nem você ser especialista em jiu-jitsu, caralho, pô, dá um soco na cara, caralho, no meio do nariz, porra. Dá um soco no meio do nariz, na cara. E assim.

[01:26:31]

Mulheres, caralho. Caralho. Sabe por quê? Chute na cara. O policial militar não é parte da ocorrência, mano.

[01:26:37]

Porra, não.

[01:26:38]

Pode, cara. Quando chega lá uma viatura da polícia, o Estado chegou ali, meu irmão.

[01:26:43]

O polícia está representando o braço armado do Estado.

[01:26:46]

Do nariz, na Então, deixa eu falar um negócio. Nós não geramos essa crise aqui. Nós viemos para resolver e nós vamos resolver. Agora, se caminhar, meu irmão, porra, mano, o polícia chega no local para apanhar. Apanhar, polícia, o.

[01:27:02]

Inadmissível, cara. O cara sai de casa, dá um beijo no filho, na mulher fala "ó.

[01:27:07]

Eu tô indo.

[01:27:08]

Na rua apanhar hoje". Ah, vai tomar no cu, cara! Ah, mano, pelo amor de Deus, mano. Cara, eu puxei 30 anos na PM, já tive embate de sair na mão, mas eu nunca apanhei, cara. Nunca apanhei.

[01:27:22]

Nunca. Não pode, mas é o que você falou.

[01:27:24]

Não pode, caralho.

[01:27:25]

Porra, mano, não pode.

[01:27:26]

Irmão, dá um direto no... No nariz, mano.

[01:27:29]

O.

[01:27:30]

Cara tá com a porra da tova, tá.

[01:27:32]

Na.

[01:27:32]

Cara!

[01:27:33]

"mas, Denílio, o chute tá bem na cara da.

[01:27:35]

Vagabunda." É, caralho, mano! Bate o tiro de meta na cara, aí chega lá e fala pro delegar o que aconteceu. Já levei o cara pro DP, o cara tava com a marca da bota na "eu estou indo na rua apanhar Foda-se, Vai Chega lá no DP, o que aconteceu? O cara partiu pra cima, aí o que aconteceu com embate Aí o pessoal vem com nunca apanhei, nunca apanhei, nunca. O "Ah, mas não dá pra fazer nada." Então fica apanhando na - Foda-se.

[01:28:00]

- Foda-se, Então muda.

[01:28:01]

De.

[01:28:02]

No DP, o que aconteceu? O cara partiu Lá na rota a gente atuava às vezes em choque ligeiro, vem com aquele... O pessoal dos Então tivemos algumas situações que tivemos que atuar, o Pelotão atuou. Às vezes tinha caralho. - é que eu faço? Vira o cacetete e dá na cara.

[01:28:18]

Exatamente, cara. Não tem.

[01:28:20]

Esse negócio de dar no joelho. Não, é Tá ligado?

[01:28:23]

Choque tombo. Na Então tivemos você dá na cara já estraga o cara. Pelotão atuou.

[01:28:28]

Às vezes É.

[01:28:29]

Uma.

[01:28:30]

Como é Pô, nós tava atuando um dia lá, o recruta, cara. Não tem a xingar ele, mano. Vira essa joelho. Não, é na cara. Contrário, meu irmão, e dá do pescoço pra cara.

[01:28:41]

Já os caras vem com essa tonfa agora, que você quer girar. Não tem que girar não, põe ela no sentido martelo e dá na cara. Pronto, caralho!

[01:28:48]

Mas essa tonfa também, se o cara não tiver habilidade, ele não sabe usar. Não sabe usar, cara. Então tem que fazer o que você falou, pegar e bater igual a.

[01:28:55]

Penalty Pau. Eu nunca tinha habilidade aquela ali, eu bati ela na cara, entendeu?

[01:29:00]

Porque a PM te entrega um equipamento...

[01:29:03]

Era só o dente que voava, aí já era, mano. Vai responder uma lesão corporal? Vai! Vai? Aí, foda-se, caralho! Responde lá! Vai lá, o que aconteceu? O cara partiu pra cima, resistiu à prisão... Resistiu à prisão. Eu tinha usado os lá, o os meios que você sabe que você usou? O cacetete, a porra.

[01:29:20]

Pega não dar um tiro nele.

[01:29:22]

É, pra não dar um tiro nele, eu dei um cacetete... Eu fui batendo o joelho e acertei na cara dele. Pronto! E outra, a PM te entrega um equipamento que meios, qual.

[01:29:26]

Os meios que você sabe que você usou? O cacetete, a tonfa. Para não dar um tiro nele. É, para não dar um tiro nele, eu fui batendo o joelho e acertei na cara dele. E atingir a pessoa. Entrega mano, vai tomar no não sabe utilizar, tomar no entendeu? Eu vou falar pra aqui. Não é uns negócios que não dá pra me usar.

[01:29:35]

Que ali. Mano. Vi um dia, o problema do polícia, sabe o que a Coraza? Eu tô vendo que o polícia tem medo de bater. Porra. Medo de bater. Cu." Eu tem apetite. Pra tem cara. Tem uns negócios que que bater pra me acreditar, que existe, mano. É o que você problema do polícia, não vim aqui pra Coraza? Eu tô não vou brigar com você medo de.

[01:29:56]

Se tiver que de bater. É -Não tem pra arrebentar.

[01:29:59]

Tem apetite de.

[01:30:00]

Bater, cara. -tem você falou, forte. No DP e falou a mim, veio pra o que você falou, irmão. Eu não vim aqui pra apanhar. -não. -e não vou brigar com você também. Agora, se tiver que bater, irmão, é uma... -é pra arrebentar, mano. -é pra arrebentar, caralho. Aí você falou, pegou cima, DP, falou "meu, veio pra cima".

[01:30:15]

"pô, quantas vezes eu polícia tem medo disso, Coraza. O polícia tem medo de chegar no DP e falar assim, ó, pro "Quantas vezes usei os meios necessários pra conter o lá o mas ele tá três dentes quebrados, olho roxo. Falei, ele caminhou pra cima. Foi ele que pediu. Foi ele que pediu, caralho. Agora o polícia tem medo Os cara pensa assim, e falar eu vou apanhar, porque aí os meios apanhar não dá o Né, ô, pelo amor... Que vergonha, né, cara? Vergonha, cara. Vergonha.

[01:30:59]

O que é isso? Você não precisa se acovardar na legítima defesa.

[01:31:06]

Mesmo que você não precise atuar numa legítima defesa ou você escolhe em não atuar e atuar, mesmo você não precisar, você pode atuar. Você não precisa se acovardar pra atuar em legítima defesa. Entendeu? Então, meu irmão, se o cara caminhar eu apanhar não eu vou te falar uma coisa, Carlos. Eu, paisano e tal, às vezes até embrulho um mesmo você fardado...

[01:31:29]

Não.

[01:31:30]

Jamais, jamais! Inadmissível, cara.

[01:31:33]

Inadmissível, cara. Inadmissível.

[01:31:34]

Você tem que ser um super-homem, cara.

[01:31:36]

Cara, você fardado, é o que nós falamos aqui, você é o.

[01:31:39]

Olha, eu vou.

[01:31:40]

Te falar caralho.

[01:31:40]

Você é o braço do Estado.

[01:31:42]

Representante do Estado. - A ideia é da.

[01:31:45]

Abordagem da... - É, vamos comentar isso daí, - porque esse vídeo viralizou. - Qual.

[01:31:48]

Que é esse daí?

[01:31:49]

E tá todo mundo comentando e a galera nem sabe que a mina se suicidou. - Já viu esse vídeo aí? - A Fox? É o representante se estado, o estado, caralho. - É, vamos O mano gravou ela abordando vídeo viralizou - liga, o que ela vai - E Tá dando pra ver na TV? Tá vendo?

[01:32:11]

Pô, ela tá dando geral no.

[01:32:12]

Se suicidou É, ela dá dois burrão, tá ligado? E acho o bico, o cara gravou, mano.

[01:32:18]

Pô, eu não vi esse vídeo matou ó - Cara, que vilheira.

[01:32:20]

Não, O um pouco.

[01:32:21]

De tempo.

[01:32:21]

E.

[01:32:22]

Ela se matou, mano, depois desse vídeo. Tá brincando.

[01:32:25]

Dando Mas ela se matou por causa da repercussão? Geral no cara - É, ela dá dois burrão, tá ligado?

[01:32:28]

Não. Eu não.

[01:32:31]

Vi esse vídeo não, é recente isso aí? De falha um pouco de tempo.

[01:32:34]

Não.

[01:32:40]

Fiquei.

[01:32:41]

Se matou, mano, depois desse vídeo já é antigo e ela se matou um tempo atrás já entendeu?

[01:32:47]

Porque mano, causa arregaça e Ah não.

[01:32:51]

Você O que acontece é o seguinte, aí todo mundo vai criticar ela, eu vou a favor dela, certo? O que acontece? Eu vou a favor dela, sabe por quê? Muitas vezes o cara vê uma mulher e fala.

[01:33:02]

Assim, ah...

[01:33:02]

Desacredite. Desacredite, fica dando risadinha, dando risadinha pra ela, tipo assim, ah que legal, vai vir me abordar, porque é mulher, entendeu? Então ela tem que chegar vou a mesmo, desse jeito aí mesmo, o que ela fez pra mim foi correto. Agora, ninguém sabe o que aconteceu nos bastidores, os caras estavam com as motinhas, você viu que estão as motinhas paradas lá, os caras já são forgados, então o que aconteceu? Deve ter tirado um barato dela e ela fez aquilo ali. Não dá pra saber.

[01:33:29]

Pra mim foi correto. Ninguém sabe o porque ela.

[01:33:31]

Sabe do que ela fazia, né? Não, se ela tirou a vida dela, foi por algum outro problema. Não foi por causa disso o que pode.

[01:33:35]

Ter certeza. Foi depois do vídeo, mano. Mano, esse vídeo viralizou, irmão. Todo mundo viu esse Mas aí rodou o mundo, mano. Tá ligado? E foi um bom tempo atrás, só que acontece. Agora viralizou de novo esse vídeo, mano.

[01:33:48]

Agora, por outro lado ali, a foi tá dando uma busca pessoal. Será que não tinha um homem pra fazer isso? Tinha, o cara tava lá. Agora, peraí. Ela também, ela não vai pôr a mão embaixo da perna do cara e ficar viralizou meu irmão. Ela vai ter que chegar e dar uma pancada pra sentir logo se vai vir um cano de alguma coisa. Ela não vai ficar o cara tava no saco do cara. - A bola do cara vai na porra. - E passou na mão, entendeu? Então... Por isso que eu falo, cara e tem que analisar as coisas de forma técnica, cara. Já tá errado dela.

[01:34:16]

Pancada pra geral nos caras. Se tinha um Mike.

[01:34:19]

Ali, o Mike tinha que abordar, cara. Eu, pelo menos, acho.

[01:34:22]

Não quer dizer que eu tô certo. As poucas vezes que eu trabalhei com policial feminina, ela só analisar as coisas de Se fosse o homem que ia abordar.

[01:34:31]

Era dela dar.

[01:34:32]

Um Ela ficava na.

[01:34:33]

Se Ela estava certa ou não?

[01:34:36]

Eu acho que ela.

[01:34:37]

Abordar, cara. Eu, Votem menos, acho.

[01:34:38]

Certa?

[01:34:39]

Quer Botei uma eu tô acha que poucas certa a abordagem dela aí ou não? Ela eu quero ver, mano, quero fosse.

[01:34:48]

Porque a situação dela é delicada, cara. Ela ficava a situação Ela Porque ela tem que dar geral no homem, certa. Certíssima. Votem aí. Tá certa? Certíssima. Botei uma enquete. Você acha que tá certa a abordagem dela aí ou não? Aí eu quero ver, mano, eu quero ver. Porque a situação dela é delicada, cara. É delicada a situação dela. Porque deve ser só por causa disso aí não, cara. - Vai se matar por causa disso aí?

[01:35:11]

- É, não foi por causa disso aí não, esse daí é... O pessoal joga na mídia aí...

[01:35:15]

- Mano, mas eu acho que a mulher não tem que abordar o homem, irmão. Cara falou. Mas não deve ser só por.

[01:35:18]

Mas tá certo isso. - Mas se tá na viatura um masculininho, um feminino, foi o que nós comentamos. Se vai abordar e tem um casal, eu, aí eu abordo o homem e ela aborda a mulher.

[01:35:20]

A mulher não tem que abordar o homem, irmão. Isso aí é o que tem que ser feito. Mas tá certo. Mas se tá na viatura um masculininho, um feminino, foi o que nós comentamos. Se vai abordar e tem um casal, eu abordo o homem e ela aborda a mulher. - Então, é isso que eu tô falando. - Isso aí é o.

[01:35:35]

Que tem que ser feito. Agora imagina a situação. Por isso que é bom ter um paisano aqui e dois policiais. Um paisano, tira as dúvidas aí. Eu tô com a minha mulher, tá ligado? Aí uma viatura dessa com a mulher e o cara.

[01:35:59]

Mas se tem um homem, mas.

[01:36:00]

Se tem um botar a é proibido. Mas minha mulher pode chegar e falar assim, eu não quero que você revista ele.

[01:36:05]

Como também não é proibido, não é proibido o policial masculino e ele é proibido.

[01:36:10]

Não é proibido Não.

[01:36:11]

É.

[01:36:11]

Proibido.

[01:36:12]

Não, se não tiver uma Fox pra vir. Tem um não Não Se tiver dois minha tem que chamar a Fox pra vir e abordar. Quero que você revista ele. Se tiver fundada a suspeita, ou se tiver o indício de crime, o policial militar pode revistar ele. Você vai avaliar o cenário também. É. Se tudo avaliação do cenário.

[01:36:17]

Vir. Não, se não tiver.

[01:36:18]

Se tiver dois homens tem que chamar a Fox pra.

[01:36:21]

Vir abordar. Se tiver fundada a suspeita, se tiver fundada a suspeita ou se tiver o indício de.

[01:36:26]

Crime, policial militar pode revistar. Você vai avaliar o cenário também.

[01:36:29]

Exatamente, é tudo a avaliação do cenário. Eu já revistei uma mulher e achei a arma com ela. Ela tava com o vagabundo, o vagabundo deu a arma pra ela, cê entendeu? E ela tava com a arma dentro do sutiã, num trinta e oito. Deu. Aí eu fui lá, abordei, aí ela ficou nervosa, "Você tá com arma, né? Eu vou te revistar." Ela falou, "Não, senhor, o senhor não pode me revistar." - "Não Você tá vendo que a pessoa tá ali armada?

[01:36:50]

Já vou esperar vir uma - Já era, velho. - Você não ficou.

[01:36:53]

Alisando ela. - Você foi direto, pegou e interrogou. - Não, direto aonde? Já vi onde tava o volume, já catei. E aí? Aí você vai... "Ah, vou esperar..." Você tá vendo que a pessoa tá ali armada? "Ah, vou esperar vir uma.

[01:37:03]

Polícia feminina.".

[01:37:04]

Até porque o Rio você tá com a sua mulher, aí tem uma Fox e o PM lá, certo? Aí o cara...

[01:37:12]

Aí a mulher bate a boca. O cara vai revistar sua mulher?

[01:37:17]

Não, se o cara for Mas não vai me revistar. Eu vou chegar e falar quem.

[01:37:21]

Não vai me revistar". Eu deixaria ela me revistar. Mina vir me revistar.

[01:37:23]

Não, agora a mina pode revistar você. Ela pode revistar. Tá na lei. Isso que eu tô falando tá na lei. Tá na lei, caralho. Ela pode.

[01:37:31]

Mas não vai me revistar. Eu vou chegar e falar "Você não vai me revistar".

[01:37:35]

Eu.

[01:37:35]

Deixaria ela me revistar. Não, mano. Você.

[01:37:38]

Entre ela e o outro cara...

[01:37:40]

Entre ela e o outro...

[01:37:42]

Eu respeito minha mulher.

[01:37:44]

- É.

[01:37:45]

Que nem né? Aí as duas enfermeiras... Tiros aqui, eu tava senhora quer hospital, lá minha mulher falou "tô fora". Aí as duas depilaram, precisou de duas pra depilar, que negócio é... As duas despediram e depilaram lá, cara. Não, ó, pior que depilou, né, minha mulher raspou tudo, né, vamos Deu aquela raspada, ficou parecendo... Aí Ficou parecendo um frango. Aí cheguei lá senhora fazer o exame, o médico falou "tô "Ah, você tomou uns tiros muito próximos aqui da virilha, vamos fazer pelo braço." Eu falei "Caralho, doutor, me Não, tudo essa porra aqui, agora só vai fazer no braço, caralho?" Sem chance.

[01:38:41]

Ai, caralho. Fala do cara que... O quê?

[01:38:45]

O que o cara falou aí?

[01:38:48]

Você não vai falar nada, vai colocar a mão na cabeça e já era. Vou? Lógico que vou. Fazer sem dúvida.

[01:38:53]

Aí, caralho.

[01:38:54]

Vai na hora de revistar. Se a mulher revistar e eu.

[01:38:56]

Tiver um cara... Aí, Schmidt, concordo com você. Do cara falou O quê? Fui abordado uma vez na Pires do não lá próximo da minha colocar a Fox que me revistou e o Mike ficou na que Alegria, só alegria. Revista ele. Fica à vontade. Eu prefiro uma uma uma uma uma mão feminina de mim do que uma masculina.

[01:39:18]

Na hora. E o.

[01:39:36]

Corazza, aproveitar aqui que você é advogado, né, irmão? O que você tá achando aí dessa parada do Cariani? Sua opinião assim. Mano... Técnica, né?

[01:39:47]

Não, é assim, cara. Eu tenho a minha convicção formada é assim, cara. A Polícia Federal, cara, a gente tava até meio conversando fora na Pires delegado ter indiciado próximo da minha área, a Fox me materialidade existe, meu irmão, se não tiver o mínimo, o mínimo de de de fundada de indício de autoria ali, o mínimo de convencimento de indício de vontade. A polícia não ia feminina de tá entendendo? Então, a gente não sabe, na verdade, a gente não tem acesso ao meio conversando mas isso também não começou agora. Exatamente. Isso chegou na mídia agora, a Polícia Federal com certeza já está aqui há meses investigando, grampo, campana, foto, os caras já formaram um conjunto probatório, já tem um conjunto probatório contra não sabe, Ele como dono da empresa, não é possível que ele não isso vendo a movimentação financeira, Exatamente. Isso chegou na mídia é pouca.

[01:41:00]

Não é pouca, muita coisa, a.

[01:41:02]

Gente a gente vê hoje a situação do empresário no Brasil aí, a carga tributária, mas os cara tá vendendo almoço.

[01:41:08]

Pra probatório contra conheço muito empresário que tá nessa situação.

[01:41:10]

Que você porra mano.

[01:41:12]

Então finalmente agora final do ano pagar décimo terceiro agora o cara.

[01:41:15]

Tá movimentação financeira, tá entendendo? Então eu penso assim, se é cara, tem A o nome já fala, situação suficiente de no Brasil aí, a carga tributária, mas os cara tá indiciar o cara jantar. Indicia aí. Se não formar um conjunto probatório legal lá para o Ministério Público oferecer a denúncia e tal e o juiz, Então eu não vão jogar esse todo esses meses de investigação aí na lata do lixo não.

[01:41:44]

Não vão indiciar por indiciar.

[01:41:46]

Não. Não. De forma indiciar o porque a autoridade policial vai ter que relatar o inquérito, vai ter que convencer lá o Ministério Público e demonstrar lá as provas, o conjunto probatório e um e uma investigação desse desse padrão, investigação nível tem que ter um conjunto probatório forte tanto é que foi indiciado em três alguma, iniciado em três autoridade agora vai ter que relatar gente não tá aqui que convencê-lo até porque ele tem direito aí as devido o conjunto probatório para defesa e uma a defesa dele constituída agora se comprovar rigor da lei irmão eu penso assim é que é eu eu acho eu eu penso assim crimes, agora tá indiciado meu irmão gente não tá aqui pré-julgando nada, até porque ele tem direito aí ao devido não é contraditória para defesa que é a defesa dele constituída agora se comprovar rigor da lei irmão eu penso assim entendeu? Mas é eu eu.

[01:42:33]

Acho eu eu penso.

[01:42:35]

Passa pela Polícia Federal, mas precisa ver como que passou pela Polícia Federal, porque pelo que eu vi que a gente não tem acesso, foi uma quantidade que todo procedimento de vendas daqueles produtos passa pela autorização a autorização da Polícia Federal. Isso não seria uma prova a favor dele?

[01:42:48]

Não, passa pela Polícia Federal, mas precisa ver como que passou pela Polícia ele tem que se eu meu que a oportunidade vai chegar acesso, ele lá só que eles vão ter que que eles por O mais B que justamente isso aí. Então a gente não tem acesso, a O fato é o seguinte, se ele foi você onde há fumaça, né? É complicado. Agora, ele tem que se explicar, meu irmão, a oportunidade vai chegar pra ele lá, A defesa já teria que ter comprovado alguma coisa lá pra convencer a autoridade policial que crime, que a empresa tá isenta disso é ou isso a gente não... Porra, por isso que eu falo, chegou no estágio acho difícil, é que as teria que o conjunto probatório da polícia é um conjunto probatório teria que ter comprovado inquisitório e tal, tem que demonstrar agora a luz da defesa contra a ditadura na a empresa de isenta Só que já vai com gente inquérito Porra, por isso a ele. Você tá entendendo? E o juiz... O que.

[01:44:07]

Pode acontecer pra ele, assim, pior.

[01:44:09]

Dos casos? Ele pode ser condenado, porque, assim, o artigo 33 tem 18 tipos penais do tráfico, né? E eu não sei conjunto probatório da em qual tipo penal ele foi enquadrado. A gente não tem acesso, né? Então, o que pode acontecer é um tráfico equiparado, é de 5 a que já que aí tem o que mais? Lavagem de dinheiro, associação pro crime lá. É uma pena alta, hein, cara? Pode ir preso. Pode, lógico que pode, entendeu? Tudo bem, já pediram a prisão preventiva dele, né? E foi negada. Mas pode estourar a qualquer momento, cara. Pode estourar a qualquer momento a prisão preventiva dele, tá? Não tô aqui pré-julgando, ele falando que ele é culpado, não é isso que eu tô dizendo. A gente tá falando tecnicamente que acontece. Que a polícia vai impedir a prisão dele, ou se o promotor se o promotor pedir o juiz vai decretar pode ter certeza se o promotor pedir o juiz vai decretar em cara ele vai.

[01:45:07]

Até pra não ter problema de.

[01:45:09]

Atrapalhar as provas, a investigação pode decretar lá primeiro uma temporária e depois pode converter numa mais.

[01:45:16]

Eu queria ver ele lá no preso como é que ele ia fazer vai comer aquelas comidinhas dele ou tomar o suplemento dele ele ia sair decretar pode igual certeza Amaral com o pedir do juiz vai decretar.

[01:45:34]

Denis então ele você falou que o ter problema falando besteira, então manda aí no chat qual é a besteira que ele tá falando, aí ele vai te responder, né tomar o suplemento Porque eu não entendo de nada de a Amaral.

[01:45:49]

De o chassi do Amaral o o já.

[01:45:50]

Falei.

[01:45:51]

Aqui, eu não.

[01:45:52]

Sei mais.

[01:45:52]

Minha opinião, bagulho deixa rolar aí.

[01:45:56]

E é no chat.

[01:45:57]

Aí o qual só falou que o bagulho foi ele vai te investigação tá correndo! - Eu não.

[01:46:01]

Gosto nem de entrar muito porque eu não tenho acesso inquérito de de aos autos. É difícil você discutir coisa de direito, de inquérito, porque opinião bagulho deixa rolar a gente não tem acesso, eu sou advogado dele. Eu evito até de falar de direito justamente por isso. Porque às vezes as pessoas acham que você gosto nem irmão, eu não tô sendo contra nem a favor a ele". Se apurou, cometeu crime, Ministério Público ofereceu a denúncia, juiz aceitou, foi julgado condenado, rigor da lei, irmão. Se foi provado a inocência, é o que passa, a vida é que segue, é assim que funciona, terminou o inquérito, ministério o o o o delegado vai relatar, ministério público se convencido vai oferecer a a se o juiz se convencer ele vai receber a denúncia vira processo, aí ele vira entendeu? Se for apurado, se ele não comprovar a inocência, se for provado rigor da lei, é assim que resolve. Eu não gosto de ficar comentando o caso de de de de de de direitos justamente por isso a juiz se convencer ele vai receber a gente fala que vem na mídia entendeu? A minha opinião é essa pro pro delegado ter indiciado o conjunto probatório convencer a autoridade policial que ele cometeu né?

[01:47:12]

Agora não é porque o delegado achou que agora vai vir a fase processual isso se o juiz receber a denúncia aí vai virar processo aí ele vai passar a ser réu entendeu? Vai provar lá na justiça.

[01:47:29]

Indiciado o conjunto probatório convencer a autoridade policial que ele foi indiciado pois há motivo.

[01:47:31]

Só isso. Se foi indiciado.

[01:47:33]

Por que? Porque o delegado se convenceu que ele fez. Exatamente. Porque tem receber tem. O delegado se convenceu do indício de autoria dele. Pronto.

[01:47:45]

Agora isso não quer dizer que ele vai ser preso, vai ser condenado. Isso aí.

[01:47:47]

É uma fase pré-processual que as pessoas confundem. O inquérito com o processo. O inquérito é uma fase pré-processual. Ele não é real, ele não é Exatamente. Porque tem materialidade acusado de delegado se convenceu do indício de autoria dele. Pronto vai fornecer dados para o que ele vai ser não é nada a ver é uma fase pré-processual que as pessoas confundem o inquérito com o processo o inquérito é uma fase pré-processual ele não é real ele não é acusado de nada ele não é nada.

[01:48:00]

Ele vai fornecer ele vai fornecer dados para o.

[01:48:03]

Ministério ele é investigado aí o que que aconteceu delegado falou não você cometeu vou vai oferecer a denúncia convencido pelo inquérito? Olha, eu tô convencido. O Ministério Público é o titular da ação penal, filho. É ele que vai oferecer a denúncia ou não? Se ele fala não, não tem, pede o arquivamento pro juiz. Agora, se ele se convencer, ele oferece a denúncia. O juiz oferecer a fala assim, realmente eu tô entendendo que sim, recebe a denúncia. Aí, meu irmão, virou processo. Aí ele vai virar réu. Aí ele vai ser processado. Ele vai ser processado à luz da ampla defesa do contraditório. Ele vai ser processado. Se chegar lá na frente, no julgamento, ele for condenado, ele vai ser condenado. Se ele for absolvido, ele vai ser absolvido, irmão. É assim que funciona. Então existe a fase pré-processual e a fase processual. Ele está na pré-processual ainda. Não foi oferecida, acho, nem a denúncia ainda. O juiz, acho, nem recebeu a denúncia. Então é por parte, entendeu? Foi concluído lá pelo que eu percebi já que me acompanhei foi o inquérito. O inquérito foi concluído e o juiz e o delegado relatou e indiciou ele no inquérito.

[01:49:40]

Disse o ele em três crimes. Agora vai passar pelo Ministério Público, o juiz vai decidir se recebe a virar se vira processo.

[01:49:47]

Ah, tem muita muita muita coisa vai ser processado acho que isso daí vai dar meia mussarela e meia processado.

[01:49:52]

Se chegar eu acho.

[01:49:53]

Talvez não. Falou assim ó, mas na verdade ele já foi indiciado por isso e foi inquérito foi concluído e o dezoito e foi ele no pela Polícia Civil no ano de dois mil e dezoito agora ele foi indiciado pela PF pois a PF está investigando a empresa por completo.

[01:50:11]

É o que eu falo assim o inquérito pra começar quem arquiva não é a polícia que arquiva inquérito. Delegado de polícia não tem poder de arquivar inquérito, tá? Então é assim eh o que pode ter acontecido.

[01:50:28]

Agora ele foi.

[01:50:30]

Indiciado pela pf pois a pf está O a empresa pediu o arquivamento lá, beleza, só que fica lá, surgiram novos fatos, fatos novos, a Polícia Federal pô, entrou e reabriu o caso de arquivar e os caras apuraram e agora se convenceram, deve ter achado alguma coisa, por isso que eu falo, não tem negócio de pra voltar essa investigação não começou agora, isso aí já vem já vem meu irmão, de tempo essa investigação, entendeu?

[01:50:59]

A Polícia Federal pô, entrou e e reabriu o o caso de novo não tô entendendo, sargento Coraza, como a política e o trabalho da segurança pública nos últimos anos alteram, alteram a realidade da segurança pública do Rio de Janeiro. Ah pá, eu eu acho que o que que a o Rio de Janeiro ele é um vem meu irmão de templos a caso porra mano, sabe?

[01:51:18]

É um caso que não viu o próprio governador de já já tá já já tá lá eh eh acho que o o próprio governador atual do Rio de Janeiro já quebraram esse giro dele, do irmão a realidade da segurança pública do Rio de Janeiro. Os governadores, cara, entende? Ele que não é nada mano. Sabe, é com o irmão, então, meu irmão, quem, quem duvida que o, que hoje, não tô falando, não tô acusando ele não, não é isso não, eu digo assim, mas quem duvida hoje que o Brasil é um Mais um Rio de Janeiro vive do tráfico, é muita gente envolvida.

[01:51:48]

Vive do tráfico e e o tráfico ali foi incentivado, né? Foi incentivado por vários órgãos, né? Facilitaram. Vamos falar aqui os órgãos, o pessoal já.

[01:51:57]

Sabe, né? Rio de Janeiro que rola é muita mas quem duvida hoje que o Brasil é um é muita gente de Janeiro vive.

[01:52:04]

Do tráfico.

[01:52:05]

Agora perder a envolvida.

[01:52:07]

Vive gente ali no Rio de Janeiro tem as suas Foi pagas.

[01:52:10]

Pelo vários órgãos, né? Vamos no aqui os órgãos, o Brasil inteiro Brasil todo cara você acha que São Paulo tá muito muito dinheiro que gira na muita por é muita gente envolvida, então... De 20.

[01:52:22]

E agora perder a por que que não acaba com a de Janeiro por as suas.

[01:52:25]

Isso que eu tráfico. Muita gente. É no Rio, você acha? No Brasil inteiro, né? Você acha que São Paulo tá muito diferente? A polícia no Brasil não é uma polícia de grana. Mais de uma polícia de Aí pergunta, de acordo com os interesses do governo. Isso é verdade. Por isso fica eu falo, quem paga a conta? A vítima. Só que só da ninguém tá preocupado nesse país é com a vítima.

[01:52:49]

A vítima ninguém se preocupa.

[01:52:51]

A vítima ninguém se preocupa com a vítima no Brasil. Pode ver. Então acordo com difícil. Agora o Rio de é verdade. Então, cara, fica Janeiro cara, o Rio de Janeiro é é um é um outro é uma outra Só que só Eu trabalho com os nesse país caras falam as coisas que você fala assim, não é possível.

[01:53:04]

Não, a própria polícia de lá, os caras falam as coisas, ficar difícil. Vê que até o Ministério Público de lá foi pra cima é um outro negócio de podcast, porque os caras Eu lá e os cariocas. Os caras falam as coisas que, pelo amor de Deus, cara. Então, quer dizer, pra mim o Rio de Janeiro, é difícil, é difícil até você comentar do Rio de Janeiro.

[01:53:23]

A gente que não vive lá, o negócio E podcast, porque gente que vem de lá, mas eu tenho contato com os cariocas, os caras contam umas Deus, o que passa na mídia é o que interessa. A verdade do Rio de Janeiro não passa na mídia.

[01:53:34]

Não, não passa. Entendeu? Não precisamente a mídia que a gente tem, né? Que é podre, comprada, né? Sim. Você acha que ela vai com lá uma mídia que faz um romantismo com o tráfico, com vagabundo, né, meu? Aí já viu, né?

[01:53:49]

Muitas vezes até sustentada pelo tráfico.

[01:53:52]

Exatamente. Muitas vezes não. Quase que na totalidade é sustentado.

[01:53:56]

Pelo tráfico. Agora é assim, a gente se manifesta aqui acha é apenas uma opinião pessoal.

[01:54:02]

Mídia que, que, que Não.

[01:54:04]

É o que tráfico, com o vagabundo, né meu? Traduz a viu, né? Muitas é o que a gente tá acompanhando na mídia. Eu com relação a algum assunto de direito não gosto de comentar por isso. Porque você não tem acesso aos autos uma se uma opinião tem autoridade como advogado dele Não chegar aqui e falar é o acontecendo o que traduz advogado nem vai falar. Mas é uma situação gente tá que os indícios levam com relação a algum que isso não quer dizer que que aconteceu, cabe a ele agora a defesa de provar na justiça, se provar a vida que segue cara, agora se comprovar a rigor da lei cara, assunto nem deve.

[01:54:47]

Extremamente delicado. Aqui o César Junho falou o exército tem poder de acabar com o tráfico lá? O exército não acaba com nada meu, o exército ele um o exército ele num num num tem como operar. Não é nem.

[01:54:58]

Função.

[01:54:58]

Dele. Não é nem função agora se não sabe nem o exército ele vai lá para ficar lá na boca da da da da tem.

[01:55:04]

Poder lá e ela já é ali óbvio não tem né.

[01:55:06]

Não é quem que acaba com o tráfico lá no Rio de Janeiro se derem oportunidade é a polícia do Rio é o bope a polícia a polícia acaba mas só que para a polícia acabar com o tráfico do Rio ela tem que ter da da viela lá apoio apoio do governo apoio do do do do.

[01:55:22]

Do do judiciário deu.

[01:55:24]

Aí tem que ter apoio se não tiver esse tipo de.

[01:55:29]

Derem oportunidade é a polícia do Rio é o bope um.

[01:55:31]

Estado onde os caras não autorizam a polícia subir o morro, e aí? Aí vira Rio de Janeiro ter apoio.

[01:55:42]

Apoio fica fácil. Não tem como ser Judiciário. Aí tem que ter apoio. Enfraquece todo o sistema.

[01:55:46]

Os caras já estão numa posição privilegiada, porque os caras estão em.

[01:55:50]

Cima do os caras E passam poder para o tráfico.

[01:55:52]

Morro, e aí? Os polícias têm que entrar, os polícias têm que vir de baixo para entrar. Ser forte. Não os caras já estão em um patamar ali. Sistema. - Os caras não estão numa posição privilegiada, porque.

[01:56:00]

O efeito surpresa ali ele já do né?

[01:56:03]

- E aí os caras rolam É, infelizmente.

[01:56:06]

E a que mano? Os caras têm falando que não tem como acabar com a dizer, porque os cara tá ainda num fazendo mutirão Aí levar suquinho, comida pros cara lá. Cês acha que um dia vai acabar essa Cracolândia? Que que pode fazer pra acabar?

[01:56:21]

Cara eu eh são tantas opiniões que divergem também né? Aí você vê às vezes o o ex-viciado que nem eu vi aquele ex-viciado - É, aí os caras que era artista aí de - E a um grupo Os caras estão falando que Eu.

[01:56:38]

Tem.

[01:56:38]

Vendo uma entrevista Cracolândia, porque como caras ele fala que a única solução é internação compulsória. Só que outros já falam que não. Porque aquilo é um caso de saúde também? Lógico que é. É um caso de saúde pública também, né? Porque tem cara que está ali, mas você vê que o cara não era bandido, nada. Ele fumou aquela porra lá a primeira vez e viciou e já era, mano. Não sai mais, não consegue sair. Tem gente que não consegue sair, cê não larga um saúde também? Não larga um cigarro, tem gente que não consegue largar um cigarro, né? Então, eu acho que ali é um conjunto o cara que aí você vê por outro lado, né? Ministério Público é contra a internação já era, mano. Não sai mais, não consegue sair. Você não larga um cigarro. Você não larga um cigarro, tem gente que não consegue largar um cigarro, né? Então, eu acho que ali é um conjunto de... Só que aí você vê por outro lado, né? Ministério Público é contra internação.

[01:57:30]

Você é noia, você é noia, maldito! Você mora onde? Você vem de onde? Que estado você é? Ah, eu sou do um omelete aqui sua passagem, não tem. Pro Sergipe, manda pra lá caralho! Não, não dá dinheiro pra ele não! Que dá dinheiro pra no Pega o Você é nós vamos pegar busão do estado pra ir pra tudo que eu ter lugar. Vamos juntar. Quantos você tem do Sergipe? 50, já encheu um busão. Já é -50 ali. Pra lá o governo do Chegib, o que eu vou fazer?" Se vira! Se vira! Eu não quero aqui. Agora, o problema não é isso aí.

[01:58:07]

Mas a maioria é tudo São Paulo, mano.

[01:58:09]

Quem? Todo mundo pode dizer pra você que não. Então, esse daqui que são de São Paulo, internação compulsória, caralho. Põe o cara pra trabalhar lá, ocupa a cabeça do cara. Você tá entendendo? Agora, o que não dá é pra você ficar lá romantizando aquilo ali, levando suquinho pros caras, levando cobertor. Porque você tá incentivando outras pessoas Então, esse.

[01:58:31]

Pra que são O comerciante não pode trabalhar, o morador não tem direito de se lá, ocupa a cabeça um absurdo aquilo tá entendendo?

[01:58:39]

Quer dizer, você não dá é pra "qualidade de lá romantizando cara que tá lá, você acha que ele vai querer sair de lá? Não vai, caralho. Não vai querer sair. E vai incentivar outras pessoas a.

[01:58:54]

Não pra direito de Ali você tem que internar, prender os traficantes, que eles sabem.

[01:58:58]

Quem são.

[01:58:59]

E internar, meu. Tirar da rua, porque eu não vejo solução para aquilo ali do jeito que está, meu. Tanto é que não tem, que ninguém acaba com aquilo ali. Quantos anos está aquela ir aí, entra governo, sai governo, entendeu? Pô, viatura que resolve, não resolve nada. Não resolve nada. Você está entendendo? Os caras atacam as viaturas.

[01:59:15]

Agora o que os caras estão fazendo? Fica uma parte do dia de um lado, do centro, aí depois remaneja todo zumbi para o outro lado. Aí vai aquele monte de zumbi passando. Eu estava lá, eu via os caras... Entendeu? Pô, viatório, resolve, lá na nada. Dos Andradas, ali do lado, do lado. Você viu o zumbi passando pra lá e pra cá, entendeu? É um bando de zumbi ali, mano. É um bando de zumbi. Aí quer dizer, fica aí o Ministério, "não, a gente não autoriza a internação compulsória". É o que você falou, e aí? Dá um... Fiz uns.

[01:59:47]

Podcasts lá na Aí.

[01:59:48]

Vai um prefeito lá e pega a luga, pega todos os hotéis que tem lá e põe os craquentos lá, os zumbis, pra ficar no hotel lá e dá um dinheiro pros caras compram droga.

[01:59:59]

Compulsória. É o que você falou. E aí, Caralho! - Tem que cortar mesmo. Eu vou te vai do jeito que a coisa anda, que eu não vejo solução pra tem não. A solução seria craquentos lá, compulsória, não sei, arrumar um lugar, levar tudo pra lá, prender os traficantes, meter tudo em cana e limpar aquilo ali, porque é uma vergonha aquela.

[02:00:23]

Tem que Eu.

[02:00:23]

Tive esses dias lá, você vê da São João, você pega a São João, da Ipiranga...

[02:00:28]

-.

[02:00:28]

Acabaram com tudo ali, mano. Duque de Caxias virou uma cidade.

[02:00:32]

Compulsória, aquela porra. Um monte de zumbi, The Walking lá, você vai lá.

[02:00:35]

Tudo fechado, Santa cana os comerciantes não podem trabalhar. Não podem trabalhar. Os moradores que moram naqueles prédios, eles não podem sair de casa.

[02:00:42]

Você anda na Santa Efigênia, cara? Você anda ali no... Porra, mano, eu ando ali porque eu de armado, se caminhar cidade cima de mim é um zumbi a menos, entendeu? Mas, cara, o cidadão que fechado, desarmado, uma mulher não vai querer andar ali. Também não vai. Não vai andar, caralho. Você anda assim, é zumbi atravessando Você anda na Santa Ifigênia.

[02:01:00]

Cara, É uma insegurança.

[02:01:02]

Eu ando ali porque eu com o centro, aquela área ali, acabaram com aquilo um Então o que você falou, pega um sítio aí, grandão, seca, uma mulher não vai querer região, confina os caras lá e aqui nós vamos tratar é zumbi vão ficar aqui, vai ter uma abstinência? Vai ter uma fodida ali. Que ter um médico pra tratar essa abstinência do com aquilo ali.

[02:01:21]

Então Não é só questão de segurança pública.

[02:01:24]

- É questão de tudo.

[02:01:25]

Uma região, é. Uma região, confina os Tem que juntar todo nós vamos resolver?

[02:01:29]

Mas cadê a vontade pra resolver? Não sei se tem.

[02:01:32]

Não, cara. Pega, não tem os presídios? Em vez de fazer um presídio, põe um lugar pra confinar os caras. Mas tem que confinar. Tem que confinar e deixar ele como se tivesse... Cerciar o direito de ir e vir do cara enquanto ele for usuário de droga, porra.

[02:01:49]

Sim, tem.

[02:01:50]

Tem muitos que vão conseguir sair da droga.

[02:01:53]

Muitos.

[02:01:54]

Querem sair, mas não tem apoio, porra. Não tem apoio.

[02:01:58]

Porque não é fácil não, hein, cara. Confinar.

[02:01:59]

Tem que uma cadeia, mano, pra esses caras. "Ó, tá usando droga, vai ser preso.".

[02:02:03]

Não, é... Se os caras tão querendo liberar a porra da droga, como é que você vai prender o cara que é usuário? Porque os caras... Tudo bem, é uma questão de saúde, mas não é só questão de saúde. Tivesse uma muito cara ali que ele falou, você traficando.

[02:02:17]

Ali, droga.

[02:02:18]

Vai.

[02:02:18]

Traficando ali." - E outro, o Estado ali tutelando o tráfico. Tá ali, como é Estado garantindo ali que o traficante tá trabalhando usuário?

[02:02:30]

Porque os quer dizer o Estado vem com uma solução, né? Ó, nós vamos fazer internação compulsória. Aí vem o Ministério Público e você fala, não, internação compulsória não. Aí quer dizer, e aí? Aí o Estado que tem, que tá com vontade de resolver, não consegue resolver porque chega no impasse. E aí, vai fazer o quê?

[02:02:53]

Porque eu não sei nem hoje, se tem um lugar adequado pra levar esse povo, não deve nem ter.

[02:02:58]

Mas monta um.

[02:02:58]

Lugar, pô. Mas hoje não deve nem ter um pra abraçar todo esse povo aí, pegar e levar todo mundo junto. Impasse. E vão ficar aqui, o quer Porque eu não vão fumar aqui, ó." "Nós vamos pra essa região e vai tirando aos não deve Que nem eu tava vendo até o professor que eu fiz um podcast com ele, eu não lembro de que país que foi que ele povo se foi na levar não vou me lembrar cês disse que o cê o Estado pegou um lugar fumar levar eles e fornecia droga essa região e vai tirando aos pouco, entendeu? Que nem eu tava vendo só que já era uma droga um não lembro que país tirar foi que ele falou com o na Holanda não vou que ter a cabeça aberta o fazer isso.

[02:03:41]

Tem.

[02:03:41]

Vontade política. Meteu os traficantes tudo na cadeia. E o estado fornecia droga, só que psicólogo, médico...

[02:03:51]

De preferência uma droga batizada que o cara não durasse uma semana. Uma sintética batizada você já.

[02:03:56]

Limpava o.

[02:03:59]

Foram acabou com o problema você entendeu tem que ter a cabeça aberta aqueles que estão tem - Uma cadeia, entendeu? - Exatamente. E na situação que droga, foi que nem o o tem um que falou droga batizada se der com a a a foi o que eu Aí, cara, aí o já limpava época dos antigos não faltava lote pra inchar droga mais light. Com cobertor mano, aqueles ninguém quer sair ali, ô isso que.

[02:04:18]

Eu.

[02:04:27]

Que estão ali, na situação que tá, foi que nem o... Teve um que falou aqui, ó, se der com... Foi o que eu falei, aqui, ó, o rezende. Na época dos antigos não faltava não sei qual foi a Agora que ele falou marmita minha cidade não vai ter, não vai ter nenhum morador de falei. Mas vou dar um carrinho, uma inchada e ele vai trabalhar pra marmita pros com o morador de cobertor. O foram tudo contratado pelo, pelo, pelo, pela prefeitura e vão roçar a cidade, vão limpar a as vias, cidade, não sei qual com o morador de rua, acabou com o morador de rua, cê tá entendendo? Eles são funcionários da prefeitura, dar uma barraca uma inchada cara dormir, você vai dormir aqui, vai ter um lugar rua. Você tomar um banho e você vai.

[02:05:04]

Trabalhar roçar a prefeitura. Você vê, deu dignidade entendeu? Acabou, caras.

[02:05:06]

Deu dignidade o morador caras e automaticamente acabou com o problema. Tudo bem, é uma proporção menor, que é uma cidade do interior, mas, porra, já é um, né?

[02:05:15]

Mas aqui em São Paulo é vai ter pra fazer para né? Mas é aquele negócio, né? Quantos que giram lá naquela colana por mês? Você entendeu como que a coisa é mais complicada, cara? Não é tão simples.

[02:05:29]

O Rinaldo Vasconcelos falou "o STF prefere liberar a droga do que fazer algo para melhorar a saúde dos drogados". Você entendeu? É isso. O que acontece é isso. Aí nós chegamos num país onde o pessoal não tem vontade política. Então como é que você vai resolver as coisas? A enquete da mulher falou que ela estava certa de revistar.

[02:05:45]

Daquele jeito lá, que vocês querem dizer, mudando um pouco a álbum pra baralho, o que vocês querem dizer aí da mulher que esqueceu a criança dentro da van? Vocês acham que ela deveria ficar presa? Vou mandar aí no chat a enquete Só.

[02:06:29]

Que ao passo que ela tá trabalhando com crianças, a atenção tem que ser triplicada.

[02:06:36]

Ela é garantidora, ela vai responder.

[02:06:38]

Pelo crime de homicídio. É que nem uma devia...

[02:06:40]

Assim, ela Só que é um Porque não é um.

[02:06:43]

Homicídio doloso, né? É um homicídio culposo. Que o homicídio culposo.

[02:06:46]

Aqui no carro. Falta de ao passo cara? Porque...

[02:06:50]

Concluí o caso. Não, uma vez eu tava de moto e.

[02:06:53]

Um - Ela é.

[02:06:54]

Um cara vai responder entrou numa rua, eu tava com a viatura, eu tava entrando numa rua com uma É que nem uma vez um... - Só que é um homicídio, não é um homicídio escolar e ele não deu certo a no não olhou e atenção me fechou, quase que eu bati na na na na na e escolar dele, parei ele, identifiquei, fiz um documento e mandei pro pro pra pro Detran e ele depois eu fiquei sabendo o Detran me retornou, me retornou, falou que ele foi convocado a fazer um curso novamente. Então quer dizer, ele tem que fazer reciclagem. Por que que eu fiz isso daí? Porque ele tá lidando com crianças, cara. Ele tá conduzindo a criança. O meu filho, ele anda numa depois eu fiquei sabendo o seu neto também anda, sua filha anda, convocado a fazer um quer dizer, o cara tem que ter responsabilidade, cara. Agora, uma mulher que uma criança dentro daí? Porque ele tá lidando da escola, cara. Ele por causa do sol, cara. Isso é inadmissível.

[02:07:44]

Toda vez que para numa perua escolar. O seu que seu neto.

[02:07:46]

Também anda, a.

[02:07:48]

Criança sabe como é que filha às vezes não quer ir cara tem que ter tá cara. Agora, uma mulher esqueceu abre criança dentro olha tudo o que do da escola, você de por causa do sol, cara. Isso é inadmissível.

[02:08:00]

Horas tentando dar palavra -.

[02:08:02]

Um calor que ter Agora você fala assim, alguém pode falar sabe como não devia ser às vezes no lugar dos pais! Põe isso no lugar dos pais! O pai tem o maior cuidado com o filho, o maior carinho, a entrega tutela a acontece de deixar você ver que você morreu guarda do filho horas uma pessoa da escola, a escola faz um negócio pode cara? Assim, eu vou falar pra você, cara, se é meu dos eu nem sei o que eu cuidado com o.

[02:08:27]

Filho, Eu vou te falar, porque ela como garota garantidora que é o garante né? Como salva a vida, como ela tem obrigação, ela responde pelo crime de homicídio, ela vai responder, lógico que não na forma dolosa porque não quis matar, aí você vai no do.

[02:08:41]

Do o né? Aí já é aquele negócio né? O cuposo já é já é eu já acho que que que quebrando demais, sabe? Nesses casos.

[02:08:48]

É o que a gente tava falando agora obrigação, ela aqui no Brasil a homicídio, irmão.

[02:09:00]

Bagabundo, aquelas maconheiras que deixa a criança dentro de casa e vai para os bailes funk e deixa a criança dentro de casa, aí a criança vai mexer com alguma coisa, põe fogo na casa, morre e aí vai lá, não, aí a lenda prevê que se a mãe, a perda do filho é maior do que uma pena, entendeu? Porra, mano, mas ela deu causa, caralho. Deu causa. Ah, mano, com filho eu sou...

[02:09:24]

O que vocês têm a dizer da guerra que vai acontecer? Do Brasil, hein? O cara mandou aqui. Guerra? É.

[02:09:34]

No Brasil, guerra é guerra?

[02:09:36]

Brasil, brasileiro, tudo bunda mole, rapaz. Brasileiro, tudo bunda mole. Eu vou falar, ó. É o país mais tem bunda mole? É o brasileiro, cara. Ah, então vai... Ah, guerra aqui? Ah, dá licença, mano. Ah, guerra, onde? Um país que você vai brigar pelos seus direitos e você não enche uma rua. Aí você vai lá, marcha da maconha. Lota!

[02:10:00]

Nem vou falar do resto porque... Brasil é um povo sem história, sem tradição, né cara? No Brasil, o brasileiro não tem essa característica, né cara? De guerra, de história, de tradição. É lá na Guiana, né? O que você tá falando. É um povo sem história. Aqui no Brasil não... Ah sim, por causa lá do... Mas guerra aqui no Brasil, esquece. Você vê o exemplo que Israel tá dando, cara. Tem gente que critica, né cara? Eu penso da seguinte forma. O Hamas, ele é o tem que rezar, mano. Agora tem que ir até o fim. Efeito colateral na guerra existe? Lógico que existe. Tá morrendo inocente lá? Pra cacete, cara. Só que é o seguinte, se os caras não irem pra cima, os caras vão desacreditar. Você tá entendendo? Os caras vão desacreditar. Aí você vê, que nem eu que vendo logo que iniciou a guerra, umas israelenses fora do Israel, na guerra tinha umas aqui no Tá morrendo pegando o avião, indo embora, falando "eu tenho que lutar pelo meu país, eu não vou conseguir ficar aqui vendo o meu povo lutar Os caras pegando o avião e indo embora, metendo a farda e indo que iniciou a Você acha que brasileiro faz isso?

[02:11:13]

Não tem história, cara. Mas isso faz parte da tradição do país, então guerra aqui não... Aqui não existe. O Brasil, rapaz, tem peruano, tem colombiano, boliviano aí no Amazonas, aqui dentro de território lá", mulheres pegando se matando por causa de tráfico, farda aqui dentro do a guerra. Você povo nem sabe.

[02:11:34]

Disso, isso? Olha país aonde onze, onze domina mais de duzentos milhões, vai ter guerra, vai ter guerra não Qualquer O aí de meia pataca aqui, entra aqui, bate na cara de todo mundo e toma.

[02:11:45]

Essa Os caras se Decisão monocrática.

[02:11:47]

Causa então. Tráfico, país onde não briga pelos seus, pela sua nem rapaz.

[02:11:52]

Disso, entendeu? Um O Brasil.

[02:11:53]

É domina.

[02:11:54]

Mais Brasil.

[02:11:55]

É.

[02:11:57]

Milhões.

[02:11:59]

Vai ter guerra?

[02:12:00]

Vai é isso onde? Qualquer paísinho aí de meia pataca aqui, nosso exército é monstro, mano. Quem? Nosso exército. Monstro toma essa caralho? Ai, Tom, monstro.

[02:12:06]

Pra pintar guia?

[02:12:08]

Ah, dá.

[02:12:08]

País porra de... Briga pelos seus, agora né? É. Rapaz. Pra ver. Tem muita gente do vai. O Brasil é vai e corinthia. Pelo amor de Deus.

[02:12:11]

Cara ó nem nem deixa eu falar.

[02:12:12]

Nada porque eu vou falar pra monstro. Quem? Nosso exército. Monstro do você cara. Infelizmente é o que você falou o brasileiro ele pensa guia? Ah, dá do ano já tá pensando no carnaval ou sem tradição carnaval por.

[02:12:22]

Isso que os cara.

[02:12:23]

Faz o que quer que.

[02:12:24]

Nesse país.

[02:12:24]

Faz o que pelo amor o brasileiro é oba-oba. Uma coisa que me deixa fodido, cara. "Ah, vamos mandar uma comitiva pra representar o você O que que vai? Uns cara pra tocar tambor, né? Ano. Já uma mina com a bunda de fora, cheia de pena. Por isso que os aqui nesse país. Só o que só tem índio nessa porra aqui, mano. Os que me deixa só cara. "Ah, vamos Brasil só tem pra Por causa disso daí. Você vai no país da Europa, como é que é o Brasil? Com a bunda tem fora, Os de pena. Que aqui só tem índio. Porque quem vai representar o país é uma escola de aqui, mano. Os caras lá fora só acham que o Não passa nem.

[02:13:05]

Um pico de credibilidade.

[02:13:07]

Daí. Você vai.

[02:13:07]

No O Highlander Cardoso aqui ó, deve ser do o Brasil? Falou lá só retornando da fronteira de acham que em prontidão tem interceptar a Venezuela.

[02:13:18]

Vai representar Porque país aqui na divisa de Roraima, né?

[02:13:23]

Só se escola de guia, intercepta os país? Não passa nem um a guia credibilidade. Pintada entendeu? Credibilidade zero. Melhor a gente não entrar porque do exército, ele hein? O exército retornando aqui. Só se for isso daí. Ah, mano, ó, eu...

[02:13:36]

Certas coisas que... Não, mas então, o problema é que não é nem a tropa, né?

[02:13:39]

Não, não é a Os caras o comando.

[02:13:42]

Você viu os caras mostrar a cara, né? O Brasil viu, né? O padrão dos pé de couve lá em cima, né? A decepção que foi Ah, mano, Brasil.

[02:13:52]

Então, exatamente, não é... Isso daí que eu tô falando, não é direcionando a tropa. Não, sim, é. A tropa eu tenho certeza que se a tropa. Ela vai para Você viu problema é os.

[02:14:03]

A cara, vê a postura dos cara meu descredibilizou assim totalmente aí eu tinha amigos que em cima, exército não que foi para o Brasil. Não vai não vai não vai não vai não vai a gente sabe como é que não estou os a me fala hoje a gente se que se tiver você falava é cima. O gente tinha certeza melancia. Você meu a postura dos caras, descredibilizou totalmente. Eu tinha amigos que falavam "o exército armado não vai". "Não vai, meu irmão, não vai". A gente O exército.

[02:14:36]

Tá precisando de alguém igual o The Hit que coloca as forças armadas pra trabalhar de verdade. Irmão, pra finalizar aqui, o que você tá achando aí dessa segurança pública do hoje Vou começar a perguntar isso daí pra todos os policiais, verdade". Mano? Que já faz quanto tempo já que eles assumiram aí? Um ano, né? Vai fazer um todo mundo ver ano. De janeiro agora faz um ano. Vocês dois aí pra O que o ano daquele jeito. O que você tem a dizer aí de... Perguntar isso daí pra todos os policiais, né, e Derriti. Já faz quanto tempo já que eles assumiram aí?

[02:14:53]

Um ano, né? Vai fazer um ano, né? Um ano. De janeiro agora faz um ano.

[02:14:57]

Vocês dois aí pra finalizar, finalizar o ano muito preparado, cara. Que eu votei nele, dizer aí meu voto aí.

[02:15:05]

Vou a intenção é falar. Tarsísio e Derriti. Não, eu boto uma fé, sabe? Eu gosto muito desse governador. Pra mim, é um dos caras mais preparados, assim, o cara... Super inteligente, né, meu? Um cara estrategista, né, cara? Um A gente tá aí atuando, a gente vê umas decisões aí monocráticas das supremas cortes intenção do STF, STJ, só que cara como patrulheiro, cara, não sei se o Castro Só que aí, a gente, falando da segurança segurança pública, uma mudança impactante, eu não vi, cara. Não gostaria de... Uma visão minha, como cidadão e como policial que fui, vê há decisões e poucos anos nisso aí. E eu não vi, assim, uma eu, como patrulheiro, cara, não sei A primeira vista, a primeira impressão que os eu vieram mudando mudança nenhuma mim não mudou nada a segurança pública de São vi, cara. A tropa, a polícia como cidadão ela só tem uma função, ela tem que infernizar o crime. Exatamente. Você inferniza o crime quando? Como? Atuando.

[02:16:37]

Eu não vejo viatura.

[02:16:38]

Atuando. Assim né? A não sei, eu os eu sou até pra mim a forma, você só fala isso. Irmão, da última podcast que eu fui que eu falei, até hoje eu não vi nenhuma viatura. Então eu tenho sempre que estar falando o porque eu não vi, cara, eu não vejo nada. Estava empenhado nas operações, eu não gosto de operação. Nunca gostei de operação.

[02:16:54]

Também não acho que é um tempo perdido.

[02:16:56]

Não gosto de operação. A operação, cara, que nem a operação impacto que teve lá no Guarujá, que teve que o falando lá do Menino. A operação, ela eu não tô dizendo que é. Ela passa uma imagem de vingança. Ela passa essa imagem. Pro civil que ele tá vendo, eu vejo assim, a polícia, ela tem que tá toda hora na rua. Atuando. Toda hora. Ela tem que tá massificada ali, ela tem que tá na rua, bordando, vira daqui, sabe? Pra não precisar fazer esse tipo de operação, que ela uma área, sabe? Eu não gosto de operação, isso é uma... A vejo da época mais antiga, existia algumas operações na PM, deve ter feito um monte tem que na rota mesmo, tinha a dia lá que juntava as duas tropas, tinha sabe? Para não não gosto de operação. Eu acho assim, solta o pelotão, meu irmão. Pega lá o dois de ouro, pega lá A gente.

[02:17:54]

Põe pra trabalhar.

[02:17:55]

Fala, "Senhor, meu irmão, virou esse portão aqui, é um monte também. Lá na nós, Deus e os DIALA que juntava tá entendendo? É nós, Deus e os gosto de operação. Eu acho uma operação e vê o resultado da operação. O custo-benefício que foi empregado na operação, aí você vê o resultado depois. E pega um pelotão de rota, de força de igual nós falávamos antes, é nós, Deus e os e solta os caras na rua e fala Deus e os calibres. Você vai, olha, pega uma operação e assim o resultado da operação. O custo-benefício que.

[02:18:26]

Você vê, irmão. Corroboram com o que você falou. Tudo que você falou, eu.

[02:18:33]

Assino embaixo. Não vejo.

[02:18:34]

Viatura, Cássio. E eu vou falar uma coisa pra você. Eu ainda confio no Tarciso. Eu apoio e solta confio ele no The Hit também. Mas eu acho que uma coisa que ele deveria ter feito de cara, assim, quando ele assumiu, uma coisa que ele deveria ter batido no peito e feito é falar assim, "Vamos tirar essas copias". De primeiro. Eu vou tirar e, em vez de eu investir nas copias, eu vou investir para fiscalizar o vagabundo. Vamos colocar tornozeleira no vagabundo e feito de a tornozeleira é ele assumiu põe coisa que ele é só para o cara arrumar as craquenta, essas pé rachado que vai nesses baile funk, essas pé rachado e pé vermelho, que fica olhando o cara, "olha, o cara está de tornozeleira, eu meu?" Essas maconheiras. Então, quer dizer, para mim, já tinha que fazer isso daí. Tira todas as copias. O dinheiro que eu vou gastar com isso daqui, eu arrumar as craquenta que vai nesses baile funk, essas perrachada de pé vermelho, que fica olhando o cara, "olha o cara tá de tornozeleira, né meu?" Essas maconheiras. Então quer dizer, pra mim, já tinha que fazer isso daí, tira todas as cópias, o dinheiro que eu vou gastar com isso daqui, eu vou e monta um jeito de fiscalizar o cara.

[02:19:31]

"Ó, eu tô olhando aqui no monitor, que é 10 horas da noite, e o cara tá com a tornozeleira e tá em tal Você sabe.

[02:19:49]

Que quando ele o na campanha ainda, eu vi um repórter perguntando direito ele, eu até comentei, eu falei "ele não vai tirar as câmeras". Na resposta que ele deu, a gente já ficou explícito ali e não tirou.

[02:20:04]

A decepção, a decepção porque a câmera só ajuda o vagabundo dos dois lados. O vagabundo polícia, polícia vagabundo que não quer trabalhar, esse daí aprova a câmera, pra ele, daí adora a câmera. E o vagabundo mesmo que vai forgar com a polícia, que vai atirar a polícia. Então pra mim é e daí.

[02:20:24]

Ele tá produzindo prova contra câmera só ajuda Exatamente. Vagabundo dos.

[02:20:27]

Não saiu lá agora que... - O quê? - Que ela não vai precisar.

[02:20:32]

Das quer Não, isso daí foi um...

[02:20:33]

- Uma operação...

[02:20:36]

O doutor daí.

[02:20:37]

Ribas explicou aqui. Isso aí acho que foi uma decisão de um polícia que vai aí o desbagadão já derrubou na hora. Isso aí, meu. - Como que o estado de avião tem que ter... - O juiz, o juiz de primeira instância lá... O juiz.

[02:20:48]

De primeira instância falou que todas as operações que a PM fizeram tinha que ter câmera. Aí chegou lá o STJ e falou.

[02:20:54]

Assim, "Não". - Tá vivendo no outro.

[02:20:55]

Planeta esse cara. - É, tá vivendo em outro mundo. Um mundo de Bob. Bob um de de Bob e da já derrubou na hora. O juiz de primeira instância falou que todas as operações que a PM fizeram tinha que ter câmera. Aí chegou lá o STJ e falou assim, não. Tá vivendo em outro planeta esse cara. É, tá vivendo em outro mundo, mundo de Bob. Bob maconheiro. Mundo de Bob da maconha.

[02:21:02]

Danilo, pra finalizar, fala do tal Frank que disse que era do PCC Vamos saiu contando tudo Quer ir no.

[02:21:31]

Banheiro, irmão? Não, não tô vendo.

[02:21:32]

Queria arrumar vontade aí. Família, manda aí o linkzinho das quarenta rodadas grátis, manda aí pra galera. Câmera no meio, Amaral.

[02:21:41]

Amaral.

[02:21:45]

Trouxa que deu dinheiro que o nosso link é nóis para os maiores de patrocinadores anos, cadastra aí tem lá, vamos lá... Quer ir no tem aí.

[02:21:51]

Ó.

[02:21:52]

Proteja seu futuro com Camila Moura, mano, advogado, especialista aí em aposentadoria, de INSS, certo? Cê que tem alguma dúvida, tem alguma dúvida, tem alguma parada aí, Amaral. Meu pai eh buraco negro, revisão da vida toda, minha avó que ia aposentar, chama Camila, chama Camila, Instagram tá aí embaixo na descrição, chama Camila e tem também a King Star Colchões mano, melhor loja de colchão aí do Brasil, entrega na sua casa em todo o Brasil, certo? Clica com o nosso link aí que cê vai ter desconto, só vai ser feliz, é isso, tamo minha avó quer aposentar", chama aí a Camila. G16, certo? Você quer tirar seu CR aí, deixa eu botar aqui a.

[02:22:35]

G16, cadê a imagem? Que ainda tá podendo, tá.

[02:22:38]

Pode tirar viu? Ó, vou botar aqui a imagem, logo logo eu vou botar aí né mano, o, o, o, como é que é que fala? Vou botar lá no, não sei o que, mas ó, G16, certo?

[02:22:48]

A Black Friday já foi, mas isso daqui irmão, é o seguinte, Danilo, eu quero tirar meu CR, quero tentar tirar porte, posso, quero dar tiro, ter unidade em São Paulo toda, logo, logo eu vou botar os cara aí na aí ó G16 o Nick e o mas qualquer dúvida que A Black Friday já é onze nove oito quinhentos dezesseis dezoito cinco oito, certo? Será que já foi era Black Friday, Black quero tentar tirar porte, posso, quero dar né? É. Que dia é hoje? Ah, foi até ontem. Mas deve chama.

[02:23:19]

Valendo, mano. Vai lá. Os cara faz compra.

[02:23:22]

A sua arma, vai dar tiro e é isso daí, mano. Cê mandou no link, mandou no chat aí, G16? 1858, certo? Isso G16 aí, fechou?

[02:23:30]

Deixa eu.

[02:23:31]

Mandar um abraço aqui. Pode mandar aí seus abraços aí. Galera, você que quer mandar abraço, ó, vai lá no Instagram do Castrão, sempre antes da live, arma, vai assim, ó, e anota meu nome aí, me manda um salve na chat que ele vai anotar no caderninho dele aí, fechou? Deixa eu mandar um abraço aqui. Pode pra aí seus abraços aí. Todo mundo, mano. Então, encha a dele. Vamos lá.

[02:23:48]

Gabriel no Instagram do é um cara que tá sempre dando uma força pra mim, Jéssica Galdino, Eduardo me tá sempre com a gente aqui, ele vai anotar no caderninho dele o Jardim Valere, o Samuel de São Carlos, o Leonardo de Pelotas, né? E o Bruno Lourenço do encha falou pra mandar um abraço pro pessoal do Jardim cara um abraço a todos o Jardim Valéria, Registro São Paulo, tamo junto. Manau, pro Wagner e pro irmão dele, o Souza, que é GCM de Atibaia, tá Denise no Romu, beleza? Tamo junto, um abraço também pro Mohamad, Mohamad lá que nós fomos hoje lá no no quarenta e oito DP, quarenta e oito BPMM do Açangue, Jardim Valere, um abraço a todos o meu irmão, o é morra má é morra má mas eu falo morro a média mais fácil. De um abraço a todos e beleza? Tamo junto, meus seguidores, ao pro Mohamad, tô feliz pra nós cento e trinta e seis mil e oito DP, quarenta que oito BPMM aqui tá aumentando e tamo lá, tava pessoal aí ó do Pará, nós falamos já, o pessoal tava falando aqui, nós falamos no início do programa, pode voltar depois na live aí que tá aí, eu vou ficar batendo nisso ainda, vou fazer mais um mil O número de pessoas que não vêm e tá aumentando e falamos também vou fazer vídeo também e vamos pra cima, beleza?

[02:25:04]

Tamo junto.

[02:25:05]

É isso aí família, queria agradecer todo mundo aí mano, chegando mais ao final de um ano. Ô, Feliz Natal pra todo mundo.

[02:25:12]

Graças a Deus. É mano.

[02:25:13]

Feliz Natal, Feliz Ano Novo. Três anos já de graças a mais mano, mais de duzentos e cinquenta e cinco convidados e vinte só tem que também, dois mil e vinte e quatro a gente vai começar a trazer a galera aí de fora de mundo aí mano, chegando mais investida pra fazer o bagulho louco, certo? Vamos dar tiro aqui pra cima, vou vou bolar uns uns duzentos novo aqui que vai ser a hora a hora da morte, tá ligado? Caralho, vinte não vai pegar um trinta e a trazer a galera uma munição dentro e rodar.

[02:25:47]

Rolê. Rolê. Aí cada um vai dar um tiro na cabeça.

[02:25:59]

Louco, certo? Vamos dar tiro aqui pra cima, vou vou bolar uns uns aí de volta a vai semana que vem, dia três, cinco de janeiro, seis, sete, passou o ano novo, eu já volto aí, fechou? Não vai demorar muito não, enquanto isso vai sair nos corte, mano, certo? Dá aquela ajuda no canal quando sai o corte, mano, curte lá, comenta, mesmo que você já assistiu, mas deixa o like, se inscreve, demorou? Deixa um comentário que já ajuda, certo? Segue o Castrão aí, me segue.

[02:26:24]

Aí.

[02:26:25]

Segue o Coraza, ó, novidade, muito não, enquanto também com o podcast dele, mano, vamos esquecer. Opa, como é que é o nome do lado, irmão? Boinas Negras. Segura que o.

[02:26:36]

Bagulho vai vir, milhão. É, nós tivemos um convite da produtora lá do Cola Aqui.

[02:26:41]

Cola Aqui.

[02:26:42]

Janeiro aí vamos dar início nesse projeto aí, dois mil e vinte e quatro, com o Boinas Negras, né? Tentar trazer umas podcast dele, a gente sabe que é difícil, né? O material humano, às vezes, né? Sim. Mas vamos lá, mais um desafio, mais uma missão, a gente não corre de missão. Aproveito, agradeço pelo ano aí, pelos vídeo aqui dois mil e vinte e quatro com o Boinas Negras, né? Tentar trazer umas exclusividade e a gente sabe que é difícil, né? O material humano às vezes, né? Sim, mas vamos lá, mais um desafio, mais uma missão, a gente não corre de missão, aproveito, agradeço pelo ano aí, pelos seguidores, né? Eh papai do céu aí pelo ano, que saúde, né?

[02:27:04]

Exatamente. Muito trabalho.

[02:27:06]

Então, muito obrigado a todos e vamos aí, vamos pra cima pra um dois mil e vinte e quatro semana de janeiro.

[02:27:12]

Com.

[02:27:13]

Fé aqui de volta.

[02:27:32]

Vou dar uma viajada, né, meu? Tô precisando, tá? É.

[02:27:35]

Muitos pelo No passo do dia 5, 6, tá? Dia 7 nós já temos trabalho. Que Que dia deixa eu ver aqui, mano, pra eu já deixar a galera antenar.

[02:27:43]

Puta que pariu! Vai fazer.

[02:27:44]

Conta agora? Não, não, não é conta não, é calendário, ó. Dia 31, segunda, essa semana... Dar uma que a galera emenda toda essa semana aqui. Então dia 31, dia 1, segunda. Aí não vou fazer podcast na terça, vai ter podcast na quinta. Eu ver aqui não, ou na outra deixar a galera a galera não vai ter que ter podcast, vai ficar muitos dias sem. Então podcast na a.

[02:28:09]

Galera emenda toda 4.

[02:28:11]

De janeiro estamos de volta e eu vou correr atrás de um convidado diretamente da Bahia.

[02:28:18]

Então.

[02:28:19]

Segura que o ano vai começar daquele jeito.

[02:28:23]

Não.

[02:28:23]

Vou.

[02:28:24]

Falar nada. Ele ou na outra semana, né? Porque a galera... Não, vai ter que falou assim senão vai ficar muitos dias né? Ele falou que viu um advogado lá da 4 de cara fazendo aquelas volta. Audiência virtual, né? O advogado aí tá na rede. Tá na rede. E tá, ele ganhou ainda a causa.

[02:28:46]

Tchau família, nós Ele já feliz ano.

[02:28:49]

Novo.

[02:28:49]

Feliz Natal, amo colocar até dia meu irmão falou.